ENTRE HOMENS- CAPITULO VII – UM BEIJO APAIXONADO
Quero agradecer a todos que estão acompanhando a saga de Taumaturgo e Miguel. Mas muitas coisas virão, acontecerão momentos pra reflexão, partilha de vida e de amor mútuo. Esse romance se baseia em pessoas reais, algumas histórias se entrecruzam para tecer a vida... abraços e carinhos a todos os leitores e comentaristas.
‘A única coisa que não morre é o amor...’
Quando senti os seus lábios tocarem os meus senti algo transcendental nesse momento. Parecei que ficara sem ar e sem chão. Parece que tinha experimento algo tão sublime e doce quanto real e natural ao mesmo tempo. Que beijo! Que pegada! Fiquei anestesiado. A sua boca tinha mel. O mais doce mel que alguma abelha produzira em todo o universo. Que somente os meus lábios foram capazes de contemplar na efemeridade do tempo a eternidade do amor.
‘Ele me beijará com os beijos de sua boca. Seu abraço me transportará mais alto que o vinho.’
Nesse exato momento lembrei-me do meu sonho. Veio à tona o sonho que tivera com o mascarado. Ao ser tocado pelo beijo de Miguel, percebi que ele era o mascarado do meu sonho. Outrora quando sonhara ainda no convento.
‘...teus odores, teus óleos, teu nome são de beleza transbordante. Por causa disso as donzelas estremecem.’SONHO NA REALIDADE
Olhei firmemente para Miguel. Não estava acreditando que estava acontecendo entre a gente. Meu olhar foi tão profundo que percebi que Miguel ficou incomodado.
“O que foi meu anjo?”
“Já havia sonhado com você em outro momento. Quando ainda estava no convento.”
“Como assim?!”
“Agora percebo por que sempre estive tão encantado por você. Não acredito que o destino conspirou para que eu te encontrasse na minha vida. Você estava tão perto de mim e somente agora com os teus beijos percebi que o sonho se tornara realidade aqui.”
“Você está com medo, meu anjo?”
“Nem um pouco, pelo contrário, estou muito feliz e você?”
“Fique tranqüilo, pois também sou o homem mais feliz do mundo.”
‘Leva-me contigo, corramos! O rei me introduz em seus aposentos e depois em seu quarto para o regozijo e a exultação. Como é justo amar! A embriaguez do amor é mais sensata e mais doce que o vinho!’
Começamos a nos beijar. Primeiramente selos querendo ser invasores de momentos mais calientes. Aos poucos fomos tomados pelos desejos mais escondidos. Cedi minha língua para Miguel se regozijar. Ele enfiou sua língua na minha boca, invadindo-me como um ladrão o faz sem a permissão. Mas não me importei, apenas deixei que tal invasor tomasse conta de mim. Era um beijo demorado, cheio de saliva trocada entre ambos.
Comecei a desbravar o seu corpo. Sempre pensara em tocar aquele corpo desde o primeiro dia que nos conhecemos após aquele incidente comigo e o meu cavalo na fazenda. Tomado de muito desejo solicitei que pudesse tirar a sua camisa. Que prontamente fora correspondido. Então comecei a mamar seus mamilos delicadamente. Sugando como se suga leite. Demorei muito, pois Miguel tinha um peitoral avantajado.
Sem culpa nenhuma continuamos a nos beijar sem pressa como se todo o tempo fosse nosso aliado. Não tinha pecado, não tinha mais nenhum medo. O medo fora jogado fora. Parece que as palavras de São João se fizeram verdade, “onde existe o amor, o medo perde a sua força e desaparece”. Retomamos os toques mútuos em nossos corpos atraídos de mútuos desejos.
Miguel começou a beijar cada parte do meu corpo. Como que mapeando cada centímetro do meu corpo. Nesse momento fora sentido o meu corpo sentir muitos arrepios, contorcia-me a cada toque de Miguel. Tornara-me refém daquela montanha de músculos. Diga-se de passagem, o Miguel é o sonho de consumo de qualquer pessoa. Um homenzarrão pra ninguém botar defeito. Robusto até mesmo nos seus pelos e fios de cabelos. Quando dei por nós já estávamos nus. Totalmente nus. Transpirando desejos, sonhos e paixões.
Comecei a tocar o mastro de Miguel. Fiquei um pouco apavorado, nunca pensara em algo tão grande e grosso, o famoso GG, grande e grosso (risos). Parecia uma tora de dura. Olhando-me Miguel solicitou que eu começasse a fazer um oral nele. Primeiramente apenas beijei a sua cabeça. Que cabeça de rola é essa. Comecei a chupar como se chupa um soverte em dias quentes. Quando o soverte se derrete mais rápido, e se chupa com mais rapidez. Miguel começara a gemer alto.
“isso meu anjo, chupa gostoso o meu cacete. Pois ele é todo teu.”
“Sério, bebezão!”
“Sim meu amor. Você não percebia que o meu ciúme por você era amor?”
Num impulso Miguel me toma em seus braços e começa a me beijar loucamente. Como se fosse a última coisa que fizera nesse mundo. Tomado de tanto amor. Não resisti e me entreguei aos seus apelos. Olhando para mim, Miguel disse:
“Você que ser o meu namorado? O amor da minha vida? O homem pra dividir e compartilhar os momentos felizes e tristes até que a morte nos separe?”
“Sim. Para todo o sempre aqui e na eternidade. No pensamento e na realidade. No falar e no tocar. Cada segundo, cada minuto e cada hora da minha existência.”
Miguel me virou de costas e exclamou: “Como você tem a bunda mais linda do mundo!” começou então a me linguar. A encher o meu cuzinho de muita saliva. Senti o rego todo inundado de cuspe. Cada linguada era como se eu fosse comido. Delirava. “Seu cuzinho é liso, amor, rosadinho.” Começou então a meter um dedo no cu.
“Ai, Miguel, ai, ai, ai...”
“Relaxa amor, estou preparando o teu cuzinho pro meu pauzão.”
“Me fode amor.”
Enquanto Miguel chupava meu cuzinho. Eu chupava sua rolona. Não consegui engoli-la toda, pois seu pau era grande mesmo. Quando ele enfiava com mais força na minha garganta, senti falta de ar e saia lágrimas dos meus olhos. Mais estava contente em satisfazer o meu homem.
Já de quatro para Miguel sentia ele brincar com a cabeça de sua rola na entrada do meu rabo. “Te amo Miguel, te amo.”
“Eu também te amo meu anjo. Sempre quis você. Agora você é meu e nunca mais vamos nos separar.”
Depois de brincar com a cabeça de sua rola no meu rabo. Miguel foi colocando aos poucos sua rola dentro do meu rego. Franzia minha testa, fechava meus olhos de tanta dor. Mesmo ele fazendo com carinho. Não posso negar que me machucava. Fui relaxando e com o teu tempo já estava acostumado com a pica do meu peão.
“Ai amor, ai, aiiiiiii, ai amor... ta doendo pra caralho!”
“Você quer que eu pare? Estou te machucando?”
“Continua amor, isso faz parte do tesão (risos). Apenas quero te realizar na cama. Quero você dentro de mim todinho.”
O meu desejo foi atendido prontamente. Nesse momento senti cada centímetro de seu pauzão penetrar em mim. Chorei muito, mas era choro de dor e prazer ao mesmo tempo. Começou um vai e vem da sua rola. Ele tirava e punha toda de volta no meu rego. Já me encontrava com a bunda anestesiada. Apenas me entregando aquele homenzarrão que um dia era o meu mascarado e que um beijo lho revelou como o amor de toda a minha vida.
Não tinha mais medo de nada. Queria ser apenas feliz com Miguel. Olhava para traz e o via feliz, realizado, inteiramente compenetrado em ser meu para sempre. Estávamos felizes. De fato, sempre me perguntava, era possível o amor entre dois homens? Eis a nossa resposta. Eis o nosso amor.
‘Diga-me, você que meu coração ama, onde é que você apascenta seus rebanhos? Onde você repousará ao meio-dia, para que eu não precise mais cobrir-me e colocar meus véus, à aproximação de seus companheiros?’
Depois fiquei de frango assado para Miguel que continuou a me estocar com o seu rolão. Tinha horas que queria desfalecer, pois a dor era intensa, mas seus beijos me acalentavam e voltava a reviver. Seu amor me ressuscitava. Seu amor era meu bálsamo. Sentia-me o homem mais feliz de todo o universo. Talvez não viesse a nascer nenhum outro mais feliz que eu, por causa do amor de Miguel por mim.
‘Na presença do rei o meu nardo exala seu perfume... Meu Bem Amado é como um ramalhete de mirra. Ele dorme entre meus seios (peitos)... Eis-lhe aqui! Você é belo, meu amigo. Como você é belo! Seus olhos são como pombas. Eis-lhe aqui! Você é belo, meu amor, como você é belo! Como é gentil, também!’
Depois de tudo isso continuamos a nos beijar. E ele me estocando sem dó e nem piedade. Quando ele sem falar nada começou a inundar com jatos de porra o meu rabo. E foram vários jatos. Por dentro, a sua rola ficou lubrificado com a própria porra que envolvia seu pau dentro de mim. Comecei a me masturbar enquanto estava totalmente invado por Miguel.
“Goza pra mim meu amor, goza pro teu macho...”
“Eu te amo Miguel. Quero me casar com você. Quero você pra sempre.”
Neste instante a tensão e o tesão foram tão grandes que me banhei com a minha porra. Sentira gotas próximo de minha boca. Nesse momento Miguel se inclinou e continuou a me beijar. Abraçamos-nos. Ficamos totalmente melados com a porra entre nossos peitos.
‘São de cedro as vigas de nossa casa, de ciprestes o forro de nossos tetos, de relva é o nosso leito.’
Resolvemos tomar banho nus, debaixo da chuva um pouco menos intensa que antes e nos abraçávamos e nos beijávamos tendo o céu como testemunha.
Continua...