Mudança de habitos 10

Um conto erótico de Yure
Categoria: Homossexual
Contém 953 palavras
Data: 09/07/2013 15:54:29

*CONTINUAÇÃO

O sorriso que em sua face estaca estampado se desfez mais rápido do que eu pensei, seus olhos marejaram, mas ele não permitiu que uma lagrima se quer caísse, ele estava esperando que tivesse uma noticia boa, mas as coisas não saíram como pensávamos. Com uma mão ele enxuga o olho, enquanto a outra apertava a minha, estava aflito, não queria estar nesta situação, agora era eu quem queria chorar, minha garganta seca.

Levanto e vou para o banheiro, entro numa das cabines e me desato a chorar, Bruno me segue, entra e fica frente a porta pedindo para que eu saísse. “Fe, abre a porta” “ Vamos Fe, sai”. Destranco a portilha, ele entra e me abraça.

- Calma Fe, vai ficar tudo bem, confia em mim.

- Como Bruno? Como vai ficar tudo bem? Minha mãe não me aceita, ela já deve ter falado pro meu e quando eu chegar em casa nem sei o que vai ser de mim.

- Fe eu to aqui, eu vou te ajudar, eles querendo ou não você sempre vai ser assim Fe, eu to nessa com você amor. Pode ser difícil mas nos vamos conseguir, eu prometo.

Lagrimas vinham com força aos meu olhos, estávamos tão abraçados que eu sentia a respiração dele na minha testa, sua mão no cabelo, seus lábios tocava minha testa, me sentia confortável com a sua presença, eu não queria perder ele por nada, a única pessoa que dava alegria, que me fazia feliz.

Agora nos beijávamos, de inicio lento, não tem como descrever a sensação que era sentir os lábios perfeitos dele massageando os meus, suas maços macias que agora percorriam o meu corpo e fazia uma parada, longa parada na minha bunda. Era visível a nossa excitação, tanto a minha quanto a dele, deslizo minha mão pela sua barriga, desabotôo sua calça e coloco a mão dentro da cueca, começo a massagear seu pênis, ele geme entre nossos beijos.

- amor vamos fazer rapidinho? Ele sussurra em meu ouvido, meu corpo estremece e um arrepio me sobe a espinha.

- Bruno aqui no banheiro? Alguém pode chegar e ver. Digo assustado.

- Vamos Fe. Ele diz me colocando de costas pra ele, dando leves mordias no meu pescoço, sentia seu pênis duro na minha bunda, ele abre minha calça e deixa cair até a altura do joelho. Ele coloca o pau pra fora da cueca e começa a deslizá-lo no meio da minha bunda, já estava ficando louco com essa provocação dele.

Ele deixa seu pau na entradinha e começa a me penetrar, uma dor imensa devido a pouca lubrificação, tento me afastar, só que ele foi mais rápido, suas mãos entrelaçam minha cintura, estava entregue a ele, sinto seu pênis ir cada vez mais fundos, prendo meus gemidos o Maximo que posso, agora seus lábios beijavam meu pescoço, a dor diminuira, com mais facilidade seu pau cada vez ia mais fundo fazendo com que gemesse só que dessa vez de prazer.

Bruno gemia em meu ouvido, mordia minha orelha, beijava, com uma mão eu me masturbava e com a outra segurava na parede, sinto meu gozo chegando, AHHHH, dou um gemido alto, meu cú pisca no pau do Bruno fazendo com que ele gozasse em seguida, ele beija meu pescoço enquanto goza, e numa puxada violenta ele me deixa com uma marca roxa.

Viro para ele e nos beijamos. Limpamos-nos com papel higiênico e mais uma vez nos beijamos.

- Eu te amo Fe, cada dia que você passa comigo eu percebo que te amo mais e mais.

- Eu também te amo Bruno e não quero perder você por nada nessa vida.

Demos um ultimo beijo e saímos do banheiro, eu levanto a gola da camisa na tentativa de esconder a marca roxa que o garotão tinha deixado. Fomos para a sala, nos juntamos a Clarisse e contamos a ela tudo o que havia acontecido nas ultimas horas, ela ficou um pouco assustada e preocupada também.

A aula passa normal até que fomos avisados que não haveria aula nos dois últimos horários. Clarisse nos chama para ir até sua casa assistir uns filmes, como havia citado antes eu nunca fui de andar na casa de ninguém, porém aceitei ir, precisava esquecer o que me esperava quando chegasse em casa. Seguimos para a casa da Clarisse, a mãe dela não estava em casa pra variar, ela trabalhava fora o que fazia com que Clarisse passasse a semana toda sozinha em casa. Chegamos lá deito no sofá, ela e o namorado vão para a cozinha alegando preparar uma pipoca, Bruno abaixa sua cabeça perto da minha e me beija.

- To preocupado amor. Ele diz.

- eu também to, queria que eu não pudesse voltar pra casa.

Eu queria esquecer mas ele teve que me lembrar. Alguns minutos depois Clarisse volta com o namorado e um vaso com pipoca, nos subimos para o quarto da mãe dela, era o único com TV naquela casa.

Passado uns 45 minutos de filme decido ir embora, Bruno me acompanha, não deixei ele ir para a minha rua, nos despedimos na rua da Clarisse mesmo, quando abro o portão o carro do meu pai estava na garagem, entro, ele estava no escritório com sempre, havia uma caixa sobre o sofá. Subo correndo para meu quarto, levo um baita susto quando abro a porta e vejo que maioria das minhas coisas não estava mais ali, notebook, televisão, DVD, livros, filmes, algumas roupas, fiquei sem entender, volto correndo para a sala.

- Onde estão minhas coisas? Pergunto num tom alto.

Minha mãe sai da cozinha.

- A maioria esta nesta caixa.

- Porque? Quem tirou de lá.

- Porque a partir de amanhã você não mora mais aqui, você vai morar no Canadá com seu tio.

...

*CONTINUA

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Comentários

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Nossaaaaaaaaa... Não acredito nisso. É sério que ela mandará o filho para outro país por conta de ter uma condição diferente do que se julga normal? Nunca que iria querer ter uma mãe dessa, estou feliz com a minha chatinha... Desculpe Maah por ter ficado sem comentar.

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Puxa tda conto q eu li hj os país votaram os respectivos personagens para fora de casa!! Meio depressivo isso, fazer o q né nem todos são preocupados com a felicidade dos filhos!

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Acho que tá faltando agilidade mocinho... A história é boa, mas pode ser mais rápida. Bjo

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