Conheci uma casa de Swing

Um conto erótico de Observadora
Categoria: Grupal
Contém 2032 palavras
Data: 10/07/2013 16:25:10
Assuntos: Grupal

Meu nome é Carol, sou secretária, tenho 27 anos, 1,65, morena,62 kg, cabelos pretos e compridos seios e bumbum médios. Sou casada com Jean, consultor, 35 anos, 1,70, claro, 78 kg. Não somos super em nada, somos normais. Só o desejo sexual que é enorme.

Na cama, somos bem resolvidos, mas notávamos que faltava algo diferente, estávamos tipo caindo em rotina. Foi quando Jean teve uma ótima idéia de comprar uma rola de borracha para nos auxiliar nas fantasias sexuais. Confesso que foi uma temporada de puro prazer, imaginávamos várias cenas e realizávamos todos os tipos de penetrações possíveis. Esquentou bastante o nosso relacionamento. Até que um dia, em uma dessas transas, jean me convidou para conhecer uma casa de swing. De imediato eu disse que não topava, mas senti um tesão dentro de mim na hora. Até mesmo porque ele me disse que se não quiséssemos fazer nada, não éramos obrigado, e a princípio era só para conhecer o ambiente e despertar a curiosidade, e que não perderíamos nada em conhecer, no mais que podia era não gostar. Mas enfim não topei, e mudamos de assunto, mas confesso que isso ficou na minha cabeça. Imaginava a possibilidade de ver outros casais transando, um ambiente cheio de homens gostosos etc...coisas da imaginação.

No outro dia, não parava de pensar naquilo, parecia que tinha implantado a situação dentro da minha cabeça, eu parecia atormentada. Eu começava a perceber que a curiosidade e o tesão estava tomando conta de mim. A noite não transamos pois chegamos em horários bem diferentes esse dia, mas eu queria tocar no assunto novamente, mas devia esperar a próxima oportunidade. No outro dia, fui pesquisar sobre o assunto na internet, e fiquei mais inquieta ainda. Quando encontrei com jean a noite, tomamos um banho juntos, e senti que ia rolar algo pelas carícias no banho, no banho mesmo ousei em perguntar sobre o convite da casa de swing, como era, ele deu uma risadinha e perguntou se eu estava interessada, eu disse que queria saber mais e quem sabe. Ele então me acariciando deu algumas explicações e eu disse que toparia, desde que eu não fosse obrigada a nada, e que ele procurasse uma casa séria, onde isso pudesse ser respeitado, esse meu receio.

Bom, passado duas semanas, sem sequer tocar no assunto, em uma quinta feira, ele chega e me diz que já estava tudo planejado, e se eu topasse iríamos no sábado mesmo. Que já tinha conversado na administração da casa e explicaram que receberíamos uma pulseira na cor vermelha que significava que éramos apenas visitantes, e estávamos na casa a princípio para conhecer o espaço e o ambiente. Nessa modalidade, nem mesmo receberíamos nenhum tipo de convite, nem assédio nem nada. Caso sentíssemos mais a vontade, poderíamos colocar a pulseira amarela, que significava que estávamos abertos a convites, sem toques.E se topássemos qualquer tipo de relacionamento, utilizaríamos a pulseira verde, dizendo que estávamos liberados.

Quando Jean me explicou isso fiquei um pouco mais a vontade, pois tinha receio de ser agredida sexualmente por qualquer um. Afinal sexo é bom é com prazer. Sendo assim, o limite estava em nossas mãos.

Sexta feira fui ao clube na parte da manhã, dei uma bronzeada na pele deixando uma marquinha de fio dental bem safadinha, trabalhei a tarde, e a noite depilei tudo, sem deixar nada, tudo lisinho, na frente e atrás. Sábado de manha, dei um trato nas unhas e no cabelo, enfim, estava pronta.

A noite fomos para outra cidade, próxima, onde tinha a tal casa de swing. A cada metro que chegava mais perto, meu coração dava uma acelerada, mas a curiosidade e o tesão transpiravam na minha pele.

Fomos conversando que isso era uma loucura, e combinamos que se não gostássemos, iríamos embora sem resistência nem chateação da outra parte.

Passamos em um barzinho e tomamos uma bebida para quebrar um pouco da ansiedade e tomar um pouco de coragem, sempre ajuda. kkkkk .Tudo combinado, chegamos à casa por volta da meia noite. Entrada muito discreta, entramos e preenchemos uma ficha simples, pagamos e recebemos uma pulseira amarela.

Ao entrar percebemos que o primeiro ambiente era tipo um barzinho e algumas mesas, pessoal bebendo, uma pequena pista de dança, música legal, jogo de luz. Era mesmo para relaxar. Fomos para uma mesinha, pedimos algo para beber e ficamos observando o movimento acostumando com o ambiente.

Depois de tomar algumas doses, e baixar um pouco da adrenalina, fomos conhecer a casa. Jean pediu ao garçom algumas instruções e então saímos para a nossa aventura. A casa era dividida em ambientes; depois do barzinho onde estávamos, entramos em uma sala a meia luz, cheia de sofás e um pole dance ao centro onde havia um casal dançando, fazendo strip-tease .E nos sofás, os casais se apegando e se acariciando, alguns com poucas roupas, outros não. Logo veio uma funcionária da casa que se apresentou, levou-nos até um sofá disponível e explicou que aquele ambiente era somente para despertar o desejo, tipo um aquecimento, portanto não poderia haver sexo ali. Ficamos ali por uma meia hora, e começamos a sentir o tesão na pele. Sensação muito gostosa, minha buceta já começava a dar sinal de vida, os bicos dos meus seios estavam se enrijecendo, a rolo do Jean estava tão dura que podia sentir a pulsação. Entramos no sarro também, conforme outros casais. Percebi que começávamos a entrar no clima.

Fomos então conhecer outro ambiente. Uma sala também com sofás espalhados e no centro da sala, uma vitrine com uma cama redonda, lá um casal transando de verdade. Gostei muito de ver aquilo e depois de nos acomodarmos, percebi que era tipo um rodízio; o casal que estava sentado que quisesse transar para se mostrar para os outros era só esperar a vitrine ficar livre. Não tive coragem, mas ficamos ali por mais ou menos uma hora, vendo dois casais transarem de todas as formas. Confesso que a essa altura, eu já estava toda molhada, já tinha tirado a rola de jean para fora e chupava como uma louca, quando parava, olhava a cena ao vivo. Jean massageava meu grelo sem parar, contíamos às vezes para não chegar ao orgasmo. Jean então me perguntou se eu queria trocar as pulseiras, a qual nem lembrava mais, e então pulamos para a amarela de imediatamente. Eu já não estava mais em meu sentido perfeito, estava louca, nunca tinha passado por isso antes, diferente, maravilhoso. Quando voltamos, já passamos direto para outra sala, nessa o bicho estava pegando mesmo. Um monte de gente transando, casal, trio , mulheres com dois , três homens, homens com várias mulheres, uma cena que não vou esquecer nunca mais. Achei que ia gozar só de ouvir tantos gemidos juntos, perto de mim tinha uma mulher que estava recebendo duas varas em uma dupla penetração, parecia transtornada de tesão; fiquei louca. Minha buceta latejava, eu estava sem reação. Chega então perto da gente um negro alto, malhado, só de cueca box, e de pau duro, pois dava para perceber e perguntou o que procurávamos. Jean respondeu que eraa primeira vez nossa ali, e que estávamos conhecendo a casa.Ele então se apresentou e se ofereceu para nos apresentar a casa, convidando para nos alojarmos em um dos cantos que continha uma cama redonda, tipo de motel. Chegando na cama, perguntou a jean se podia me dar um sarro; eu fiquei assustada quando jean disse que eu que decidia, que por ele estava liberada, nessa hora, não sei como, mas saiu de dentro de mim uma resposta positiva, incontrolável. Na mesma hora ele levantou o meu vestido, e levou a mão na minha buceta encharcada , pegando no meu grelo, soltei um gemido na hora. Pegou nos meus seios e colocou minha mão sobre a sua enorme vara.Eu estava louca.

Foi quando ele pegou na cama uma venda, e colocou nos meus olhos, me pôs na cama, tirou minha minúscula calcinha e começou a passar a língua no meu grelo lentamente, então jean enfiou sua rola na minha boca e eu comecei a chupá-lo também.Eu estava com tanto tesão que a princípio nem percebi que aos poucos foram aumentando as rolas, mãos e bocassem mim. Me colocaram de joelhos com um cara chupando minha buceta, enquanto sentia duas varas brigando para entrarem na minha boca, eu chupava igual uma cadela, uma e outra,ao mesmo tempos sentia meus peitos sendo massageados como nunca.Então eu não aguentei e tirei a venda, eu estava com quatro homens me chupando e me acariciando ao mesmo tempo de todos os jeitos, era muita mão, boca, apertos línguas, sobre o meu corpo. Eu estava sentindo muito tesão por todas as partes do meu corpo. A cada toque que davam em meu corpo, eu sentia uma sensação diferente, era uma loucura. Eu estava pegando fogo como nunca, afinal não sei explicar direito o que eu estava sentindo, era uma mistura de desejo, sacanagem, sexo, tesão, calafrios, adrenalina, experimentar o impossível, não sei.

Quando vi várias rolas duras e de todos os tamanhos ao mesmo tempo, quase gozei, meu grelo estava duro e doendo muito de tanto tesão. Foi quando jen disse que havia quartos ali para podermos realizar uma transa mais seletiva e no particular, que eu poderia escolher e me perguntou se eu estava pronta. Eu então escolhi um que tinha uma pica média, mas um pouco grossa, e disse que estava bom. Jean então disse que tinha escolhido outro e me mostrou quem, quando reparei nele, a rola do cara tinha uns 23 cm e grossa, tive medo, resisti dizendo que não aguentava. Quando jean então disse que ia para o quarto os dois, o que eu escolhi e o que ele escolhera.Então fomos os quatro para o quarto. Minha buceta estava encharcada, meu grelo doendo de tanto tesão, eu não respondia por mim. Chegando no quarto, jean disse que não ia participar daquela brincadeira, dizendo que assim eu ficaria mais a vontade e ia me soltar melhor,fazer tudo o que eu sempre quis mas nunca tivera coragem, pediu para eu aproveitar o máximo, e pediu para que os marmanjos cuidassem bem de mim. Ele ia procurar outra oportunidade na casa, que futuramente fiquei conhecendo.

Me acabei com aqueles dois garanhões, tentei várias vezes enfiar naminha bunda aquela rola imensa, mas não deu, doía muito, na buceta cabiaaté o talo, mas no meu cuzinho, só a outra entrava e saía.Quando realizei uma dupla penetração, gozei sem parar, não tinha forças nem para gritar, eu tremia nas duas varas, enquanto sentia estocadas lá no fundo, sem dó, sentia cada centímetros daquelas belas varas me abrindo com voracidade. Gozei como nunca, rebolava nas duas picas sem parar, na velocidade máxima que eu conseguia, até que não ter mais forças e pedir para pararem, mas não pararam, e ficaram ali metendo forte dilatando meu cú e minha buceta por uns cinco minutos, me rasgando ao meio, até eu sentir aqueles jatos quentes dentro de mim. Quando tiraram as varas de dentro de mim pude perceber o estrago que tinha feito, eu estava toda doída, ardendo, não sentia as minhas pernas que tremiam sem parar, e o meu cú de tanta estocada, nem doía mais, estava anestesiado. Mesmo depois de gozar, fiquei ali na cama uns 40 minutos sentindo várias sensações de orgasmos, sensações inexplicáveis de prazer. Confesso, passou um filme em minha cabeça, eu estava do jeito que toda mulher sempre sonhou um dia, fudida de verdade, de todos os tipos.

Se passaram dois anos, e nunca mais repetimos a dose, sei lá, gostamos muito da aventura, mas não viramos adeptos ao swing, só sei que faz efeito até hoje em nossa relação. Já combinamos que esse ano vamos retornar á casa. Por experiência própria, digo, quem nunca foi, não vá!kkkkkk. Pois é uma experiência inesquecível, que vc pensa todos os dias da sua vida, não tem como esquecer, o tesão toma conta do seu corpo só de lembrar, não tem como explicar, só sentindo mesmo.

Não sou ninfomaníaca, mas depois dessa experiência, meu apetite sexual aumentou bastante. Meu casamento melhorou muito......bjs a todos....

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Comentários

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Que delicia de conto, super original, muito realista....lemos duas vezes.....queremos conhecer vcs...bjs

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Muito bom, realizar as fantasias junto sem traição é o máximo.

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