BRENDA, UM CASO À PARTE - SENSAÇÃO DA FÁBRICA

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2652 palavras
Data: 12/07/2013 09:06:19
Última revisão: 24/01/2014 18:43:17

Geralmente acontecem fatos curiosos na nossa vida em que na maioria dos casos, se não estamos atentos às armadilhas da vida somos surpreendidos e o perigo vem de onde a gente menos espera.

Dezembro de 2005. Como havia relatado no conto “Reencontro com a Júlia”, eu tinha passado por todas as etapas de seleção para a fábrica de chocolates da cidade de Vila Velha (ES), em caráter temporário, para o processo de produção visando a Páscoa do ano seguinte. É comum esta empresa, que atualmente está há oitenta e quatro anos no mercado capixaba fazer este tipo de procedimento: recrutar pessoas por contratos curtos, pois a produção de ovos de páscoa é o que faz o índice de vendas aumentar consideravelmente devido à época do ano ser propícia – os quatro primeiros meses de cada ano -, inclusive em nível de exportação para outros estados da federação e pro exterior.

O pessoal do RH da empresa ligou pra mim marcando o dia de se apresentar na fábrica para participar das palestras e treinamentos que receberia nos dois primeiros dias antes de ir conhecer a minha área de atuação. Recebi a notícia com extrema alegria, pois teria a oportunidade de conhecer novas pessoas e quem sabe, alguma paquera (eu ainda estava iniciando um compromisso sério).

Quando cheguei ao auditório pra começar os treinamentos percebi que o número de mulheres era pelo menos o dobro de homens designados para a função que iríamos exercer num dos vários setores da linha de produção. Os dois dias transcorreram normalmente e no encerramento do treinamento cada novo funcionário foi chamado à mesa do responsável do RH pra pegar o kit de uniformes e os EPI’S (equipamentos de proteção individual) e sermos informados da escala de trabalho que teríamos de trabalhar.

Obviamente quando somos novatos numa empresa a timidez se torna evidente nas nossas vidas até nos ambientarmos com o local e os novos colegas de trabalho. Aos poucos eu fui de fato me adaptando ao local onde atuaria nos seis meses descritos no contrato e fazendo amizades. O que me chamou atenção foi a quantidade de mulheres no setor: de um turno de 150 pessoas o número de homens era de quinze; imaginem só, para cada homem tem em média nove mulheres... O chamado harém coletivo.

Havia mulheres dos mais variados gostos e tipos: loiras, ruivas, morenas, mulatas, magras, gordinhas, baixinhas, altas... Dentro dos uniformes não eram tão visíveis as diferenças, mas os outros colegas ficavam no corredor de acesso aos vestiários para observar a chegada e saída dos funcionários pra trocarem de roupa enquanto eu ficava à distância vendo a movimentação. O vestiário feminino ficava no segundo pavimento e uma das mulheres que me nos chamou a atenção era uma morena de cabelos ruivos lisos na altura dos ombros, olhos verdes, aproximadamente com um metro e setenta e cinco de altura, seios fartos, coxas grossas... Enfim, uma autêntica gostosona.

O acaso fez com que a ruiva fosse trabalhar na nossa equipe, atuando nas linhas de produção. As atividades no setor estavam fluindo normalmente; entre os homens, atividades distintas: encaixamento dos produtos, pesagem dos mesmos e etiquetagem, empilhamento das caixas nos paletes de madeira e o carregamento através de paleteiras manuais pro setor de estocagem, utilizando o elevador de carga e enfim, num sistema de esteiras automatizadas as cargas eram colocadas em caminhões, que as levavam pros armazéns, sendo depois de um tempo liberados para venda tanto pro mercado interno como externo nas datas específicas.

Num determinado dia, eu estava responsável por abastecer as esteiras com os subprodutos a serem embalados. Havia um número considerável de mulheres preparando as embalagens e vi essa ruiva entre elas; a mesma passou a me observar durante o transcorrer do turno de trabalho, até que a equipe foi liberada pra ir almoçar. Cheguei ao refeitório, peguei os alimentos e, ao sentar-me à mesa, uma das trabalhadoras do setor me abordou.

- Oi Samir; tudo bem com você né? Posso me sentar contigo?

- Claro que sim, Sílvia. Fique à vontade.

- Obrigada. O fato é que preciso lhe falar algo.

- Tudo bem, estou à sua disposição.

- Uma das nossas colegas estava falando a seu respeito na linha de produção durante o turno e não é de hoje isso.

- É alguém que eu conheço, Sílvia?

- Trata-se da Brenda, a novata que veio pra nossa equipe semana passada.

- Ah, aquela morena de cabelo ruivo...

- Exatamente, Samir. Ela comentou com a gente que você é um cara muito atencioso com as pessoas e sempre solícito quando em algumas ocasiões te pedimos pra abastecer as máquinas de materiais, ao contrário dos outros rapazes que não estão nem aí pra gente.

- Poxa, não sabia que eu estava fazendo tanto sucesso assim entre as mulheres da seção...

- Pra você ver meu querido como as coisas andam por aqui. Desde o início deste contrato era comum os meninos ficarem perto do vestiário feminino nos bisbilhotando; e você por muitas vezes ficava de longe, não se misturando com a rapaziada.

- Nesse aspecto eu sou mais reservado e analiso minuciosamente cada detalhe do que acontece; a Brenda por si própria já chama a atenção, tanto é que a maioria dos caras são loucos pra sair com ela.

- A Brenda é muito tímida e de poucas palavras, Samir. Entretanto, a sua conduta atraiu a atenção dela a ponto de se abrir com a gente na seção e nas trocas de roupas no vestiário.

- Por mim está tudo bem, Sílvia. Pelo que percebo a Brenda quer se encontrar comigo ou algo do gênero, confere?

- Sem dúvida. Ela me disse que deseja te conhecer melhor...

- Pode ser hoje após o expediente, na praça em frente à fábrica?

- Vou confirmar com ela e assim que você passar pela linha de produção eu te falo de forma discreta.

- Podemos fazer melhor, Sílvia: na parada dos dez minutos eu estarei na máquina de café solúvel e você me procura por lá.

- Estamos entendidos, então.

Terminamos enfim a refeição e fomos cada um pros seus respectivos vestiários pra fazer a higiene bucal, retornando em seguida ao setor de trabalho. Continuei a minha atividade normalmente e vez por outra notava os olhares de Sílvia e Brenda em minha direção. Na última parada de dez minutos do turno, foi realizada a ginástica laboral por quase a metade do tempo e o restante pra ir tomar uma água ou nos pontos de degustação “beliscar” alguns bombons de amostra. Eu fui pra máquina de café solúvel tomar um cappuccino quando apareceu a Sílvia.

- Samir, ela aceitou o convite.

- Maravilha. Diga a ela que a esperarei nos últimos bancos da praça, perto da Igreja.

- Deixa comigo. Tchau.

Voltei às minhas atividades e, encerrado o turno (14h), fui ao vestiário, tomei banho e saí da fábrica com destino a tal praça, onde não gastei mais de três minutos pra chegar. Havia perto dali um vendedor ambulante com seu carrinho de lanches e bebidas, além de água mineral; como estava com sede, comprei uma garrafa de água e dentro de poucos minutos a Brenda chegou. Se com uniforme ela chamava a atenção, imagine com roupas “normais”... Blusa comum de manga, calça jeans, tênis e um sorriso simpático. Sentou-se ao meu lado num dos bancos da praça e nos cumprimentamos com beijos no rosto.

- Olá, Brenda... Como vai você, tudo bem?

- Estou ótima; pelo jeito deve ir tudo bem contigo, certo?

- Exato. Já havia te notado durante o turno de trabalho na fábrica.

- É mesmo? Poxa, não sabia que chamava atenção assim... De qualquer forma, obrigada por ser lembrada.

- Não precisa agradecer. O fato é que você tem sido a sensação do nosso setor pela sua simpatia e indiscutível beleza, perceptível aos nossos olhos.

- Eu notei que alguns rapazes da seção me olham na maioria das vezes de forma insinuante, como se eu fosse dar mole pra um ou outro e eu não sou assim. Confesso que sou tímida, porém observo bem o terreno onde estou pisando.

Brenda não era ingênua, percebia nela firmeza no falar e na sua conduta; apesar de ter somente vinte e dois anos ela demonstrava ter certa maturidade, confirmada pelo fato de estar atualmente solteira após um frustrante término de dois anos de namoro, motivado por um chifre do antigo namorado. Ela estava em busca de novas amizades e encontrou no atual ambiente de trabalho a ocasião que aguardava e, quem sabe, engatar um romance.

- Brenda, na época passada o seu ex-namorado tinha hábito de te levar pra sair?

- No início sim, Samir. Depois de um determinado tempo ele dizia que estava trabalhando muito e por conta disso quase não tinha tempo pra nós dois.

- E você não desconfiava de nada?

- Passei a desconfiar quando o celular dele tocava e na maioria das vezes pedia licença pra atender as chamadas, ficando à distância como que não quisesse que eu o ouvisse falando...

- Posso até imaginar o que você fez, menina. Chegou a olhar o celular dele?

- Teve um dia em que ele foi à minha casa e num dado momento pediu pra ir ao banheiro, mas esqueceu o celular ao lado do jarro de flores da sala. Como ele sentiu uma indisposição acabou por demorar e esse foi o tempo que eu olhei a caixa de mensagens de texto onde uma mulher confirmou o encontro deles. Imediatamente eu encaminhei a mensagem pro meu celular, apagando a mensagem enviada em seguida.

- Eu posso até imaginar o que veio a ocorrer depois... Você deve ter ido ao local do encontro para dar o flagrante nele, certo?

- Exatamente. Peguei os dois no maior clima em um bar daqui da região, porém não criei confusão; simplesmente disse a ele para aproveitar bastante o seu encontro, pois seria a última vez que me veria na sua frente.

Brenda rompeu com o namorado depois do incidente citado. Foi para sua casa frustrada com a confirmação de suas suspeitas, o chifre que estava levando do sujeito já fazia um tempo e não quis mais saber de notícias, mesmo quando o cara ia procurá-la tentando reatar o namoro e ela permaneceu irredutível. Com o desenrolar da conversa ela foi se abrindo e dizendo que não gosta tanto de sair como antes, mas não dispensa uma boa companhia para uma ocasião especial.

Num determinado momento, devido à empolgação da conversa, Brenda involuntariamente (ou não) esbarrava com a mão na minha perna e em retribuição eu fazia um afago em suas madeixas; ela correspondeu aos meus gestos de carinho e começamos a nos beijar de forma imediata e apaixonante. Como estávamos em um lugar público chamei um táxi e a levei pro motel. Ao entrarmos na suíte agarrei-a por trás segurando pela cintura e encostando meu pau duro na sua bunda.

- Nossa... Que homem safado é esse, hein? Delícia...

- Você fica provocando os homens naquela fábrica com esse bundão gostoso... vou te possuir hoje, sua égua...

- Isso, sou sua égua mesmo; vem me possuir meu garanhão.

Começamos a pegação na cama e tirei a sua blusa, o sutiã e caí de boca naqueles seios fartos de auréolas marrons e os bicos grandes e duros, chupando igual criança; ia ao pescoço beijando e descendo pela extensão de seu corpo até chegar à sua calça, a qual a ajudei a tirar, vendo uma calcinha que mal cobria os lábios da buceta... Brenda terminou de se despir e continuei a minha sessão de sexo oral, enfiando a língua na sua buceta, fazendo-a gemer, até que fui beliscando com os dentes o seu grelinho, enquanto enfiava dois dedos no canal vaginal, num vaivém até que ela não se conteve e acabou gozando na minha boca.

Brenda quis retribuir e caiu de boca no meu pau, chupando de forma intensa, às vezes mordendo a cabeça e alisando o meu saco; seu boquete era maravilhoso e eu alisava os seus cabelos, aumentando a sua excitação. A vadia ficou de quatro pra mim e eu dei mais algumas lambidas na sua buceta e passei a língua na porta de seu cu, arrancando dela gemidos de prazer. Coloquei a camisinha no pau e fui penetrando gradativamente na sua racha. Apoiei as mãos na sua bunda e concentrei meus movimentos, estocando devagar e depois acelerando, num ritmo alucinante e ela ao mesmo tempo alisando seu grelo, ficando maluca de tesão sendo literalmente rasgada ao meio. No decorrer da metida fui cadenciando as investidas na sua racha e a coloquei deitada na posição de frango assado, voltando a meter nela, ao mesmo tempo passando a mão e apertando seus peitões.

Brenda estava adorando ser comida, dizendo que não sentia uma pica dentro dela fazia um bom tempo... Excitação à parte, perguntei a ela se curtia sexo anal, recebendo como resposta de que era virgem atrás e gostaria de experimentar uma pica no rabo, ficando de quatro novamente. Comecei a lamber seu buraquinho, deixando ele bastante lubrificado; enfiei um dedo, forçando a penetração e Brenda rebolava pra ajudar. Tirava o dedo, cuspia no seu rabo e voltava com ele, depois enfiando o segundo e assim conseguindo alargar um pouco.

Dei mais umas cuspidas no seu cu e mirei meu pau na entrada, empurrando devagar, forçando aos pouquinhos a passagem; Brenda com as mãos abria as nádegas e pedia pra ser penetrada. Segundo ela, era um momento único e sentia uma sensação de ardor no começo, como se estivesse lhe rasgando toda, mas ao mesmo tempo um calor que subia o corpo trazendo-lhe um tesão intenso. Depois que a cabeça passou fui empurrando devagar até o pau entrar todo; segurei a sua bunda e cadenciei as metidas pra depois imprimir um ritmo mais acelerado. Brenda por sua vez rebolava e gritava, dizendo nunca ter sentido nada igual, sendo pela primeira vez enrabada.

Deitamos na cama e de ladinho continuei a fuder seu cu e bolinando seu clitóris, deixando-a alucinada. Ela queira mais. Desta vez Brenda veio por cima e, encaixando a entrada do cu na minha vara, desceu devagar pra depois começar a cavalgar de forma veloz e despudorada... A vadia quicava no meu pau e gritava de tanto tesão que estava sentindo, enquanto apertava e mordia seus melões. Não demorou e Brenda gozou novamente. Saiu de cima e deitou-se, quase desfalecida... Dei meu pau pra ela mamar e em seguida coloquei-a de quatro novamente, voltando a castigar a sua bunda, metendo vigorosamente até que chegou a minha vez; tirei meu pau de dentro dela e, sem a camisinha, inundei suas costas e nádegas com meu esperma. Deitamos os dois na cama um pouco cansados, porém continuamos nos acariciando.

- Samir, estou satisfeita. Você me proporcionou um momento maravilhoso. Adorei.

- Você também contribuiu, minha linda. Uma trepada como essa e o tesão à flor da pele só poderia resultar nisso. Caso queira, podemos viver mais vezes este momento, certo?

- Pode ter certeza disso, meu querido.

Os dias se passaram e a convivência no setor de trabalho era a melhor possível, mesmo com a azaração de sempre, Brenda sendo o centro das atenções na fábrica, cobiçada pelos marmanjos de plantão; enquanto isso eu permanecia incógnito e às vezes ignorado pelos demais colegas de departamento e os mesmos comentavam entre si que desejavam sair com a “musa” deles... Apesar de eu ser capixaba, estava me comportando como mineiro, comendo “quieto” não só pelas beiradas, mas no recheio também; e põe recheio nisso.

Um fato que consegui ocultar da Brenda era que nesse meio tempo eu estava prestes a ser pai, pois a minha futura esposa viria a me dar uma filha e antes que ela descobrisse essa situação o contrato de trabalho na fábrica já teria se findado (abril de 2006) e cada um iria para o seu canto, com a possibilidade de retorno alguns meses mais tarde para a etapa de produção da páscoa, começando no mês de agosto do mesmo ano até fevereiro ou março dea reaproximação com a Brenda voltaria a ocorrer nesse novo contrato, mas isso é assunto para o próximo conto.

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Que delícia de conto, mulher não trai, mulher se vinga não e?

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