Boa tarde, caros leitores! Muito obrigada pelos comentários no meu primeiro conto. Dessa vez, vim aqui relatar um episódio que aconteceu comigo há quase 1 ano, no meu aniversário de 20 aninhos. Eu estava contando os dias para terminar o semestre e visitar meu atual namorado (não o do outro conto!), que mora em outro país. Faltavam mais ou menos 2 semanas para eu viajar. Resolvi comemorar meu aniversário chamando meus amigos da faculdade e os agregados, que formavam a nossa turma, para passar a noite num barzinho famoso da minha cidade, famoso pelo preço baixo da cerveja rsrs. Fomos todos para esse bar por volta das 20h. Logo, meus amigos chegaram, trouxeram mais amigos, e cada um trouxe algum presentinho, a maioria trouxe bebida ou petiscos e até um bolinho rolou. Eu estava muito feliz, e como estava ali no intuito de comemorar e sem compromisso no dia seguinte, resolvi beber o famoso vinho Pérgola...aquele que acaba com você no dia seguinte. Todos alegres, dançando, conversando alto, rindo horrores...bebendo vinho. Eu ficando cada vez mais alta. Até que chegou ele. Aqui vou chamá-lo de Renato. Renato era amigo de meu amigo, Felipe. Quando eu tinha mais ou menos 14 anos, eu fiquei com Renato algumas vezes, pois sempre nos encontrávamos na praia e em campeonatos de surf. Ele é lindo: relativamente baixo pro meu padrão ideal de homens, porém rosto de modelo, sorriso branco e perfeito, olhos lindos, barba por fazer, sotaque carioca, pele bronzeada e um pouco fortinho. Eu havia falado com ele no dia anterior sobre o meu aniversário, mas foi por educação mesmo. Nunca imaginei que ele iria. Mas ali estava ele, lindo e sorrindo para mim. Ele me cumprimentou, me desejou feliz aniversário, e logo foi cumprimentar as outras pessoas e ficar com o grupo dele, que estava também na minha mesa gigante. Na mesma hora, uma amiga me puxou pro banheiro e me perguntou se eu era louca de ter chamado aquele deus grego pro meu aniversário. Eu disse a ela exatamente o que eu escrevi agora a pouco, que eu não esperava, mas que se eu fosse ela, eu dava mole pra ele, já que eu não poderia. Ela disse pra mim: ele quer você, Ana! Eu falei: lógico que não, ele sabe que eu tenho namorado e faz anos que não ficamos. Só veio porque os amigos estão aqui.
Na medida em que a noite ia passando e ficávamos todos loucos, começou a brincadeirinha que sempre rola quando a gente fica bêbado: beijo duplo, triplo, quádruplo, grupal, mulher com mulher, etc. Brincadeirinha inocente, beijo de "amigas". Mas naquele estado de vinho na cabeça, eu mal sabia o que estava fazendo, e as meninas estavam me beijando de lingua mesmo, e eu nem ai. Algumas pessoas já tinham ido embora. Uma das amigas que mais me beijava era Paloma. Ela é amiga de meus amigos, mas sempre anda conosco. Ela estava tirando muito uma casquinha de mim, e eu deixando, porque era normal pra gente e ninguém julgava, estávamos só brincando. Ela é branca, tem o cabelo bem escuro, meio ondulado e bem longo, olhos castanhos, um pouco puxadinhos, e um sorriso bonito. De corpo, tem seios muito grandes, como os meus, é mais magra que eu, tem coxas e bunda normais, mas não tem o corpo atlético. Mesmo assim, é bonita. Em um dado momento, Paloma virou pra mim e falou: meu deus...to louca pra beijar Renato! Ele é um gostoso... com ele eu até iria mais além! Chama ele pra nossa brincadeira. Eu, adorando aquilo, e adoro botar lenha na fogueira, chamei Renato e falei no ouvido dele: minha amiga quer saber se você quer participar da brincadeira. E fui e dei um beijo nela. Nem preciso dizer que o cara ficou perplexo, até porque creio que duas mulheres se beijando é o sonho de muitos homens. Prontamente ele veio, meio sem graça, e aproximou o rosto do dela. Eu, com as duas mãos, juntei as cabeças dos dois e eles se beeijaram. Quando eu estava sorrindo daquele beijo, senti uma mão puxando a minha cabeça na direção dos dois. Era Paloma. E logo eu entrei na onda também, ficando toda molhadinha com aquele beijo triplo tão gostoso. Sinceramente eu não lembro em que momento e nem como foi que nós 3 decidimos fazer um "after", não lembro quem teve a iniciativa, só sei que eu estava convencida que iria fazer aquilo, independente de estar namorando (e eu nunca tinha traido o atual, até então), porque seria uma experiência única da qual eu me lembraria por toda minha vida e contaria pros meus netos. Enfim, depois que muita gente foi embora, a amiga que me puxou pro banheiro quando Renato chegou, Amanda, estava completamente bêbada e chata, beijando Renato contra a vontade dele, não querendo ir embora e atrapalhando nosso eesquema. Chamamos um taxi pra ela e quando o taxi chegou, ela perguntou se eu não iria com ela. Eu falei não, que Renato levaria a mim e a Paloma em casa depois e que Paloma dormiria na minha casa. Os amigos de Renato ainda estavam presentes, inclusive meu amigo Felipe, e ele virou pra mim e disse: Ana, por favor, deixa eu participar disso também. A gente transa nós 4 e troca. Você transa comigo, não transe com Renato não que é dureza, o cara tem a piroca muito grande e grossa, to te dizendo isso porque pelas coisas que a gente conversa, eu sei que você sentiria dor. Mas eu nao, eu tenho a piroca fininha. E demos risada. Eu disse: deixe de ser bobo, não sei do que você esta falando! Eu só to cobrindo Paloma, que vai dormir na minha casa. Eu inocente, achando que enganava alguém. Enfim, quando todos se distraíram, saimos os 3 andando bebados pela rua, seguindo Renato na verdade, até que chegamos num motel. Ele pegou um quarto de 2h e subimos. Eu e Paloma subimos na cama, ajoelhamos uma de frente pra outra e nos beijamos, enquanto Renato ligava o ar condicionado. Quando ele viu no espelho aquela cena, ficou admirando. Eu deitei por cima de Paloma e beijei a boca dela, o pescoço, levantei a blusa dela e chupei os peitos. Era meio esquisito chupar os peitos de uma mulher, mas não era ruim. Depois, chupei a barriguinha dela todinha, até chegar no botão do short, que eu desabotoei e tirei. Ela usava uma calcinha listrada, azul e branca, estilo navy. Mordisquei a bocetinha dela, por cima da calcinha mesmo. Ela já gemia baixinho. Estava toda molhada. Afastei a calcinha e enfiei um dedo, ela se recurvou. Depois, terminei de tirar a roupa dela e voltei a minha atenção para o grelinho. Como eu sou mulher, tentei chupar ela da forma que eu gostava de ser chupada, e manusear o grelinho dela da forma que eu gosto de manusear o meu, arrancando suspiros fortes e gemidos de Paloma. Não lembro quanto tempo fiquei chupando ela, mas logo ela veio para cima de mim e começou a tirar a minha roupa também. No momento que ela veio pra cima de mim e começou a chupar meus peitos, ela ficou de 4, empinando a bunda bem na cara do Renato, que não aguentou a visão e encapou logo o cacete (que estava punhetando) com a camisinha, enfiando tudo em Paloma de 4. Nossa...foi a maior loucura. Eu embaixo, sendo esmagada pelo peso dos 2, sendo levada no vai-vem de Renato comendo Paloma, e ela alternando entre gemer, dizer pra ele: vai gostoso, me come, seu gostoso, e chupar meus peitos. Depois de um bom tempo comendo Paloma, ela saiu de cima de mim, ele tirou a camisinha, sentou na cama e nós 2 chupamos ele ao mesmo tempo, as duas lambendo aquela piroca gigante e de vez em quando nossas línguas se encontravam e nos beijávamos. Eu lembro bem da cara dele: êxtase. Ele olhava de olhos meio arregalados e queixo literalmente caído. Depois de uma longa sessão de chupada dupla, eu resolvi sentar em cima dele. Eu estava bem molhadinha e doida pra cavalgar, mas o pau dele não entrou nem a metade em mim. Eu forcei e forcei, mas não entrava de jeito nenhum, só me machucava, e eu fiquei frustrada rsrs. Mas com a metade do pau dentro de mim, eu cavalguei em cima dele, com Paloma mexendo no meu grelinho, até que gozei gostoso. Depois, ele me colocou deitada na cama de frente pra ele, ficou em pé fora da cama e começou a me comer daquele jeito, enquanto Paloma sentou na minha cara e eu chupava ela. Com uma mão, eu mexia no meu grelinho. Gozei de novo. Depois dessa gozada, eu fui ao banheiro me limpar e tomar um banho. Eu estava muito tonta, olhava pro espelho e não me via muito bem, e estava com a consciencia um pouco pesadinha. Pra mim, tinha acabado ali. Quando abri a porta do quarto, os dois estavam sentados na cama, ela em cima dele, se beijando e transando. Eu senti inveja de como ela conseguia aguentar aquela piroca inteirinha dentro dela. Pois bem, ela é 5 anos mais velha do que eu, com certeza teve muito mais tempo pra se acostumar com isso rsrs! Depois que ela gozou e ele, impressionantemente, não gozou hora nenhuma, fomos pra casa. Me despedi com um beijo em cada um e fiquei um dia inteiro de ressaca, do alcóol e moral. Mas depois de um certo tempo, eu aceitei aquela experiencia e nao senti nem um pouquinho de arrependimento. Cheguei no país do meu namorado e um dia, num bar, propus a ele um menáge!
