Meu nome é Roberta, 21, magra, cabelo grande escuro, branquinha, rabinho grande e bem gostoso. Tenho namorado a pouco mais de 2 anos, Thiago, lindo, loiro, olhos azuis, safado e quem realiza tudo para mim.
Thiago fez uma viagem, para fazer um curso em outro estado, e tinha que passar uns 15 dias fora. Nisso passei dois finais de semana só, o primeiro não fiz muita coisa, foi tranquilo, mas no segundo final de semana resolvi sair com uns amigos, que eram amigos do meu namorado também. Fomos a boate no sábado.
Lá na boate, um amigo nosso, Marcos, levou outro amigo, pra ir junto conosco, o Davi, só o conhecia de vista, mas nunca tinha conversado com ele, é moreno, alto, forte, cabelo cortado bem baixinho, mãos grandes, muito bonito. Chegamos muito cedo na festa, praticamente abrimos, tinha quase ninguém. Então resolvi ir no bar, avisei a galera que ia comprar bebida pra dar uma animada, eles estavam na pista. Davi disse que ia comigo, também queria comprar algo e me acompanhou.
Chegamos lá, fizemos os pedidos e ficamos esperando, então falou comigo: - e aí, Thiago volta quando?
- Daqui a uns dias. Chega logo.
Nisso o barman nos chamou a atenção e entregou as bebidas, quando me virei de volta pra poder sair, ele me agarrou.
- Você é linda. Sempre quis ficar com você. – Me puxou e beijou.
Eu o empurrei na hora. – Sai daqui! Tá doido?!
E voltei pra pista junto com o pessoal. Ele foi vindo atrás.
Fiquei de cara fechada, mal humorada depois disso, demorei um pouco mais, mas não tava mais querendo estar ali, então disse a todos que não estava bem e que pegaria um táxi pra voltar pra casa. Quando fui saindo, o Davi me puxou o braço e disse: - deixa que eu te levo. Respondi grossa: - não. E fui embora.
Liguei para o táxi na porta e fiquei esperando. Com pouco o Davi veio atrás de mim.
- Queria te pedir desculpas que fui idiota. Não devia ter feito aquilo. Vamos voltar pra festa? - Falou ele.
- Não. Já acabou a noite. – Falei.
- Então deixa eu te levar pra casa. Já está de madrugada, não é bom ir pra casa só.
- Não. – recusei mais uma vez.
- Então vou ficar aqui esperando com você. – Ele falou.
Estava demorando muito, passou 40 minutos e nada. Então ele pediu desculpa mais uma vez e disse que me levaria como pedido de desculpa. Ficou insistindo. Então aceitei.
Me deixou na porta, agradeci e fui saindo. Quando fui saindo, ele perguntou se poderia entrar pra ir no banheiro. Eu disse que era melhor não. Mas ficou insistindo, disse que estava muito apertado, senão, não teria a ousadia de pedir. Acreditei e deixei entrar.
Entramos na minha casa, eu na frente e ele atrás. Indiquei aonde ficava o banheiro para ele ir, quando dei as costas ele me agarrou de novo. Tentei sair de novo, mas ele estava me segurando com muita força e acabei retribuindo. De qualquer forma, ele era gostoso e muito bonito.
Foi me beijando, descendo pro pescoço, a mão levantando a minha perna, ficando encoxado, passando a mão na minha bunda. Falando no meu ouvido: - Gostosa, sabia que você queria.
Me jogou no sofá, foi tirando a minha blusa e eu tirando a blusa dele. – Cachorro – e foi abrindo meu sutiã, mamando nos meus peitos de um por um e eu gemendo muito.
Pegava no pau dele, tava duro, uma delicia. – Pegando no meu pau é, vadia? Então você vai chupar ele todinho.
Abriu as calças, botou aquele cacete duro, grande, pra fora, comecei a chupar bem devagarzinho e batendo ao mesmo tempo, depois fui acelerando, passando a língua na cabeça, chupando com mais força... – Tá gostoso, macho? – Perguntei.
- Tá uma delícia! Boca gostosa! Chupa mais, puta! – Falando e gemendo.
Chupei com mais força ainda e batendo, até que ele pediu pra parar: - Pára agora. Vou gozar desse jeito, vadia – Falou sem folego já.
Me empurrou pra me deitar, levantou minha saia, tirou minha calcinha, enfiou dois dedos dentro da minha buceta e começou a passar a língua no meu grelo bem gostoso. Fiquei gemendo alto. – É disso que você gosta né, vadia?! Vou chupar seu mel todinho.
Continuou me chupando mais e enfiando os dedos na minha buceta bem fundo, fiquei gemendo bastante. Até que gozei na boquinha dele. – Aii que delicia! – gritei pra ele.
- Agora vou te arrombar todinha, puta! – Falou.
Levantou minhas pernas e enfiou aquela pica grossa de uma vez, que rasgou minha buceta e gemi.
- Doeu? Buceta de puta não doi, tem que ser arrombada!
E continuou enfiando com mais força. – Vai, me come, me arromba – fiquei falando no ouvido dele. E ele gemendo, enfiando cada vez mais. – Vadia! – Ele gritava pra mim. Passamos um tempo assim, até que ele mandou eu ficar de 4.
- Vou te arrombar por trás agora, vai ficar toda rasgada pro seu namoradinho!
Enrolou a mão no meu cabelo, puxando pra trás, me deixando dominada e enfiou a rola de uma vez com força. E foi enfiando cada vez mais rápido e mais forte, os dois estavam gemendo alto.
- Vai! Me come! – gritava pra ele
- Vadia! Vou te deixar toda gozada!
E ia enfiando cada vez mais, até que a mão dele foi pra minha bucetinha, mexendo no grelo, tava ficando louca, gemendo muito
- Desse jeito vou gozar – falava pra ele
- Goza que eu quero ver – ele dizia.
Foi enfiando a pica na minha buceta e brincando com meu grelo, até que gozei e ele gozou em seguida.
Desmontamos no sofá. Descansamos um pouco até que ele foi embora. Quando voltei a vê-lo, Thiago já tinha voltado e ficamos amigos até a próxima viagem.
