Estava com 20 anos, meio delicado e ainda enrustido. O pessoal já desconfiava, mas eu tentava de todo jeito disfarçar que era viado. Já tinha namorado uma menina e de vez enquanto comia uma menininha, só pra disfarçar, mas meu negócio era mesmo homem, apesar de algumas vezes ter sido ativo, gostava mesmo é de levar rola.
Havia ido à festa de aniversário de um amigo, bebido um pouco e estava meio tesudo. Estava voltando sozinho e a pé para casa, quando passei em frente da guarita dos vigilantes de um colégio aqui de minha cidade. Como não podia deixar de ser dei aquela conferida. Havia um guardinha lá dentro, embora o vidro meio fumê, pude perceber, ser do tipo magrelão, pele clara, cabelos escuros e rosto meio quadrado. Não era lindo, mas tinha aquele jeito másculo, sensual. Ele ficou observando minha passagem pela calçada de frente a sua guarita. No fundo eu sabia que apenas estava cumprindo sua função de vigia, mas eu me senti sendo cobiçado.
Acho que foi um pouco pela bebida que tinha tomado, mas não perdi tempo, fiz meia volta fui direto a guarita e já fui puxando conversa:
- Boa noite, seu guarda.
Ele fechou a cara, mas respondeu o cumprimento e perguntou se eu precisava de ajuda.
Inventei a primeira desculpa que me ocorreu. Disse que meu celular estava descarregado e se eu não poderia utilizar uma tomada dali para dar uma carregada na bateria, porque eu precisava muito ligar para um amigo. Ele ainda de cara amarrada mandou eu ligar de um orelhão, mas eu retruquei falando que eu não sabia o número de cor e por estar sem bateria não conseguia acessar a agenda do celular.
Ele disse que não poderia me ajudar, pois poderia perder o emprego se ficassem sabendo que ele estava de conversa ou fazendo favores para quem passasse na rua.
Como tenho boa lábia e sei ser insistente, fui falando que eu precisava muito do favor, que não ia contar para ninguém, que era rapidinho. Ele embora sério, não me destratou, apenas continuava dizendo que não daria para me ajudar.
Insisti mais ainda e perguntei como alguém saberia se ele me fizesse esse favor, se eu não iria contar pra ninguém e nós dois estávamos sozinhos. Perguntei também se ali tinha câmera.
Ele ficou ainda mais sério e com voz já mais autoritária mandou-me seguir meu caminho.
Percebi o fora que tinha dado, na certa ele pensou que eu estava querendo pegar informações, sondando qual era o sistema de segurança, talvez avaliando o risco de tentar, sei lá, invadir ou roubar o prédio.
Recorrendo a minha lábia novamente, fui explicando que só queria o favor mesmo, que só perguntei da câmera para comprovar que não tinha como alguém saber que eu estivera ali ou o que tinha feito.
Ele não dava muita atenção, às vezes respondia com um não ou sim ou apenas hum.
Até que, depois de dar uma boa conferida ao redor, certificando-se que eu estava sozinho, pediu para que eu passasse pela abertura do vidro o celular e o carregador, que ele colocaria na tomada. Não sei se foi só pra se livrar de mim ou se já tinha percebido a minha, mas entreguei o celular para ele.
Ele automaticamente, começou a mexer nas teclas comprovando que ainda havia bateria. Fiquei na espera.
- Que você tá querendo cara?
Ele foi direto e até meio ríspido em sua voz. Na hora até tive medo e pensei: agora fudeu, ele vai encrespar e nem vai me entregar o celular de novo. Fiquei sem fala, só olhando para ele, acho que até comecei a tremer um pouco.
Ele me encarava com cara fechada e percebeu que eu não era assaltante. Então repetiu a pergunta, mas agora com voz mais amigável.
Dessa vez, ainda com a voz falhando consegui responder:
- Nada não. Só queria mesmo é carregar a bateria do meu celular.
- É? ... Eu até posso carregar o seu celular mas ninguém pode ficar sabendo de nada, viu?
- Eu sei. Pode ficar tranquilo que eu sou bem discreto. Morre aqui tudo o que acontecer. – Respondi já fazendo um charminho na voz.
Ele deu um sorrisinho safado, para então sentenciar:
-Vai demorar um pouco para carregar a bateria, é melhor você entrar aqui, senão você pode ficar resfriado por causa desse friozinho da madrugada.
Apenas dei um sorrisinho cúmplice. Estava o maior calorão, eu estava apenas de bermudão e camiseta e até suava com aquela noite abafada de janeiro, mas para poder entrar na guarita com ele, juraria de pé junto que estava nevando.
Ele levantou-se da cadeira e saiu por uma porta lateral, logo surgindo perto de um portãozinho que ele destrancou, fazendo um leve sinal com a cabeça para que eu entrasse.
Passei pelo portão e por ele, sentindo um leve cheiro de suor macho. Percebi, que era o falso, magrelão, pois tinha um peito largo e braços fortes. Era bem mais alto que eu, com umas pernas longas, mas coxas grossas que marcavam muito suas calças justas.
Logo que passei ouvi o portão ser fechado e trancado à chave. Comecei então a caminhar, seguindo pelo caminho que ele tinha feito indo em direção à porta lateral da guarita, mas ele agarrou-me pelo braço e foi me puxando para o lado contrário, quando vi já estávamos atrás do muro do colégio em meio à penumbra total.
Ele forçou-me contra o muro, agarrando meu quadril e me encoxando legal.
- Esse cuzinho aguenta pica grande e dura?
Ele falou-me ao pé do ouvido, já puxando meu bermudão para baixo.
Nem tive tempo de responder e já ouvi o som de seu zíper sendo aberto e logo depois seu pau já durão encostar em minha bunda. Antes de qualquer reação minha, senti a cabeçorra forçar meu anel.
- Assim, não...Aaaaiii!
Foi o que consegui gritar, sentindo a penetração forte e a seco ir me rasgando. Joguei as mãos para trás, tentando segurar seu quadril e impedir a penetração total, mas a estocada forte foi rápida. Mais um aaaiii sofrido sai de minha garganta. Meu cu ardia, doía, latejava.
-Isso, chova viado. Vai, geme. Gosto de ver viado gritando na minha vara. Você queria vara, num é viadinho. Agora toma nesse cu. Vai grita, vai geme puta. Vai viadinho, chora no meu pau, caralho!
Ele falava freneticamente em meu ouvido, no mesmo ritmo de suas estocadas que vieram fortes como a primeira. Senti, uma estocada mais forte, meu cu esquentou por dentro. Seu pau pulsava e me enchia de porra.
Tinha sido rápido, agoniante, mas rápido.
Estava puto. O cara tinha me esfolado todo e gozado sem nem se preocupar comigo e meu cuzinho.
Senti-o puxar seu pau de dentro do meu cuzinho. Logo depois ele se sentou ao chão ainda gemendo, com o pau todo melado de porra, mais ainda duro como pedra.
Decepcionado, puxei minha bermuda que estava pelo meio de minha coxas, querendo sair logo dali e acabar logo com aquela transa meia boca.
-Que isso viado. Num pensa não que vai sai de mancinho. Vem chupar esse pau que eu ainda vou gozar mais uma vez nesse rabinho apertado.
Ele então pegou me braço e puxou-me para baixo. Eu cai por cima dele. Sua mãos rápidas e fortes agarraram minha cabeça e forçaram em direção a seu pau. Esfregou meu rosto em seu pau melado e logo depois enfiou fundo em minha boquinha.
- Vai chupa viado. Chupa esse caralho, puta rampeira!
O gosto era bom. Pelo menos isso. Era a porra e o pau mais gostoso que eu já havia experimentado, achei até uma pena ele ter gozado no meu cu, pois aquela porra eu ia adorar ter tomado todinha na garganta. Mas ele não estava nem um pouco interessado no que eu estava pensando, apenas ficava forçando minha cabeça para cima e para baixo, fazendo seu pau ir e vir até o fundo de minha garganta.
Eu engasgava, ficava sem ar e mal entrava metade do pau. Ele nem aí comigo só mandava eu engolir.
- Vai viado, engole. Deixa eu foder essa boquinha. Engole, caralho! Vai, engole!
Ele soltou minha cabeça. Logo depois senti um tapa forte em minha bunda e, depois, novamente minha bermuda ser puxada para baixo, deixando meu rabinho de fora.
- Vem! Senta gostoso nessa vara.
Veio a ordem. Nem questionei, apenas terminei de tirar minha bermuda e cueca e posicionando-me em cima dele, sentei de uma vez.
- Aaaaaaiiiiiii.
Gritei outra vez com o pau todo atolado. Não acreditava, mas estava adorando. O tesão estava no máximo. Era a primeira vez que transava assim, sendo dominado e submisso a um macho dominador, mas estava com tesão.
Suas mãos fortes agarraram minha bunda forçando-me a cavalgar em seu caralho. Meu cu ardia, mas ele não dava trégua, fazia-me subir e descer. Eu me sentia um brinquedinho em suas mãos. Percebi como ele era forte, pois levantava e puxava meu corpo contra seu pau com a maior facilidade.
Com a mesma facilidade, ele inverteu a posição, deixando-me deitado de costas, em frango assado, enquanto ele por cima estocava forte e fundo em minha bunda arreganhada.
- Vai, geme, caralho! Geme que eu quero gozar. Vai grita no meu pau. Chora com meu pau no cu, viado!
Eu só obedeci, gemendo alto enquanto ele literalmente me fodia.
Não acreditei quando senti meu corpo todo tremer e meu cu piscar alucinadamente enquanto meu pau pulsava. Estava gozando pelo cu, lambuzando toda minha barriga de porra.
As estocadas vieram ainda mais fortes e foi a vez dele gritar e gemer enquanto mais uma vez enchia meu cuzinho de porra.
Dessa vez ele deixou o pau lá dentro. Imóvel ali sobre mim ele me encarava com cara de tesão. O pau foi amolecendo até sair naturalmente de mim. Ele levantou-se, deu uma balançada no seu pau meia bomba e me mandou limpar.
Ajoelhei a sua frente e voltei a mamar aquele pau. Limpando com a língua cada centímetro daquele pauzão. Ele tirou o pau da minha boca e o guardou, fechando o zíper da calça de seu uniforme.
- Vai viado, põe a roupa, já tá na hora de você ir.
Ele virou-se e voltou para sua guarita. Com as pernas ainda bambas, levantei e vesti minha roupa. Logo ele tinha retornado, com meu celular na mão.
- Salvei meu número nos seus contatos, quando tiver a fim de pica, me liga.
Entregou-me o celular, abriu o portão e me mandou embora.
Quando cheguei em casa, fui direto para o banho. A água escorria pelo meu corpo fazendo minha pele arder. Minha costa estava toda arranhada, pela foda forte no chão duro. Passei bem uns cinco dias, sem sentar direito, sentindo meu cu, minhas pernas, minhas costas e até minha garanta dolorida, mas não resisti e liguei atrás de pica.