Natã havia sido premiado com um bilhete para um baile de carnaval pornô. Anos e anos tentando ser convidado, e nada. Mas finalmente seu grande dia chegara. Iria comer cu e buceta sem nenhuma moderação. Apenas uma leve camisinha pra não dizer que era insano. Pois bem, o baile iria rolar durante cinco dias, muitos convidados e a expectativa era de que acontecesse aproximadamente um milhão de fodas naquele salão. O clima de putaria estava então formado. Contou os minutos pra sair de casa. O relógio parecia não cooperar. "Ufa!" - pensou enquanto olhava os ponteiros. Chegou o grande momento. Pegou um táxi e desceu na quadra da escola de samba Portela. Mal havia descido do táxi e já podia ver uma negona mamando uma piroca maior que 30 centímetros. Ficou empolgado. O taxista quando viu aquilo logo pulou do carro. Em vão. Só entrava quem tinha convite, então você já sabe que aquele mané se fodeu e voltou pro carro com o rabo entre as pernas. Menos o Natã. Todo felizão adentrando ao recinto da putaria. Seu convite lhe permitia um dia, um dia inteirinho de inestimáveis trepadas naquele salão. Já chegou chegando. Cerveja liberada. Encheu um copão de itaipava (logicamente seria cerveja da pior qualidade), colocou a camisinha e foi caçar. Avistou uma neguinha e chegou nela.
- Coé! - disse ele com a piroca na mão. - Ta afim?
A mina nada disse. Só abocanhou. Enquanto ela chupava uma mulata apareceu. Apareceu beijando a boca do cara. Ele se esquiva.
- Porra! - afirma. - Ta pensando que eu vou beijar boca de pinto?
- Calma gatinho - sussurrava a garota, - achei tua boca gostosa só isso.
- Quer saber o que mais eu tenho de gostoso? - perguntou.
- Diga.
- Minha piroca!
Tratou então de puxar a cabeça da neguinha pra fora e colocar a cabeça da mulata pra trabalhar. E como mamava. Devia ser puta profissional. Natã então segurou o gozo. A mulata ficou um bom tempo ali. Após a chupada, tratou de coloca-la de quatro. Que visão. Que rabo era aquele!? Ele estava no paraíso. Não quis nem saber de meia hora e tratou logo de enfiar sua língua naquele cuzão. Existe lubrificante anal melhor do que saliva? Creio que não. Fodeu muito aquele cu com a língua e por fim encaixou o pau. Bombou bastante naquele cuzão. Ela era uma mulata de deixar qualquer velho broxa de pau duro. Devia além de ser puta ser passista de escola de samba. Enfim, fodeu o cu da cachorra pra caralho e gozou la dentro.
- Nossa - disse ela, - adorei o jeito como você me fodeu.
- Que isso - retrucou, - o seu cu é que é maravilhoso.
- Vai ter repeteco? - perguntou ela.
- Depois. Agora vou descansar um pouco e comer outra.
- Tudo bem - disse ela, - te vejo por ai.
E foi embora rebolando aquele baita bundão.
"Esta sendo o melhor dia da minha vida" - pensou enquanto enchia novamente seu copo de itaipava. Ficou bicando um pouco enquanto descansava. Finalmente resolveu voltar a caçar. Ergueu sua piroca e tratou de encaixar no primeiro buraco que lhe apareceu. Uma loirinha. Loirinha estilo patricinha. Ela não deve ter entendido nada pois estava de quatro chupando um negão e de repente CRÉU. Algo encaixava em sua bunda. Era ele. Era o Natã. O cara do bilhete premiado. E quem mandou ela ficar de quatro? Tava de bobeira. E la estava ele fodendo aquele cu de patricinha. Era um cuzinho muito gostoso e bastante apertadinho. Parecia ter sido feito sob encomenda, moldava-se perfeitamente de acordo com o pau dos caras. E toma-lhe rola. As mulheres são umas putas mesmo, se fazem de santas mas no final todos nós sabemos que elas sonham toda noite com uma rola. Uma não, várias rolas. E la estava uma dessas vadias com duas rolas. Uma na boca e outra no cu.
- Sua desgraçada. - gritou Natã enquanto a fodia.
- Isso cachorro - gemeu ela - me fode com raiva seu puto!
- E eu to fazendo o que sua safada?
- Quero com mais raiva seu filho da puta. Estraçalha esse cu!
- Toma rola então sua maldita!
Os dois berravam. O negão estava num estado de transe. A loirinha o hipnotizou com a boca. Um movimento continuo de vai e vem continuava a rolar por todos os cantos daquele salão. Mulheres e homens de todos os tipos mas apenas um único intuito: FODER. Um cheiro de porra seca impregnava o ambiente, mas isso só deixava a galera com mais tesão. E nessa altura o cuzinho da loirinha mais parecia um buraco negro. Natã simplesmente devorou a garota. De vez em quando fodia e tirava segurando as bochechas do cu deixando aquele buracão bem amostra. Um tesão fodido.
- Safada! - gritou. - vira essa cara pra cá.
A puta tratou de tirar a boca do negão e virou-se pro Natã. Assim que seu rostinho meigo de patricinha virou de lado um jato grosso de porra inundou sua face. Seu rostinho parecia estar coberto por cera quente. Espetacular. Depois dessa foda nosso camarada ficou exausto. Nada melhor do que tomar outra gelada enquanto as energias se recompunham. Mera ilusão. Não tinha descanso, uma ruiva apareceu na sua frente e o puxou pelo pau para um cantinho, um cantinho bem reservado que pouco podia ser notado. Nem deu tempo pra respirar, afinal de contas são um milhão de fodas né parceiro.
- Caralho - disse ele esquivando a boca da ruiva de seu pau, - espera só um segundo.
- Ai - suplicava, - eu quero mamar.
- Calma ai sua quenga deixa eu pegar um gole. To exausto acabei de gozar duas vezes.
- Não demora - disse ela passando a língua entre os lábios. - to cheia de tesão.
Natã foi correndo até o bar. Encheu o copo, virou tudo num gole só e voltou a ruiva. Ela era demais. Até mesmo mais gostosa do que a mulata e a loirinha juntas. Era raro achar uma deusa daquelas. Ele realmente estava com sorte. Então arriou ligeiramente sua bermuda e a mina veio com tudo. Parecia que estava ha anos sem mamar uma piroca. Que pressão. Que língua. Que lábios! Essa sim era realmente uma vadia. E não parava mais de chupar.
- Para um pouco - advertiu Natã, - assim tu vai matar o meu caralho.
- Que foi? - disse ela. - Não ta gostando?
- Claro que to porra mas assim vou gozar fácil.
Esse era o problema de estar num ambiente daqueles. As mulheres piscavam o olho e já dava vontade de gozar. Mas o cara tinha um bilhete premiado então podia muito bem largar de frescura e gozar o dia inteiro. Enfim. A vadia larga o pau e sai andando.
- Onde você pensa que vai? - disse ele.
- Vou trepar com algum macho de verdade.
- Como é que é?
- Isso mesmo. Eu quero é piroca. Eu quero é porra, não quero marmanjo que tem medo de gozar.
Ele não podia deixar a vadia mais gostosa do baile simplesmente ir embora por causa de um capricho. Puxou ela pelo braço.
- Escuta aqui sua puta se você acha que vai se livrar do meu caralho ta muito enganada! - gritou.
- Para! Me solta!
- Eu vou te foder você querendo ou não.
Ela ficou assustada, continuou a gritar:
- Para! Me larga seu filho da puta.
Natã esbofetou a cara dela. A vadia ruiva estava bem resistente. Esperneava querendo se soltar do Natã, enquanto se revirava entre os braços do cara suas enormes tetas balançavam de um lado para o outro e suas nádegas também. Uma bela franga. A galera do baile não tava nem ai se uma mulher estava prestes a ser estuprada, eles só queriam saber era mesmo de gozar. Então Natã taca a mina no chão.
- Sua desgraçada agora você vai ver o que um macho de VERDADE é capaz de fazer.
- To te pedindo pra par...
Nem deu pra completar a frase. Sua boquinha foi abafada pelo caralho enorme e fedorento de nosso amigo. Ela recusava-se a abrir a boca. Natã tratou de lhe dar umas boas palmadas na cara. Ela cedeu. Toma-lhe piroca. Enquanto fodia aquela boca dava pra perceber nitidamente quando sua piroca tocava a garganta da ruiva. Um movimento de sucção ferrado. Ela ameaçou vomitar.
- Se tu vomitar no meu pau ta fodida.
- Slup slep glup sleu slup vrty. - ela tentava falar mas o caralho lhe estava sufocando.
Por fim bimbou bastante na goela da coitada e quando previu o gozo retirou.
- Desgraçado! - gritou ela.
Natã levantou a piranha pelos braços e a colocou deitada virada pra cima. Encaixou na xota meteu um pouco e gozou pra caralho la dentro.
- Maldito! - ela berrava. - Se eu ficar gravida você terá de pagar pensão.
- Vai se foder - retrucou, - Tu vai é ter que fazer aborto!
Rolavam tímidas gotículas de lagrimas no rosto da ruiva. Ela levantou meio cambaleando e foi sei la pra onde. Fazer o que né? Infelizmente é assim que a vida funciona. Enfim, nesta etapa Natã estava completamente exaurido, sem forças. E bêbado também. Já dava pra ele. Aquele maravilhoso dia de fodas estava então acabado para o nosso colega. Com dificuldades, Natã toma seu último gole e vai aos trancos e barrancos até a saída. Estava do lado de fora. Muito enjoado, vomitou na calçada. Quando se recompôs tratou de meter o pé, porém uma voz feminina vai de encontro a seus ouvidos.
- E o meu repeteco?
Era a mulata!
- Não é por nada gatinha mas eu...
A puta tampou sua boca com um longo beijo. Eles estavam na rua. E a putaria novamente rolou. A vadia cuspiu naquela piroca, encaixou entre seus peitos e ficaram brincando na calçada. Dois postes de luz iluminavam o cenário. Dois loucos trepando na rua em frente a um salão. Quem por ali passava jamais imaginaria que naquele local ocorreu a maior orgia da história da humanidade.