Recomendo que leiam a primeira parte pra entenderem essa continuação. Se já leram, então preparem-se pra ficar de vara dura, assim como eu já estou, só de lembrar.
Como relatei, ontem dia 09 de julho, estava em clube de campo aqui de minha cidade e reencontrei aquele molecão, o Mauricio, e dei uma dedada bem gostosa naquele cu de novinho.
Já de volta ao quiosque onde estava a família dele, a sacanagem estava no ar entre o garoto e eu. Minha vara já estava melada de tesão, e mal conseguia parar de olhar aquela bunda gostosa dentro daquele shorts de futebol azul escuro justo, curto e socado no rego. Era uma visão muito tentadora saber que aquele rego que sugava sunga e shorts pra dentro, há poucos instantes tinha sido tocado pelo meu dedo. Ao beber a cerveja da lata, trazia meu dedo pra perto das minhas narinas, e aquele cheiro forte do cu dele me fazia surtar. E ele estava todo alegrão, falante, ria, andava de um lado pra outro na barraca, como que se exibindo pra mim e notei um volumão na frente de seu shorts. O cara ainda tava de vara meia vida. Sinal que queria mais alguma coisa, pensei.
Disse que iria pra barraca dos meus amigos e convidei o Mauricio pra me acompanhar. Ele topou na hora mas seus pais nos alertaram que logo iriam embora e que eu não o deixasse beber cerveja, pois ainda era menor de idade. Tranquilizei-os e ainda disse que se permitissem, o Mauricio podia ir embora comigo e outros amigos, já que tinha espaço no carro.
Ficaram meio indecisos e disseram que se o Mauricio ficasse era pra avisar mais tarde, antes que eles fossem embora pra cidade. E assim ficou combinado, então fomos pro quiosque onde estavam meus amigos e nos juntamos a eles. Mais churrasco, cerveja, risadas e diversão, e claro trocas de olhares entre Mauricio e eu. O moleque sentou-se numa muretinha da barraca, os pernões peludos dele ficaram expostos exibindo suas coxas e como o shorts era bem curto e justo, revelou uma mala provocante, meio que dividindo as bolonas dele.
Tesão, que cara gostoso era aquele novinho. Minha vara já deu sinal de vida de novo, e como estava em pé, me posicionei de modo que ficasse bem de frente pra ele ,mas do outro lado do quiosque. Imediatamente notei seus olhares pra minha vara. O cara era um safado. Batia papo, ria, mas assim que percebia a área limpa, manjava minha mala. Peguei ele no flagra várias vezes, e ele nem fazia questão de disfarçar mais. Arrumei uma desculpa e disse que ia ao banheiro, então saí e caminhei uns 80 metros, que é a distância entre os quiosques e os banheiros externos. Tinha uns 5 caras lá mijando, cumprimentei-os e fui pro mictório, aquela cancha grande onde uns mijam ao lado do outro.
Já que estava lá, mijei um monte, me demorando o máximo possível, pra ver se o garoto tinha me seguido. Tá tinha acabado de mijar e já guardava o pau quando o Mauricio entrou no banheiro. Me viu ali perto do mictório e veio em minha direção.
E aí mijão, disse sorrindo, já sacando o pinto de dentro do shorts e se preparando pra mijar. Olhei pro pau dele meia bomba esguichando um jato forte de urina.
Não vai mijar não?, ele perguntou. Respondi que já tinha mijado e notei que todos já tinham saído do banheiro, então comecei a provocar, dizendo: Mas acho que ficou um mijo parado aqui, falei apertando a rola.
Mija mais aí então pô, ele respondeu. Na hora saquei a trola já meio dura da bermuda e puxei o prepúcio, expondo a cabeçola da minha rola, balancei pra ver se saía mais alguma gota, mas só serviu pra enrijecer mais a benga. Até que ao espremer o pau, uma gota de mijo apareceu bem na portinha. Então, pasmem, o moleque na maior cara de pau, passou o dedo naquela gota (que tesão sentir aquele dedo na minha rola) e passou na minha boca. Cuspi e xinguei ele, e ele caiu na risada. Olhei pro pau dele e estava uma rocha.
Briga de espadas ele disse, e já veio com a rola dura se esfregando na minha piroca. Que tesão do caralho, gente. Moleque safado estava a fim de putaria mesmo. Minha rola estava muito dura, no ápice da ereção, e quando fica assim, modéstia a parte, fica bonita. A cabeça do meu pau é do tipo cogumelo, bem mais grossa que o corpo, que já é bem grosso, e fica bem vermelhona, chega a brilhar, aí o garoto pirou ao ver minha jeba toda.
Que tamanho de rola cara, disse dando umas cacetadas com sua vara no meu pau. Seu pinto também tinha um bom tamanho, grosso, mas a cabeça era afilada e seu pinto fazia uma curva pra cima, e mostrando ser menor que o meu,mas repito, era um pau de respeito. Sentia o cheiro de nossas rolas suadas, aquilo deve ter durado uns 40 segundos e teve que ser repentinamente cortado assim que ouvimos vozes e passos. Era gente chegando. Nos refizemos, disfarçamos, fomos pra pia pra lavarmos as mãos, mas nossas rolas duras podiam nos denunciar se voltássemos logo pro quiosque. Assim que saímos do banheiro, o chamei pra irmos num quiosque vazio ali perto pra dar um tempo porque a coisa estava feia rsrs. Ali nos sentamos na mureta e um silêncio imperou. Quebrei o vazio dizendo: Abaixou a coisa aí?
Mais ou menos ele respondeu. Aqui tá foda, completei.
Ele riu, procurando minha mala com os olhos pra confirmar. É, to vendo que tá armado ainda, ele falou.
Acho que agora só baixa com uma punheta mesmo, disse eu, provocador.
Ele me olhou com cara de safado, ajeitando sua mala e olhou em volta. Mas aqui nem dá, ele disse.
Tá louco, aqui não né, disse rindo. Mas se a gente procurar, acha um lugar de boa, finalizei.
Bora então, mas tem que ficar esperto hein, ele disse preocupado.
Fomos em direção ao campo de futebol, e me lembrei da barraca dos pescadores, bem próximo a margem do rio. Falei pra ele me acompanhar, e pra lá fomos, sempre atentos aos curiosos. Foi tudo tranquilo. Lá chegando, chequei se não tinha ninguém pra atrapalhar. Só vi uns pescadores lá embaixo, mas longe o suficiente, e ainda tinha várias árvores que nos protegiam da visão deles. Entrei na barraca ( essas barracas, como os quiosques para churrasco, são feitos em alvenaria, com telhas, pia, tudo certinho) e ele entrou também. Notei que ele já apertava o pau sobre o shorts demonstrando toda sua excitação.
O jeito é dar aquela descarregada então né cara, falei. Ele só sorriu e olhou pro meu pau já duro sob a bermuda.
Tem que ficar esperto hein, ele disse. Você vai bater punheta mesmo? Ele perguntou.
Lógico, olha como tá duraço, disse tirando a rola pra fora e já começando um lenta punheta no ferro. O cara também já foi tirando o pau pra fora e imediatamente recomeçou aquela briga de espadas. Acho que é tara do garoto. Ele roçava com força seu pinto contra o meu já arfando de tesão. Peguei a mão dele e trouxe pro meu pau. Ele tirou rápido, mas insisti. E já peguei na tora dele também. Vamos deixar essa putaria mais tesuda eu disse em voz de comando.
Aí a coisa começou a pegar fogo. Nos punhetávamos com muito tesão, ele apertava meu pau grosso, como que não acreditando que era de verdade. Eu passava os dedos na cabeção da pica dele, e levava aquela baba pro pau e punhetava gostoso. E ele arfava de tesão.
Mostra sua bunda pra mim, pedi malicioso. Ele me olhou meio desconfiado.
Vai, mostra que aí gozo mais rápido aí a gente sai logo. Então o Mauricio se virou de costas e começou a baixar o shorts. A sunga tava socadinha e desceu atoladinha no rego. Que visão!!!!! Baixei minha bermuda até o meio das minhas coxas, assim meu pau ficou livre totalmente, deixando minhas bolonas depiladas a mostra. Ver aquela bunda peluda, com regão escuro na minha frente me descontrolou. Dei uns apertões naquelas polpas carnudas sob repreensão dele, mas nem liguei. Apertei e dei uns tapas de leve, fazendo o bundão tremer. Que delícia!.
E ele lá, de pé, segurando a camiseta pra manter o rabo a mostra pra mim. Botei as mãos por baixo, entre suas pernas e peguei no saco, também depilado, quente e teso. E deslizei o dedo do saco até o rego, chegando no botãozinho quente, melado pelo suor e alí caprichei no carinho. Sentia as pregas uma a uma. Forçava e sentia a fendinha se abrindo pro meu dedo, um cu apertado, mas beiçudinho, e continuava forçando, e o dedo ia atolando bem devagar no buraquinho. Sentia a pressão das pregas se contraindo e meu dedo vencendo a resistência. Meu pau babava e latejava como nunca. Vi que ele discretamente começou a se masturbar. Sinal verde!!
Forcei mais o dedo e a primeira falange do meu dedo anelar sumiu pra dentro daquele cuzinho apertado. Ele travou a bunda e arfou alto, e eu o tranquilizei. Com uma mão me punhetava e com a outra dava dedadas já profundas no cuzinho do Mauricio. Ele se arqueou um pouco e atolei o dedo até o talo. Ele gemeu e disse que tava ardendo. Então comecei a dar uma pegadas no pau duraço dele. Com minhas duas mãos ocupadas, comecei a dar esfregões com minha rola durona na bunda dele. Pouco depois foi a vez dele pegar no meu pau e apertá-lo. Não satisfeito, desceu a mão até minhas bolas e as acariciou. Era um silêncio muito tesudo, só quebrado por gemidos, arfadas e murmuros.
To quase gozando, ele disse. Eu também, respondi. Vamos gozar juntos?
Vamos, ele respondeu.
Então encosta ali na parede que vamos gozar gostoso.
O que você vai fazer? Perguntou mostrando uma falsa preocupação.
Vai lá, insisti. Fica sussa.
Ele foi até o fundo da barraca, espalmou as mãos na parede e arqueou o corpo em minha direção. O safado já sabia qual era minha intenção. Analisei lentamente aquela cena. Que rabo peludo gostoso. As nádegas eram 2 círculos perfeitos, repartidos por um rego escuro misterioso, coxas grossas, um tesão mesmo. Me agachei atrás do cara. Peguei naquela bunda a arreganhei pra ver aquele buraquinho. Minhas pernas até tremeram ao ver aquele botão escuro, rodeado por pelos grossos e meio enrolados. As preguinhas eram intactas, fazendo roda em torno de uma fendinha que parecia colada a Super Bonder, haha. Pirei e cheguei bem perto daquele cu pra dar uma linguada, mas o cheiro não era dos melhores e desisti ( uma pena, coisa que agora me arrependo rsrsrsrs). Mas prossegui com o plano. Dei de novo uma dedada que fez o carinha gemer alto. A seco mesmo, pois o cu tava melado de suor, soquei o dedo lá no fundo e tirei trazendo junto um cheiro forte de cu macho e arreganhei bem as popas e notei aquelas pregas se abrindo pra mim. O cara se punhetava bem rápido e percebi que ele logo gozaria, então fui logo pro abate.
Me levantei, peguei meu pau e alojei bem no meio daquele rego quente. O cara veio com ideia tipo, "não, isso não, não vou dar não, sou macho, não sou viado não, seu pau é muito grande", essas coisas que todo cara que tá doido pra dar o rabo diz antes de tomar no cu. Já ouvi muito isso, e todas as vezes acabaram com o cara gemendo gostoso no meu vergalhão (waaahahaha).
Pra relaxar o puto, coloquei a boca colada em seu ouvido e disse as mesmas coisas que sempre digo pra faturar um rabo, seja de macho ou de fêmea. "Relaxa, só vou encostar, só a cabecinha, você vai ver como é gostoso, sente a rola no seu rego ó, abre a bunda com as mãos só pra cabeça dar aquela encaixada gostosa, prometo que se doer eu paro, só vou fazer o que você deixar" e nisso o cara foi abrindo aquela bundona peluda e a cabeçorra foi se alojando no beicinho das pregas dele. Pude sentir as primeiras pregas irem pro pau literalmente. Ele gemeu alto dizendo "pára, pára, pára".
Tirei fazendo barulho daquele cu. Acho que pelo menos metade da chapeleta já tinha entrado. Então aquele cu podia aguentar minha tora sim!!!! Voltei a investir contra aquele buraco, forçando a vara, e ele lá, com as mãos arreganhando o rabão pra vara atolar. Ele arfava alto, reclamando que tava queimando, doendo, mas o viadão continuava lá, quase de 4, com o cu aberto esperando rola. Que doideira aquilo tudo. Sentia minhas pernas tremerem de nervoso, medo de sermos pegos, de ele desistir e eu ficar na mão, de ele não aguentar a rola e eu ainda machucá-lo. Mas continuava forçando a rola naquele cu fedido, mas gostoso. Então tive a sábia ideia de melar o cu dele com cuspe. Lambuzei o buraco e minha rola com baba. O cheiro tava forte. Cheiro de cuspe, rola, cu suado, mijo dos pescadores ali na barraca, e ao mesmo tempo me dava um tesão do caralho. O Mauricio gemeu forte quando forcei a rola e metade da cabeça entrou fazendo barulho de melecado no furo dele. Ele arcou as costas, fez força pra tentar sair, mas o segurei na posição. Acalmei o moleque e comecei a fazer um leve entra e sai no rego dele. Já nem sabia se meu pau tinha entrado alguma coisa,mas só de ouvir o barulho de soca-soca lambuzado já tava bom, e eu estava quase gozando sentindo aquele boguinha ralar meu pau. Aí, acho que o garoto começou a sentir mais tesão e começou a se soltar.Abriu de novo as polpas e pegou no meu pau encaixando direitinho no olho do cu. Que safado né. Queria levar rola mesmo. Forcei bem. O pau começou a sumir naquele rego peludo e ele pedia pra parar um pouco. Forçava novamente e sentia aquelas pregas apertarem a cabeça. Delícia!!!! Comecei um movimento de entra e sai bem lento e o cara gemeu gostoso. Puts, aí fui pro ataque. Segurei nas ancas dele, o cara se escorou na parede com as duas mãos já percebendo o que viria. Como ele tem o rabo grande, via mais da metade do meu pau sumido naquele rego fechado, mas sabia que na verdade, nem a cabeça tinha entrado inteiramente. Então sabia que aquela era a hora. Forcei bem, mas com força mesmo e o pau foi entrando doído, que cu apertado, até os pelos ralavam um pouco a cabeça da rola. Devo ter levado um tufo de pelos junto pra dentro daquele rabo.
O Mauricio começou a reclamar alto, gemer e o lembrei que alguém podia nos ouvir,mas o cara não parava. Resmungava que o cu tava pegando fogo, que eu estava arregaçando ele, e isso me deu mais tesão ainda. Tapei a boca dele com uma das mãos e soquei forte, sentido o cu engolir meu nervo bem gostoso. Que cu apertado era aquele! Parei, e achei que a cabeça já tinha entrado, que nada, foi aí que ele deu uma ajeitada mexendo o rabo que senti direitinho quando a cabeçorra passou pelo anel, fazendo um barulho seco e arrancando um "aaaai" abafado, entre os dentes do moleque. E ele mesmo me garantiu a informação dizendo manhosamente: a cabeça do seu pau ta socada no meu cu. E arfou gostoso, voltando a se punhetar.
Tesão da porra, pessoal. Acho que pirei naquela hora. Abri aquele bundão e vi aquele cu guloso abraçando minha rola, e um bom tanto ainda pra atolar naquele furo apertado. Soquei bem devagar, abrindo o regão pra ver sumir a anaconda e o puto fazendo uns "aaaaai" bem longos enquanto a rola sumia. O cara tava curtindo muito pelo jeito, pois ele mesmo substituiu minhas mãos e manteve o rabo arreganhado pra levar mais rola. Comecei a bombar bem devagar, arrancando gemidos longos do garotão. O pau entrava justo, partindo aquelas pregas. A pressão daquele cu na minha rola ia me fazer gozar em segundos. Então parei um pouco e o safado imediatamente perguntou por que tinha parado. Aí comecei a putaria: Quer rola? Não quer que eu pare? Então toma rola no fundo do cu, ó! Toma! Toma! Toma! Toma!" E soquei gostoso fazendo barulho, fazendo meu sacão balançar e bater contra ele. Ele arcou as costas, ficando de 4, bem exposto pra mim, e acabei com o moleque, gente. Tava pouco me fodendo com o barulho, soquei mesmo sem dó e o filho da puta aguentou minha trolha até as bolas. Se punhetando, as vezes olhando pra tras com cara de tesão. De vez em quando, ele dava uma leve rebolada e o pau atolava fundo, arrancando gemidos do safado. Foi quando comecei a ouvir gemidos descompassados e ouvi aquele barulho típico de porra quando cai pesada no chão. O safado gozou, sem avisar, com minha rola socando gostoso sua próstata. Seu cu apertava forte meu pau e tentei acelerar as estocadas pra gozar logo e quem sabe, dentro daquele cu gostoso. Mas que nada, o cu dele deve ter ficado sensível depois de gozar, então o moleque começou a chiar e tentar sair, dizendo que não aguentava mais. Resolvi respeitar, antes que machucasse o cara. Fui tirando o nervo duraço de dentro daquele cu que agasalhava meu pau. A visão era linda, quando a cabeça foi saindo ele reclamou bastante. Que tesão ver a mucosa interna daquele buraco se estufando pra fora acompanhando a chapeleta do meu pau que já se expunha, e de presente, ganhei também um bom tantinho de bosta bem na ponta da rola, e junto veio aquele aroma típico de cu arreganhado. Ele se virou e viu que tinha sujado um pouco meu pau e ficou bem sem graça, mas o tranquilizei falando que tava tudo bem, afinal, nem tínhamos camisinha ali, e afinal, que mexe com cu acaba cagado. Ele riu bastante e isso descontraiu o ambiente, já que é bem normal, depois que um cara dá o rabo e goza, vir aquele clima de arrependimento, vergonha, essas coisas. Olhei pra parede onde ele estava e a vi toda espirrada de porra, como também o chão. Que putaria boa! Ele olhou pro meu pau e viu que não tinha gozado, que a tora tava no máximo. Me direcionei até a pia e lavei o pau, tirando o chokito que tirei dele (hahaha), ele já tinha vestido o shorts e falava de voltarmos logo. Falei pra ele ir na frente, pra disfarçar enquanto eu batia uma punheta pra aliviar de vez. Mas o safado disse que queria ficar pra me ver gozar. Naquilo já comecei a socar um bronha, a cabeça molhada pela água parecia lustrada. Me punhetava forte, fazendo barulho e ele ainda elogiou minha rola falando: "que rolão, que chapeleta, pensar que isso tudo tava socado no meu cu!". Fiquei loucaço de novo, acho que até assustei o cara, peguei ele forte, o pus arqueado na pia, ja abaixando seu shorts com sunga e tudo, e alojei a rola no cuzinho do puto. Ele não disse uma palavra, e nem deu tempo. O cu dele já tava laceado e melado mesmo, aí a cobra escorregou pra dentro gostoso. Foram só umas 5 bombadas e melei o tobinha dele lá no fundo, arfando no cangote dele, falando obscenidades. Como gozei gostoso. Meu pau pulsava la dentro. Minhas pernas bambearam. Tirei o pau rápido, fazendo barulho, o fazendo soltar um peido, já que bombei ar pra dentro do cu dele. Abri o cu dele com as mãos e vi aquela meleca de porra com merda, e um cheiro tão forte como banheiro de rodoviária. Ainda bem que já tinha gozado senão era risco de brochar (hahaha).
O pau do moleque já tava durinho de novo, e já fui sossegando ele, dizendo que a gente tinha que voltar, mas a gente tinha que se limpar!!
Aí começou o desespero rsrsrs. Meu pau tava todo sujo de novo e ele não parava de peidar de cócoras, praticamente cagando minha porra. A gente teve um acesso de riso que foi foda. Resultado, perdi uma cueca novinha! Tirei a cueca, limpei o pau e dei pra ele limpar o cu. Ele passava a cueca na fenda esfolada e reclamava da ardência. Eu ria baixo. Ainda bem que tinha aquela pia ali também e assim pudemos nos limpar direitinho. Joguei a cueca no meio do mato, coisa que agora vi que fiz errado. Foda né.
Nos vestimos e eu com benga solta sem cueca! Pedi pra ver como estava o cu dele. Ele imediatamente se virou, abaixou a roupa e mostrou aquele cuzinho todo vermelho, pedi pra ele fazer força como se fosse cagar. Abriu-se um botãozão, tinha estourado aquele cu gostoso, mas falei que tava tudo bem. Ele pra conferir botou o dedo no cuzinho e se alarmou!: Meu cu ta tudo estourado. Tá um oco! De novo tive acesso de risos. O moleque falou muito engraçado. Não resisti e botei o dedo. Entrou fácil no buraco, foi lá no fundo, e saiu melado meu dedo. Bem feito pra mim. Dedo fedido e a rola dando sinal de vida sem cueca. Mas valeu a pena, pois fiquei com aquele cheiro impregnado no dedo, e foi ótimo pra punheta que toquei em casa a noite, hahahaha.
Aí, antes de voltarmos pro quiosque, o moleque começou a cair na real, e ficou todo grilado, com medo de eu sair contando pra todo mundo que eu tinha comido ele. Falei pra ele ficar sussa, que era nosso segredo, afinal eu sou maior de idade e ele era menor, que podia dar merda pra ambos os lados. E ele veio se explicar, que não era bicha, essas coisas de sempre. O papo terminou com ele me prometendo que ia ter repeteco. E assim que isso acontecer, compartilho com vocês aqui. Espero que tenham curtido. Ah, e garanto que tudo que relatei é a mais pura verdade. Ainda estou meio bobo como tudo aconteceu e já bati umas 4 punhetas pensando em tudo. Parece que o cheiro do cu do moleque grudou no meu pau, mesmo depois de 2 banhos! Coisa boa!
Abraços!!