Eram cinco e meia da tarde. A multidão de pessoas pelas ruas, o barulho neurótico dos ônibus do centro da cidade, o calor abafado que fazia naqueles últimos dias, tudo combinando para gerar uma sensação desagradável. Mas ele não ligava. Nem prestava atenção em nada que o rodeava. Toda a sua atenção, todos os seu pensamentos estavam focados nela. Ou ainda... No que ele faria com ela aquela noite.
Se conheceram uma noite, poucas semanas atrás. Saíram para tomar um chopp num bar tranquilo da cidade. Beberam, conversaram... e na despedida, um beijo. Beijo molhado, quente, com vontade. As mãos percorriam os corpos um dos outros, as mãos dela arranhando a coxa, brincando por cima do zíper da calça dele, sentindo o volume de seu pau aumentando cada vez mais com suas provocações.
Mas era isso... Estava tarde, e apesar do tesão dos dois, aquela noite não passaria daquilo. Ambos sabiam que se prolongassem aquilo por mais tempo, o resultado seria uma noite inteira em claro, luxo que não poderiam ter aquele momento. Alguns poucos minutos mas que mexeram com a cabeça daquele homem. Ele voltou para casa pensando nela... Trabalhou o dia seguinte inteiro pensando nela...
Mas algo estava errado. Ela já não respondia a seus e-mails. Já não atendia o telefone como antigamente, e estava toda apressada, sempre sem tempo, sempre sem nenhum horário em sua agenda para mais um encontro, mais um chopp ao menos.
E isso o tirou do sério... E por isso estava lá naquela tarde. Por isso faria aquela visita inesperada, aquela surpresa lá mesmo, no serviço dela. Tudo tinha sido planejado... Ele havia ligado para seu escritório durante a noite, só para a secretária eletrônica dar o nome da empresa. Achara o endereço pela internet, e até tinha visitado o local dois dias antes para ver como era, ver que caminho ela faria ao sair do escritório. E agora estava lá... Esperando-a sair para colocar seu plano em prática.
Estava ansioso... apreensivo... excitado... Aquela situação o deixava excitado. Aquela mulher o deixava assim. Aguardava ela sair, pessoa por pessoa, sempre tentando distinguir as feições de longe. Cinco e trinta e cinco... Estava próximo, ele sentia.
Foi quando finalmente a viu... Sabia que seria fácil distinguir aqueles cabelos ruivos no meio da multidão. Ela era alta, bonita, o tipo de mulher que sempre deixa uma boa impressão quando passa pela rua, o tipo de mulher que um homem não deixa de olhar quando passa ao lado. Estava toda social num terninho preto, os cabelos caindo soltos pelas costas, o sapato de salto alto... E apesar de um certo ar cansado pós serviço em sua expressão, ainda mantinha um andar sexy, cadenciado.
Ele começou a segui-la pela praça movimentada de longe. Ia praticamente hipnotizado, com seus olhos sem desgrudar de sua bunda rebolando ao andar a uma certa distância. Ela virou na esquina seguinte, bem mais tranquila e menos movimentada, exatamente como ele tinha previsto, exatamente como ele vira alguns dias atrás. E era onde ele tinha parado seu carro.
Foi se aproximando devagar... devagar... fazendo o menor ruído possível... E quando ela passava bem em frente ao seu carro, ela reduziu o ritmo, como que reconhecendo da noite semanas atrás. Foi quando sentiu duas mãos fortes segurando-a por trás, forçando-a a entrar dentro do carro.
Ela ameaçou um grito que ele rapidamente abafou com a mão enquanto a baixava até o banco. "Não quero ouvir um pio teu, está me entendendo? Vai ser muito pior para você." Ela ficou parada, assustada, sem saber o que fazer. Já o conhecia da outra vez, mas não sabia deste seu lado violento, agressivo com que chegara naquela tarde.
Ele fechou a porta do passageiro, deu a volta no carro e entrou pelo outro lado. Ela, imóvel, apenas seguindo-o com o olhar apreensiva. Entrou no carro sem falar nada e começou a dirigir. "Para onde vc está me levando?" Ele, ainda silencioso. Ela sabia exatamente o que ele queria, mas ainda assim insistiu na pergunta "Para onde vc está me levando? Estão me esperando! Tenho que ir para casa!" Ele parou o carro no sinal, segurou em seu rosto com força e projetou seu corpo contra o dela. Deixou sua cabeça bem alta, olhando de cima os olhos daquela mulher e forçou um beijo na boca. Ela, sem reação, cada vez mais assustada. "Estou te levando para terminar o que começamos outro dia... E desta vez, vadia, você não vai me deixar na mão..." As mãos dele escorregando por dentro do terno, sentindo-lhe os seios duros que ela tinha.
Ele tinha mudado. Suas feições.. suas atitudes... deixava-a com medo agora. E isto, de certa forma, a excitava... Não compreendia, mas a excitava... A maneira em que ele a dominou de forma firme, o olhar que tinha como se ele quisesse engoli-la viva ali mesmo dentro do carro... e o que mais a excitava... a maneira com que a chamava de vadia... Sempre gostara deste tipo de atitude.
Ele se dirigiu para um drive-in. Qualquer motel mais próximo, saindo do centro da cidade, demoraria uma eternidade para chegarem. A viajem foi curta... Ambos quietos. Ele, sempre que podia, segurava a coxa de sua mulher. Sim, ela seria sua aquela noite. Segurava a parte interna da coxa, carnuda, apertando quase até machucá-la, mas ainda assim com um certo cuidado. Ela, com uma mistura de medo e tesão, tentava disfarçar os suspiros que tinha por sentir aqueles dedos quase em seu clitóris. Tinha medo que ele sentisse o quanto estava molhada... sim, por que ela estava muito. Seu suco escorria, encharcando sua calcinha, quase chegando em suas coxas, e cada aperto que levava daquela mão forte que a invadia era uma desculpa para contrair suas coxas e aumentar ainda mais o prazer que sentia.
Entraram no box, ele saiu para fechar a cortina e tirou-a do carro. Sem falar nada, segurou sua mulher pela cabeça, pelos cabelos da parte de trás do pescoço, e mais uma vez forçou um beijo. Ela não correspondia, o que o fez a descer pelo pescoço, mordendo, lambendo até chegar à orelha. Ele viu que ela estava gostando, sentia sua pele arrepiar com o toque de sua língua. Não seria louco de fazer tudo aquilo sem que ela estivesse de acordo, mas tinha certeza que ela iria adorar aquela cena. Ainda assim manteve-se firme, como se estivesse mandando, como se aquela mulher fosse seu objeto aquela noite.
Mordia seu pescoço enquanto atolava suas mãos em sua bunda carnuda com tanta força que levantou uma de suas coxas do chão. Tirava o terno dela sem ajuda alguma, ia em direção ao que ele mais tinha tesão por ela, ia direto aos seios daquela mulher. Desabotoou a camisa e passou a chupá-los mesmo ainda protegidos pelo sutiã preto que usava. Sentia seu perfume lhe invadir as narinas, deixando-o louco, louco de tesão, seu pau muito duro, a ponto de explodir. Queria ser chupado....
Foi com suas mãos para os seios da mulher, apalpando, chupando, sentindo eles encherem suas mãos. Segurou em seus mamilos, apertando com força, do jeito que sabia que ela adorava, do jeito que ela lhe falara em seus textos. "Desce, vadia... desce... quero sentir esta sua boca engolir meu cacete..." E ela obedeceu... desceu aos poucos, com uma cara incerta, e quando estava com sua boca na altura da cintura de seu homem, começou a tirar o cinto com calma, baixar o zíper devagar, e finalmente, com suas mãos delicadas, bem feitas, tirou seu pau para fora.
Hesitou por alguns instantes, pensando se realmente devia, mas ele puxou seus cabelos ruivos para seu corpo fazendo com que ela engolisse seu membro inteiro. Ela tentava se conter para não abocanhar aquele cacete como gostava, de forma molhada, com vontade. Tentava chupar devagar, como se estivesse sendo obrigada, como se não gostasse... Mas o tesão foi tomando conta de seu corpo. Os gemidos de seu homem causados por ela, aquele pau pulsando em sua boca... Quando deu por conta, ela já estava descendo com sua mão por entre as suas coxas, acariciando seu grelhinho duro e inchado. Sua boca, gradativamente engolindo cada vez mais aquele cacete, lambuzando-o com sua saliva, segurando, arranhando de leve o saco de seu homem. Ela queria aquilo. Queria aquele homem. Queria sentir seu gozo encharcar-lhe a boca. E mais, muito mais... Queria ser penetrada. Estava pronta para isso. Estava molhada.
Ele estava adorando cada vez mais aquela chupada tão intensa. Inconscientemente, movimentava seu corpo como se estivesse fodendo aquela boca carnuda. Quando se deu conta do que estava fazendo, percebeu o que realmente queria. Queria foder aquela mulher do jeito que ela merecia. Ele a fez levantar, já com uma relutância dela, relutância de uma mulher que estava adorando se lambuzar com aquele pau. Fez com que ela virasse de costas para ele, envergando o corpo dela para baixo até que se apoiasse com as mãos na parade do box, fazendo com que sua bunda ficasse ligeiramente empinada. Segurou nela por trás, já esfregando aquele cacete duro nas suas coxas ainda com calça, enquanto ele a segurava com suas mãos firmes em sua bunda, indo para o zíper.
Ele tirou com agilidade aquela calça ligeiramente apertada, e quando viu aquela bunda deliciosa à sua frente, não resistiu e deu um tapa forte, deixando as marcas de seus dedos em sua carne branca, arrancando mais alguns gemidos de sua mulher. "é, vadia... agora você vai ter o que merece... Agora você vai ser currada por um homem de verdade." Se posicionou por trás dela, segurando em sua bunda com força, dando mais um tapa e mandando ela ir para trás empinando a bunda para que pudesse penetrá-la. Encostou a cabeça do pau na entrada da buceta dela e ficou pasmo ao perceber o quanto ela estava molhada.
Não hesitou... Em um movimento forte, fez com que seu pau deslizasse inteiro para dentro de sua bucetinha quente. E do novo. E de novo. Cada vez com mais força. Cada vez com mais vontade. Comia aquela mulher com toda a vontade que tinha acumulado estas semanas, comia com o tesão que sentia toda as vezes que pensava nela. Segurava em sua bunda, fazendo com que rebolasse gostoso em seu pau enquanto a penetrava. Puxava seu cabelo, deixando seu corpo bem arqueado, fazendo aquela bunda carnuda e gostosa ficar bem arrebitada, sempre falando sacanagens, sempre falando como era bom ter uma mulher vadia como aquela para ser fodida com gosto.
Ela gemia de tesão. Não conseguia mais segurar seus sentimentos, guardá-los para si. Já tinha perdido completamente a vontade própria e estava entregue ao tesão daquele cacete duro a penetrando por trás. Rebolava, gemia, chamava-o de cachorro, de puto por estar fazendo isso com ela, mas adorava toda a situação, adorava cada segundo, cada estocada forte, cada tapa em sua bunda que recebia.
E que bunda linda aquela mulher tinha... Dura... carnuda... exatamente do jeito que ele gostava. Pele branca, mas que ainda assim deixava uma leve marca do biquini apertado que ela usava. Estava lá.. toda empinada para ele enquanto a fodia. Se abria levemente enquanto a penetrava, deixando o cuzinho à mostra a cada estocada forte. Escorregou com seu dedo até ele, pressionando de leve a entrada, vendo ela gemer e tentar olhar para trás com cara de tesão quando fazia isso. "Vou foder o teu cuzinho agora, vagabunda... Vou foder até gozar muito dentro dele..."
Ela ficou ainda mais louca ouvindo aquilo. Já estava com vontade antes, e depois de sentir a pressão de seu dedo forçando a entrada, já não aguentava mais. Tanto que bastaram aquela palavras para ela mesmo se projetar para frente, fazendo que aquele cacete duro parasse de penetrá-la, ela descer com suas mãos por entre as suas pernas, forçando com os dedos para a bunda ficar bem aberta, para que ficasse com o cuzinho agora completamente arreganhado para seu homem.
Ele adorou aquilo... pensou até em lubrificar um pouco com saliva, mas não... Aquela vadia não merecia aquilo. Simplesmente chegou e, com força, foi orçando a entradinha com a cabeça do seu pau. Desta vez, não deslizou como tinha sido quando penetrou a racha molhada dela, mas foi aosu poucos, entrando devagar, bem apertado, enquanto arrancava gemidos de dor de sua putinha. Forçou até a metade do pau, e depois, com toda a força em uma estocada só, fez ele finalmente entrar inteiro. E começou a foder com vontade novamente...
Sentia as mãos dela arranharem de leve suas bolas enquanto dava as estocadas fortes, enquanto ela usava seus dedos delicados para masturbar seu clitóris enquanto era currada. Estava louca, gritando, imaginando as pessoas dos outros boxes ouvindo seus gemidos altos e sentindo mais tesão com isso. Tesão tanto que gozou num grito guardado, num gemido longo, agudo.
Ele não tomou conhecimento da mulher, e apenas continuou seus movimentos, fodendo sempre com força. A sensação de sentir o cuzinho daquela mulher apertando enquanto gozava era magnífica. Seu pau ficava pressionado, quente dentro dela. Segurou com força em sua bunda, puxando para frente e para trás até quase seu pau sair em cada estocada, e sentiu seu gozo vir. Tirou seu pau de dentro para gozar na bunda daquela mulher que ele tanto venerava, fazendo o primeiro jato atingir bem o reguinho, escorrendo devagar por sua bunda.
Por alguns segundos, ela ficou parada, na mesma posição, ainda com a bunda arrebitada, com as pernas ainda bambas de tanto tesão que sentira. Foi se recompondo aos poucos, lembrando da loucura que era aquilo tudo, e de como ela deixara que tudo aquilo tivesse acontecido. Não, não se arrependeu. Pelo contrário, lembrava de tudo, e só conseguia sentir mais tesão. E finalmente, resolveu se entregar... Seus compromissos? Todos perdidos. Ela só voltaria para casa no dia seguinte.