O vizinho foi meu comedor

Um conto erótico de Viadonato
Categoria: Homossexual
Contém 1713 palavras
Data: 11/07/2013 21:13:53

Eu sou um leitor nato deste site, mas nunca tive coragem de falar abertamente sobre minhas intimidades. Mas ontem aconteceu um fato comigo que me deu coragem para escrever.

Sou loiro, alto (1,75), tenho olhos azuis, uso óculos, peso 85Kg (um pouco gordinho), mas dou um caldo... ehehehe. Tenho 22 anos.

Estava, nestes últimos dias, atravessando um período ruim na minha vida. Aquilo que chamamos de “maré de azar”. Várias coisas aconteceram comigo como doenças dos meus pais, afastamento de amigos de longa data e até ameaça de morte recebi.

Chorei muito com toda essa pressão, mas aguentei legal.

Nessas idas e vindas, meus pais que estavam doentes receberam muitas visitas de parentes, amigos e vizinhos, mesmo já estando bem melhores.

Ontem à noite, um vizinho nosso que é “bombadão”, chamado Diego apareceu aqui em casa. Ele é dono de academia de musculação. Chegou e eu estava fazendo janta. Já era por volta de 19h e 30min. Cumprimentei-o e falei que era para ficar à vontade e conversar com meus pais na sala. Continuei fazendo o jantar.

No momento que a janta estava pronta, chamei-os para comer e convidei-o Diego para experimentar meu rabo, digo, minha sopa de galinha. Ele aceitou na hora, e veio. Eu nunca tinha flertado com ele, pois fazia pouco tempo que era nosso vizinho e não tinha intimidade, nem proximidade com ele. O jantar estava transcorrendo e de repente ele começou a me olhar de uma forma diferente enquanto conversávamos. Ele me perguntou sobre meu trabalho e se curtia academia e tal. Eu disse que não, e que eu estava meio fora de forma, mas com vontade de começar. Ele sugeriu me fazer um preço camarada se eu frequentasse a academia dele. Falei que ia passar no hoje na academia dele para conversar (fato que não aconteceu e vou contar porque).

Depois que todos terminaram de jantar, recolhi a louça e comecei a lavá-la na cozinha. Diego se ofereceu para ajudar, e eu aceitei, é obvio. (Puta, puta, puta kkkkkk)

Meus pais foram para a sala ver televisão e eu fiquei na cozinha com ele. Ele me perguntou se eu tinha namorada, se curtia som automotivo e se me interessava por motos. Eu afirmei que amava som automotivo e tinha uma moto, mas não tinha namorada. Nesse momento, ele estava secando a panela da sopa e perguntou onde guardava e eu disse pode colocar aqui (apontando para a parte de cima da pia). No mesmo instante dei uma empinadinha na minha bunda. Ele passou por trás de mim e deu uma encostada fenomenal. Percebi que ele já estava animadinho. Depois de guardar a panela ele voltou para o lugar e continuou secando os copos. Me perguntou por que eu não tinha namorada, e eu disse que estava terminando a faculdade e inventei um monte de abobrinhas e, é claro, ele percebeu que eu sou viado.

Ele disse que estava sentindo calor e volta e meia levantava a camisa, passava a mão na barriga sarada e olhava com malícia para mim. Ele, na cara dura falou:

_Você já deu para algum homem?

Eu ri e disse:

_Por que você tá falando isso?

Ele, sussurrando falou:

_Só me responde, você já deu prá algum homem?

Eu disse que não, e disse que não era viado. (ah tá... kkkkk)

Ele segurou meu braço, e tacou:

_Se você nunca deu, hoje vai dar gostoso. Quero que você seja minha biscate a noite toda. Vai descer e subir na minha pica nem que eu tenha que te pegar à força.

Nesse momento eu lembrei daquela cena do filme O alto da compadecida quando a mulher do padeiro fala: “Ai, eu adoro homem bravo” kkkkkkkkkkkkkkk

Quando ele segurou no meu braço e disse aquilo, eu me derreti todo. Estufei o peito e lasquei:

_Use e abuse, senão vou à polícia te denunciar por assédio.

_Cadela, desde que vim morar aqui percebi só pelo teu andar que vc é uma piranha.

Ele me virou de frente prá pia e me pegou por trás... Veio mordendo minha orelha, raspando a barba mal-feita no meu ombro e mordendo ele, e patolando minha bunda, me deixando com a cueca atolada. Ele disse:

_Aqui não vou poder te traçar gostoso, quero você gritando na minha rola. Dá um jeito de ir dormir lá em casa hoje, senão amanhã vou te procurar onde vc estiver e te enfio a rola pelas orelhas, tá ouvindo? Puta!

_Sim!

Ele tomou um copo de água, se recompôs e foi pra sala. Quando eu cheguei lá ele já tinha dito para meus pais que tinha me convidado para ir dormir lá na casa dele, que ele queria fazer amizade comigo, pois ele não tinha muitos amigos aqui nesta cidade. Além do que ele ia me mostrar umas fotos de motos e algumas músicas, sem contar instruir-me para as aulas de musculação.

Depois de tudo acordado, chegamos à casa dele. Mal entrei no portão e ele já lascou:

_Vou te deixar uma coisa bem clara: aqui eu sou o macho e quem manda sou eu, entendeu, vadia? Se você sair um dedinho da linha, vou te estuprar a noite toda. Cadela!

A porta de entrada já dava para a cozinha. Entrei e sentei em uma das cadeiras. Ele foi ao banheiro, e dois minutos depois voltou. Quando chegou foi atrás da cadeira, mordeu o meu pescoço e disse:

_Você é muito gostosa, já usou calcinha e tamanco?

_Não, nunca! Não tenho vontade porque sou macho.

_Macho? Macho? Só se for macho ao contrário, vaca!

_Hoje tu vai usar isso aqui prá mim...

Me mostrou uma calcinha de rendinha vermelha e um tamanco preto.

Me entregou uma lâmina de barbear e disse:

_Vai ali no banheiro e rapa tudo, puta.

Fui, e caprichei. E pensei comigo: vou fazer corpo mole e tentar voltar pra casa, só pra provocar ele.

Voltei para a cozinha e ele me arrastou pro quarto. Eu afirmei que tinha acabado de lembrar que meus irmãos não voltariam para casa pois viajariam a trabalho. Prá começar eu nem tinha irmãos.

Ele percebeu meu corte e me disse que se eu cogitasse sair mais uma vez, ele me trancaria e me estupraria até eu virar flor, e ainda filmaria e jogaria na internet.

_Mas eu preciso ir, senão, quem vai ficar com meus pais?

_Vadia, eles já são bem crescidinhos e podem ficar sozinhos, mas eu não posso ficar sozinho e vc vai ser minha companhia hoje.

Ele continuou me sentenciando:

_Você faça o favor de me mamar agora!

Caí de boca naquele pauzão. Mamei muito. Engasguei, subi, desci, mamei as bolas, primeiro uma, depois a outra.

O pau dele era grosso, muito grosso, mas era curto. Suas coxas grossas me levaram a loucura (sou tarado por homens coxudos). Ele era peludo completamente, quase um Toni Ramos, bem másculo.

Depois da chupeta fenomenal, ele me ordenou que eu ficasse de quatro na cama que ele ia me fazer ver para que um pau servia.

Fiz o que ele pediu. Subi na cama, fiquei de quatro, ele puxou a cacinha para o lado e socou a língua lá no fundo do meu rabão. Subia com a língua e descia, cusparava e enfiava um dedo, depois dois. Lá pelas tantas ele ordenou que eu afastasse bem as pernas e empinasse a rabiola. Ele lubrificou aquela delícia, encostou a cabeça na portinhola e foi empurrando. Eu pedia para ele parar, pois estava doendo, mas ele se manteve firme e continuou. Ele metia devagar, mas se parar. Quando chegou no final, ele deu uma empurrada para socar todo o resto, me fez ver estrelas. Eu chorei nesta hora.

_Isso cadelinha, chora na rola do teu garanhão. Viado que é viado chora mesmo em rola de macho. Não é isso que você tava querendo, puta? Toma, toma

Ele deu duas cravadas bem fundas enquanto falava “toma, toma”.

Nesse instante, quando ele ia começar a bombar e me fazer sentir prazer, o pau escapou do meu brioco. Senti um grande vazio dentro de mim. Ele socou pra dentro bem rapidinho e começou o vai-e-vem. Meu, cara, que dor no começo. O pau dele tinha estourado todas as minhas pregas. Me deixou largo. Ele começou a acelerar os movimentos e dar tapas fortes na minha bunda.

_Toma puta! Toma, toma! Viado dos infernos! Tem que tomar no cú mesmo! Piranha gulosa! Toma! Vaca, vou te atolar até as bolas, puta!

_Aiiiii, devagar, eu não to acostumado a levar com tanta força!

_Nada! Geme gostoso vai!! Vou te fazer ficar sem sentar uns três dias, ordinária!

_Aiii!

Eu só gemia de dor!

Ele socando cada vez mais forte. Teve uma hora que ele deu uma pedalada tão forte e funda que eu cheguei a deitar de bruços. Ele aproveitou e se deitou por cima de mim, largando todo o peso dele, e continuou ficando firme. Passou os braços por baixo da minha barriga e continuou a me comer.

Ele disse:

_Agora fica de ladinho que vou te fazer sentir prazer.

Ele sabia o que estava dizendo, pois de toda a dor que eu já tinha passado estava na hora de eu ter um pouco de prazer.

Deitei de ladinho e ele veio por trás. Enfiou e começou a me comer, me beijando, e hora lambia meus mamilos. Pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu senti muito tesão. Aquela tora atochada na minha cavidade do prazer, a língua nos meus peitinhos, e ele me masturbando. Quase pirei...

Gozei e pedi pra ele gozar também. Ele me disse que queria gozar na minha garganta.

Eu aceitei e ele se deitou de barriga pra cima e eu fiquei entre suas pernas. Ele socou na minha guela e gozou bem no fundo. Eu engasguei e quase vomitei, porque nunca tinha feito isso.

Me recompus, ele também. Ele fumou um cigarro, e me ofereceu. Depois tomamos um banho sem sacanagem. Dormimos abraçadinhos.

Ele não conversou comigo até agora. E nem espero que fale, pois eu não quero mais nada com ele. Por que comigo é assim: macho é macho, só passa por mim uma vez só. Se ele quiser de novo, vai ter que me pegar à força..... (é isso que eu gosto)... kkkkk

Espero que tenham gostado do conto...

Bjs à todos...

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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gostoso--não perdeu a chance de ser dominado e ter uma noite gostosa e mais um cu acalentado por um pau tesudo

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alguem aii querendo macho liga pra esse numero podemos ver em web> 48 9999-8471

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Adorei seu conto. Também gosto de ser putinha submissa, bem cadelinha. Tesão total. Também tenho alguns contos publicados aqui,leia e deixe sua opinião também. Beijos...

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