08 de abril dedia que jamais esquecerei. O dia estava no entardecer, quase seis horas. Dia monótono e eu matava o tempo navegando por sites repetitivos. Resolvi entrar em um daqueles chats da UOL. Entrei em um de minha cidade – até me surpreendi de encontrar, é uma cidade muito pequena. Por mais que o assunto fosse a cidade, o que se tinha ali era apenas sexo. Comecei a teclar com alguém com o nick CASALFREE. Começaram a perguntar sobre mim, eu falei com eles e me disseram que eram um casal de 30 anos que viviam há dois anos na cidade, eles procuravam aventuras porque na cidade grande onde morava existiam casas de swing e agora não encontravam isso, se diziam muito liberais. Eles perguntaram se eu era assim com minha namorada.
Eu não tinha namorada, mas como eles saberiam? Eu menti e disse que tinha, mas que ela não topava essas coisas. Bom, o papo foi mais ou menos assim:
EU: Ela nem curte, acho que me mataria se eu sugerisse a ideia rs.
CASALFREE: Que pena rs. Adoraríamos ter uma aventura com vocês. Minha esposa está louquinha hoje. Mas e você?
EU: O que tem eu?
CASALFREE: Toparia sexo com casal?
EU: Acho que sim, nunca pensei nisso.
CASALFREE: O que acha? Afim de transar gostoso com minha esposa hoje, ela está doida pra levar pica no rabão dela.
EU: Mas como faríamos para nos encontrar? Você sugere motel?
CASALFREE: Não! Em nossa casa mesmo. O que acha?
Gelei nesse momento, eles queriam que eu transasse com eles, poderia ir sozinho, era a oportunidade perfeita, inclusive para perder a virgindade, confesso que sou velho e ainda virgem, queria muito aquilo.
CASALFREE: E então? Topa? Tem que ser hoje a noite. Nos encontramos no centro da cidade e viemos pra casa.
EU: Tudo bem, mas mesmo sem minha namorada então?
CASALFREE: Isso! Mas você é maior de idade né?
EU: Sim, tenho 20 anos.
CASALFREE: Ótimo, é bom você ser bom de cama ein, minha mulher é muito sedenta por sexo rs.
EU: Pode deixar...mas como fazemos?
CASALFREE: Outra coisa. Você não é muito peludo né? Porque minha mulher odeia isso.
EU: Não sou não.
Estava com medo, o que eu iria fazer? Eu era virgem, transar a três? Não passou pela minha cabeça muita coisa, apenas que eu poderia comer uma gostosa naquela noite. Aceitei, marcamos um horário e local. Antes de ir, depilei os poucos pelos que tinha no pênis e no corpo, não tnha muitos pelos.
Eram 8 horas já, estava escuro e a avenida movimentada, de repente parou o carro que esperava, baixou o vidro que era muito escuro, havia um homem de uns 30 e poucos anos lá dentro vestido como me disse, acenou para que entrasse e eu com as pernas bambas caminhei em direção ao carro, abri a porta e sentei. Ele imediatamente arrancou o carro e logo começamos a conversar, ele disse que se chamava Oliver.
OLIVER: Então é você ein? Novinho, mas minha mulher gosta haha.
EU: Certeza que ela vai gostar, pode deixar. E por falar nisso, cadê ela?
OLIVER: Em casa se preparando para o abate hahahaha.
EU: Ótimo, vamos para lá agora?
OLIVER: Sim, mas tem uma loja de sex shop que quero ir antes comprar umas coisas pra ela, espera ai.
Ele parecia um cara meio bruto, ogro. Não era gordo, mas tinha uma barriga e, para ser marido de uma mulher que não curtia pelos, ele era muito peludo. Estranhei mas fiquei calado, não queria estragar minha chance de perder o cabaço.
Ele chegou ao sex shop, entrou e ficou lá alguns minutos, eu estava preocupado para que ninguém conhecido me visse ali. Ele saiu com uma sacola, colocou no banco de trás, arrancou o carro de novo.
OLIVER: Você chupa bem?
EU: O que?
OLIVER: Oral...sabe como fazer não é? Sabe usar a língua?
EU: Se..sei s..sim – gaguejava muito.
OLIVER: Não parece, você é meio ingênuo, é virgem? Minha mulher odeia isso ein.
EU: Eu...nã...não sou não.
OLIVER: Então sabe como chupar?
EU: Sim!
OLIVER: Então prova.
EU: Eu vou, é só pegar sua mulher e...
OLIVER: NÃO – ele gritou – não vou deixar um mauricinho metido a besta tentar se engraçar com minha mulher só para tirar uma onda, é pra valer isso. Quero ver se é bom mesmo. Chupa vai!
EU: Chupar o que? Quem?
OLIVER: O que você acha?
Ele me olhou e sorriu. Já sabia o que ele queria.
EU: Sai fora cara, não sou viado, vim aqui pra comer tua mulher. Você que pediu, esse era o trato.
OLIVER: Olha, só estou pedindo pra me deixar ver se é bom mesmo do jeito que fala, sou um bom marido e gosto de agradar minha esposa.
EU: Então quando chegarmos lá eu chupo ela e você VÊ.
OLIVER: Olha, o negócio é o seguinte – ele parou o carro – ou você me chupa agora mesmo – ele abriu o zíper da calça – ou vai desce aqui mesmo. Mas já aviso, minha mulher é um tesão ein. Você que sai perdendo, até porque não tem ninguém aqui.
Eu fiquei olhando pra ele que acariciava o pau pra fora da calça, era muito grande, bem maior que o meu. Eu queria perder a virgindade, mas não queria fazer aquilo, era nojento. Ele pegou minha mão e forçou contra o pau dele. Eu fiquei quieto e tirei a mão.
OLIVER: Uma pena mesmo. Desce então vai.
EU: Mas eu faço, só que nela, não sou viado.
OLIVER: Pelo visto você não é liberal, nós somos, se quiser comer minha vadia, chupa aqui, é bem rápido.
Não sei o que deu em mim, vontade de perder a virgindade, atração? Não sei mesmo, mas olhei para os lados, vidros escuros, lugar deserto. Pensei e comecei a me abaixar bem devagar. Cheguei até em baixo, fiquei de frente com o pau dele, quando ameacei abrir a boca, ele empurrou minha cara e me forçou a abrir minha boca ao máximo, enfiou seu pau e começou a empurrar minha cabeça. Não acreditei, mas fiquei ali chupando ele, nem vi o tempo passar.
OLIVER: Isso putinha. Isso mesmo! Vai chupa direitinho.
Ele ficou ali um tempo, forçando minha cabeça, eu queria parar mas ele era violento. Até que quando parou jogou minha cabeça contra o banco, desceu do carro rápido e foi até o meu lado, abriu a porta e me puxou. Ele me jogou no chão, era perto de um rio, um lugar bem deserto, já havia estado ali há tempos atrás, ele sabia que era o lugar ideal para fazer o que queria.
OLIVER: Tira a roupa vadia.
EU: Não, sai fora, me deixa ir.
Ele ficou em pé na minha frente e abaixou a calça, me mandou vir chupar ele de novo. Eu não sei porque, estava louco, mas me ajoelhei e chupei. Ele me levantou e me empurrou contra o capo do carro, abaixou minha calça, eu confesso que não resisti. Ele meteu sem dó na minha bunda. Ele começou a me comer com força, queria ser rápido mas meu cuzinho era apertado. Ele me dava tapas fortes. Ele tirou toda minha roupa e jogou no rio. Foi até o carro e tirou a sacola que comprou. Tirou de dentro um espartilho, calcinha fio dental e salto alto e me mandou vestir. Eu hesitei, ele me pegou pelo pescoço e disse que não tinha mais volta, eu já era um viadinho, estava na hora de completar. Fiz o que ele mandou sempre olhando para os lados para ver se não vinha ninguém. Ao fim ele me mandou desfilar pra ele, mandou eu empinar a bunda e até tirou umas fotos com flash. Fez eu ficar de quatro e começou a meter. Fiquei sabendo depois, mas o que aguentei na minha bundinha foi um pau de 22cm. Ele enterrou tudo. Gemia alto e eu tentava não fazer barulho...tentava.
Por fim gozou na minha bunda e rosto e me fez vestir um vestido curto e justo que também tinha comprado.
OLIVER: Você queria comer a MINHA VADIA, mas eu não tenho esposa, MINHA VADIA É VOCÊ CADELA.
Eu fiquei quieto, não fala nada por muito tempo já. Ele veio pra cima de mim e me mandou entrar no carro. Me fez de puta dele por mais umas horas. Já era uma da madrugada e eu vestido feito uma prostituta. Ele pegou o carro e parou na avenida da cidade que, embora movimentada de dia, de noite era mais calma, mas ainda com algum movimento. Quase desmaiei quando ele me mandou descer. Tentei argumentar, mas ele não quera saber, disse que já tinha se divertido o bastante. Disse que nem iria me procurar mais porque não queria um arrombado feito eu. Me arregaçou e me jogou fora. Me forçou a descer e eu vestido feito puta. Ele ainda rasou o vestido um pouco. No que desci ele arrancou o carro buzinando. Eu tentei andar, cambaleava de tanta dor, mal conseguia andar. Era macho quando começou o dia, mas e agora? Eu era vi...não podia nem pensar! Será?