Bem vindos a Nova York - parte 1 (an american tale)
Isso aconteceu nas primeiras 4 semanas depois de estar casado com a minha primeira esposa, a Betty. Estávamos juntos a 2 anos, mas tudo o que já tinha conseguido era um pouco de carinho safado. Algumas vezes, quando eu tinha oportunidade de dedilhá-la até o orgasmo, sua boceta virgem era realmente pequena no início, e a cada vez que eu conseguia introduzir o meu dedo nela, ela temia acabar rompendo seu hímen, pois ela queria guardá-lo para a nossa noite de núpcias. Betty era uma daquelas garotas que sempre usava roupas largas ou fora de moda. Não que ela tivesse um corpo ruim ou fosse gorda, pois era o oposto. Eu diria que ela tinha o corpo mais perfeito que eu já vi, mesmo até hoje. Seus seios eram cheios e firmes, e estufavam para fora de soutien como duas metades de um coco. Seus mamilos se destacavam quando ela se excitava, ou se um vento súbito viesse sobre dela. Sua cintura era pequena, e eu quase conseguia colocar minhas mãos completamente em volta dela. Seus quadris inchavam para fora de sua cintura como se alguém estivesse soprado um balão e afixado sobre suas coxas. Suas bochechas da bunda eram firmes e separadas. Seu cofrinho estava ligeiramente aberto o tempo todo, dando a bunda a aparecia de dois montes separados, enquanto ela andava. Seus lábios vaginais eram pequenos, e bem dobrados. Era quase visível através de seu cabelo púbico escasso, que cobria apenas o topo de seus lábios vaginais. Sendo uma loira natural, seus pêlos pubianos eram bem clarinhos, e não escondiam muita coisa. Ela é alta, com pernas longas, olhos verdes, e seu cabelo é longo, indo até o meio das costas. A razão pela qual ela me disse que gostava de se vestir assim, era porque ela temia usar roupas curtas, e as pessoas poderiam ter uma impressão errada sobre ela. Eu perguntei o que ela quis dizer com isso, e ela me disse que ia me mostrar. Ela foi até o quarto, estávamos na casa de seus pais, e quando ela voltou, estava usando um vestido que sua mãe lhe comprara. Eu estava sem palavras. Ele fez ela parecer uma predadora, ela estava absolutamente quente e sexy, e enquanto ela caminhava, podia-se ver suas nádegas subindo e descendo, muito sensualmente. Ela experimentou diferentes modelos naquela tarde, me mostrando como ela ficava, e tudo que eu podia ver era uma garota sexy, com 17 anos na época. Após nossa recepção de casamento, partimos para a lua de mel em Big Apple, tudo pago por nossos pais. Era para durar um mês, vendo todos os pontos turísticos, fazendo compras em todas as lojas, e nos divertindo como se espera de todo casal recém-casado. Nossa noite de núpcias acabou comigo batendo punheta e gozando em seu estômago, depois de eu ter tentado penetrá-la, e chupado e lambido sua boceta, chupando seus mamilos até eles estarem roxos, fazendo ela gozar pelo menos 3 vezes. Eu iria machucá-la sempre que eu começava a empurrar meu pau para dentro dela um pouco, e ela começava a ter um ataque se eu não parasse. Ela ficava me dizendo que eu era muito grande e que levaria algum tempo até que ela fosse capaz de fodermos. Meu pau é um pouco maior do que o normal, se é que 6 polegadas é normal. A última vez que eu o medi, ele tinha 7 polegadas de comprimento, mas não era grosso, pois tinha apenas uma polegada de diâmetro. Após o quarto dia tentando consumar o nosso casamento, eu finalmente fui capaz de invadi-la além dos seus lábios vaginais, chegando até o seu hímen, então ela recuou, me puxando, e me dizendo para usar uma camisinha porque ela não queria engravidar agora, logo no inicio do nosso casamento. Quando eu coloquei uma camisinha, ela apenas ficou lá olhando para mim, com as pernas bem abertas, expondo sua boceta para mim. Logo eu estava entre suas pernas, sentindo sua boceta muito molhada, guiando meu pau até a entrada, e lentamente empurrando meu pau dentro dela. Vendo a dor em seu rosto, empurrei forte para a frente, até que eu estava todo dentro dela. Apenas algumas estocadas depois, eu comecei a gozar, enchendo a camisinha com o meu esperma espesso. Quando olhei para ela, eu podia ver um leve fio de sangue saindo de seus lábios, pois ela mordeu a si mesma, tentando abafar a dor. Ela então se livrou de mim, levantou-se e foi ao banheiro. Meu pau ainda estava duro, o preservativo cheio de porra, e uma pequena mancha de sangue no lençol. Quando saiu do banheiro, ela veio para a cama e disse que era o bastante por agora. Essa foi a primeira e última vez que eu tive o meu pênis em sua vagina durante a nossa lua de mel. Ela alegou a princípio que ainda estava muito dolorida, e queria esperar um pouco antes de tentarmos novamente. Enquanto tínhamos pequenas briguinhas comigo tentando fazer amor com ela, nós saíamos para apreciar os locais que Nova York tinha para oferecer. A noite fomos a um clube, e Betty viu como as outras meninas estavam vestidas, e como aquilo parecia muito natural para elas. Então nas noites seguintes ela começou a se vestir com roupas que mostravam melhor sua silhueta. No sábado à noite, primeiro fim de semana da nossa lua de mel, Betty colocou um vestido que eu nunca tinha visto antes. Ela me disse que ia fazer compras, enquanto eu estava na sauna do hotel. Ela queria comprar uma calcinha nova e sutiã para usar com ele, pois seus tecidos de algodão branco não ficavam bem com ele. Era um mini vestido preto, que abraçava cada curva de seu corpo inocente. A parte frontal superior do vestido parecia um paletó, sobrepondo-se um pouco, fazendo com que ele fizesse um profundo V. A parte inferior batia acima do meio das coxas, e ela estava usando um par de botas de saltos altos. Saímos para jantar num restaurante italiano, e durante a refeição consumimos uma garrafa de vinho. Ela então me disse que ela e a vendedora que lhe vendera todo aquele equipamento, estavam falando sobre dançar, e como era difícil encontrar um lugar pequeno por perto que não estivesse lotado. Foi então que a vendedora lhe falou sobre o Palácio, um pequeno clube privado, e que ela havia lhe dado um cartão de cliente vip para que pudéssemos ir lá, se quiséssemos. Durante a refeição, eu tinha notado dois homens sentados em frente a nós, olhando para nós. Eles às vezes estavam encarando-nos como se algo estivesse errado, ou algo assim. Eu ignorei o fato, e Betty nem sequer notou. Após a refeição, eu tinha que ir ao banheiro, era o efeito do vinho, e quando eu passei na mesa onde estes homens estavam sentados, ouvi um deles dizer algo como "isso é bom o suficiente para comer numa bandeja de ouro". Eu não pude ver qualquer sentido nisso, pois em seus pratos havia apenas um espaguete. Quando voltava, vi que Betty estava conversando com um dos homens na nossa mesa, e percebi o eles estavam vendo o tempo todo. Betty estava sentada de frente para eles, e seu vestido tinha subido alto o suficiente para que pudessem ver sua calcinha. Enquanto eu estava lá congelado, ela às vezes abria as pernas um pouco, mostrando um pouco sua virilha. Foi então que eu senti meu pau começando a se agitar, enquanto observava as pernas completamente abertas de Betty, expondo sua boceta coberta apenas pela calcinha para mim e para o outro homem sentado na mesa deles. Foi então que fui capaz de ver que tipo de calcinha ela usava. Era curta, transparente e preta, e na virilha era quase invisível. Enquanto ela estava lá com as pernas abertas, com o seu vestido para o alto, você podia ver facilmente a fenda da sua vagina e o contorno dela, com a calcinha pressionada firmemente contra ela. Eu tive uma ereção apenas assistindo isso, e sabendo agora porque esses homens estavam nos encarando, enquanto comiam e conversavam. Eu tive que voltar para o banheiro e esperar até que eu ficasse apresentável. Quando voltei para a nossa mesa, Betty estava sozinha, e os dois homens haviam saído. Eu fiquei ao lado dela, como fez o outro homem, e perguntei se ela conhecia o homem com quem ela estava falando, e o que ele queria. Betty olhou para mim e disse-me que ele estava apenas lhe elogiando pela roupa, e como ela estava bonita. Quando olhei para ela, eu era capaz de ver todo o seu seio direito, coberto com o mesmo material da calcinha. Sua parte superior tinha se aberto, ou se separado enquanto ela estava se inclinando sobre a mesa e olhando para mim. Eu podia ver o mamilo rosa claro ligeiramente espetando o sutiã, o sutiã dando-lhe um aspecto mais escuro de rosa. Eu assisti-lo subir e descer enquanto ela respirava e falava comigo. Eu tive que sentar-me, pois eu estava ficando duro novamente, vendo seu peito subindo e descendo, o mamilo saindo, e sabendo que o outro homem tinha visto isso também. Betty me perguntou se havia algo errado comigo, e eu só disse a ela que ia passar, e perguntei se ela queria ir conhecer o Clube Palace. Betty disse animadamente que sim, e quando começamos a nos levantar da mesa, o vestido dela ficou mais exposto ainda. Ele estava mostrando a boceta de Betty para mim e para todos à nossa volta, coberta apenas pela calcinha, pois Betty tinha uma perna do lado de fora da mesa, e outra ainda embaixo da mesa. Suas pernas se abriram, e agora era fácil ver sua vagina através da fina calcinha. Não sei se foi o vinho, mas sua reação ao se cobrir foi muito lenta, dando a todos nós a chance de uma boa olhada. Ela olhou para mim e mencionou que ela não costumava usar vestidos como este, e esperava que eu não estivesse enciumado. Quando nos aproximamos da frente do Clube Palace, o taxista mencionou que este clube tem uma atmosfera muito relaxante, e que, se não gostávamos de multidões, era o lugar perfeito. Ele não era um membro, mas visitou o local com sua esposa, para festejarem o décimo aniversário de casamento. Ele disse que eles realmente se divertiram. Quando entramos, eu poderia dizer que era o que estávamos procurando. Ele tinha um bar bem no meio do clube, em um poço cavado, cerca de 4 metros de profundidade. Ao longo das paredes havia mesas e cabines, as cabines mais para a parte de trás do clube. Tinha duas varandas onde os casais podiam dançar, bem como a pista de dança entre as mesas e o bar. A música era suave, do tipo que Betty gosta, com uma batida lenta. Quando olhamos ao redor, Betty queria que eu encontrasse uma mesa para nós. Encontramos uma perto do bar e de uma das varandas. Eu pedi nossas bebidas, Betty queria um Martini, e eu uma Marguerita. Nos sentamos e assistimos outros casais dançarem em nossa volta. Notei que havia um monte de homens solteiros, sobretudo uma mistura de pretos, brancos, e latinos. Eu podia vê-los pedindo a outras mulheres para dançar com eles, até mesmo algumas que já estavam acompanhadas. Depois que havíamos consumido a nossa segunda rodada de bebidas, Betty perguntou se eu queria dançar. Nós nos levantamos e começamos a dançar uma música lenta. Enquanto estávamos dançando, Betty colocou os braços em volta do meu pescoço, e eu a segurei confortavelmente contra meu corpo. Quando passamos perto do bar, eu podia ver-nos no espelho do bar. Eu também podia ver que o vestido de Betty havia subido na parte de trás, e sua bunda estava a céu aberto, coberta apenas pela fina calcinha. Eu já havia tentado baixar o vestido para baixo, mas com os braços dela ao redor do meu pescoço, isso era impossível. Finalmente a música acabou e voltamos a nossa mesa. Eu pedi mais algumas bebidas, e estava começando a me sentir muito bem. Eu sabia que Betty estava se sentindo muito bem também, e quando eu tentei me levantar para pedir-lhe para dançar, minha cabeça começou a girar. Sentei-me, e Betty começou a rir de mim. Eu disse a mim mesmo que era a última bebida da noite, e eu me sentei ali, tentando ficar sóbrio. Não demorou muito e um dos homens solteiros se aproximou e pediu a Betty para dançar com ele. Ela olhou para mim e eu disse-lhe para ir em frente e se divertir. Eu assisti-los dançar duas músicas, e durante a segunda música, Betty tinha levantado os braços ao redor do pescoço do homem, como ela fez comigo, só que desta vez, sendo que o cara era muito mais alto do que eu, seu vestido subiu completamente sobre sua bunda. Eu podia ver até a faixa superior da calcinha, que era no estilo de um pequeno biquíni, se enfiando no meio da bunda dela. Era um lindo contraste, a fina calcinha preta em sua pele clara dando um show para quem quisesse ver. Depois que ele a trouxe de volta após a segunda música, outro homem pediu-lhe para dançar com ele. Quando ela começou a dançar com esse, não demorou muito para ela novamente por os braços em volta do pescoço dele. Eu os perdi de vista no meio da primeira música, e decidi tomar um café no bar, para ajudar-me a ficar sóbrio. Foi quando eu estava tomando meu café, que eu os vi no espelho. Eu me virei para ver minha esposa dançando com um estranho, com o vestido erguido sobre sua bunda. Estando na parte de baixo, eu tinha que olhar para cima para vê-la, e enquanto eles dançavam lentamente na frente do bar, as mãos do homem estavam na bunda de Betty, apertando cada bochecha enquanto a puxava para ele com firmeza. Eu então percebi que a calcinha de Betty estava puxada para baixo sobre seu bumbum, e a luz do bar deixava ver facilmente seu cuzinho e a parte de trás dos seus lábios vaginais quando ele apertava e puxava suas nádegas. Durante uma volta, Betty levantou a cabeça e deixou aquele homem beijá-la, profunda e demoradamente. Eu podia ver uma das mãos dele subindo e encontrando os seios dela. Isso durou até o fim da música. Eu me perguntava se deveria deixar aquilo continuar, ou sairmos antes que aquilo ficasse fora de controle. Mas eu realmente não estava em forma para parar o que estava acontecendo, nem sóbrio o suficiente. Fui para nossa mesa na mesma hora que Betty e o estranho. Ao sair, ele pediu-lhe outra bebida, e para mim mais café. Eu tentei falar com Betty sobre ela beijando aquele homem, e ela não soube dizer o que deu nela, apenas sentiu que deveria beijá-lo. De qualquer forma, ela me disse que nenhum dano foi feito, e ela estaria dançando com ele de novo mais tarde. Eu disse-lhe apenas para ser cuidadosa, e quando se levantou para ir ao banheiro, ela se virou para mim e disse para eu não me preocupar. Mais de dez minutos depois que ela saiu, eu comecei a me perguntar onde ela estava. Mais alguns minutos se passaram, e olhando ao redor, percebi que haviam apenas cerca de dois homens no bar, e outros dois em uma mesa próxima a nossa. Eu não vi nenhuma mulher a nossa volta, e já passava de 1:00. A música ainda estava tocando, mas era em um ritmo mais rápido do que todas as músicas anteriores, e os homens no bar estavam olhando para o balcão acima de mim. Os homens sentados ao lado da nossa mesa também estavam olhando para cima, e eu, finalmente, segui o exemplo. O piso da varanda estava claro como o vidro, você podia ver através dele. Betty estava parada em frente a um homem negro, com seu traseiro contra a frente dele. Eu estava vendo diretamente o seu vestido, que agora estava em torno de seus quadris. As luzes ao redor do piso da varanda davam uma aparência como se Betty estivesse em um palco, pois cada parte dela podia ser vista com distinção. Enquanto segurava na cintura dela, o homem se movia na bunda dela enquanto ela se empurrava de volta contra ele. Com isso, ela abria as pernas, separando suas coxas, em seguida abaixando-se lentamente até ficar na posição de cócoras. Nesta posição, eu fitava a sua boceta nua, aberta para todos ali presentes. Algum tempo depois, ela foi ao banheiro, tirou sua calcinha, e agora ela estava mostrando sua boceta nua para todos aqueles estranhos. Como essa música era muito longa, ela iria subir e abaixar-se com a música, e seu vestido continuou subindo até passar dos quadris. O homem negro atrás dela tinha agora as mãos se movendo ao lado dela, ao longo de seu peito, apertando-os, movendo-os ao redor, e não demorou muito para que ele tivesse suas abas superiores desabotoadas, e a frente do vestido dela se abriu, expondo seus seios. Ele então logo esfregava o peito dela, ainda coberto pelo sutiã, esgueirando um ou dois de seus dedos dentro do sutiã dela, buscando seus mamilos duros. Eu poderia dizer que ela foi despertada, pois sua boceta estava molhada, os sucos claramente visíveis nos lábios da sua boceta. Agora, o negro estava deslizando o vestido sobre a cabeça dela enquanto ela continuava a dançar e girar com a batida da música. Outro homem agora se juntou a eles, e eles levantaram-na, um de cada lado, levando-a até o bar e colocando-a sentada no balcão. O garçom estendeu a mão e desabotoou o sutiã, deslizou-o para baixo e o tirou, mostrando o corpo completamente nu da minha esposa para os quatro homens restantes. Eu estava assistindo a cinco homens acariciando minha esposa, sondando sua boceta, chupando seus mamilos, lambendo e chupando sua boceta. Próximo passo, os 5 homens tinham retirado suas roupas e seus paus fizeram o meu parecer pequeno. À medida que a movia para baixo, para uma das mesas, o latino entrou entre suas largas pernas abertas, sendo incentivado pelos outros homens. Ele pegou o pau e colocou a cabeçorra contra os lábios da boceta de Betty. Ele cobriu completamente a sua boceta, e estendendo a mão, abriu os lábios da boceta dela com os dedos enquanto posicionava a cabeça de seu pênis em sua entrada. Betty soltou um grito quando ele enfim deslizou para dentro dela, tentando desalojar-se do grande pau que invadiu sua vagina, apenas para descobrir que, sendo ela tão apertada e ele tão grosso, ele estava preso em sua boceta a partir da cabeça do seu pau. Apesar de toda a movimentação ao redor, ele foi capaz de ir mais longe, comentando como ela era muito apertada, tanto que ele já estava gozando. Eu me sentei lá, assistindo aquele homem gozando na boceta da minha esposa, e quando Betty sentiu o esperma quente batendo em suas paredes internas, ela empurrou seus quadris para cima, enterrando o pau no fundo do seu interior. Então ela se afastou bruscamente e o pau duro saiu latejando para fora, pulverizando mais esperma em cima de sua vagina e estômago. Eu me levantei e fui até onde eles estavam, e pedi a eles para pararem, pois ela era minha esposa. Eu olhei para sua boceta, e vi o esperma escorrendo de sua abertura, lentamente, fazendo um caminho sobre o seu cu e em cima da mesa. Minha esposa estava bêbada demais para se cuidar, eu acho que ela nem sequer sabia o que estava acontecendo, até que ela sentiu a invasão daquele pau. O barman foi o próximo, ele não perdeu tempo brincando com ela com seu pau. Seu pau era aproximadamente do mesmo tamanho que o primeiro, e ele entrou nela até o fundo em um único golpe, deslizando ao longo do esperma e suco de buceta que tornaram fácil a sua entrada. Ele a fodeu por três ou quatro minutos antes de gozar profundamente dentro dela. Enquanto ele estava transando com minha esposa, dois dos outros homens tinham me amarrado sobre uma grade e puxado minha calça e cueca para baixo. Quando eu estava prestes a dizer algo, o latino enfiou o pau na minha boca, e me disse que era melhor eu limpá-lo bem ou eu iria perder minhas bolas. Eu podia sentir os sucos da minha esposa em seu pênis, juntamente com seu esperma, e não demorou muito ele estava duro, lentamente fodendo minha boca, empurrando mais do seu pau na minha garganta. Meus lábios estavam esticados em torno de seu pênis enquanto ele bombeava frente e para trás na minha boca. Então eu senti um líquido quente correndo na parte de trás da minha língua, e ouvi ele gemendo enquanto segurava minha cabeça, e, em seguida, seu esperma encheu minha boca até o ponto que eu tive que engolir. Ele tinha um sabor levemente salgado, espesso e cremoso. Eu pensei que ele nunca iria parar, porque minha boca se enchia a cada vez que ele disparava um jato, e eu engoli pelo menos uma dúzia de vezes. Por fim, ele tirou seu pênis para fora da minha boca e disse aos outros homens que eu era um bom “boqueteiro”. O garçom veio até mim logo depois e me disse para chupar o pau dele. Abri a boca e aceitei-o em minha boca, com meus lábios esticados ao redor de seu pau também. Ele começou a ficar duro e conforme ele crescia, ele empurrava meu rosto firmemente em seus pêlos pubianos. Seu pênis empurrava a parte de trás da minha boca, tentando chegar na minha garganta, até que finalmente conseguiu, abaulando minha garganta com o seu pau grande. Ele então começou a foder meu rosto, dirigindo seu pau no fundo de minha garganta cada vez que ele me puxava. De uma vez só, ele trouxe meu rosto com força contra seu pêlo púbico, empurrando mais de 10 polegadas de membro para o fundo da minha garganta, e começou a gozar diretamente da minha garganta para o estômago. Ele não durou tanto quanto o homem latino, e saiu de minha boca com um sonoro “pop”. Eles então me levaram até a minha esposa, me colocando entre suas pernas e me disseram para limpá-la. Eu olhei para sua boceta, estava inchada e ensopada, e você poderia ver seu buraco com os lábios vaginais afastados, quando eles abriram as pernas dela para eu limpá-la. Eu estava vendo esperma escorrendo para fora de seu buraco, e então inclinei-me e comecei a beber o esperma de sua boceta, sugando tudo para fora, lambendo sua buceta toda, limpando toda a porra que estava dentro e fora dela. Quando estava tudo pronto, eles me moveram de volta para fora do caminho e me amarraram novamente sobre a grade. O próximo homem que foderia Betty era um pouco maior em grossura do que os outros dois, mas com o mesmo comprimento. Fiquei surpreso que Betty o levou em seu interior com facilidade, e quando ele transou com ela, eu podia ver que ela estava transando com ele de volta. Não demorou muito para que ela começasse a gozar, transando com ele com todas as forças. Ela gritava alto, "foda-me, foda-me forte, oh merda, eu vou gozar, oh sim, eu estou gozando...", e em seguida ela arqueou seus quadris para cima e abriu as pernas tão amplas quanto possível, deixando-o foder forte e profundo. Foi então que eu senti alguém colocar algo escorregadio na minha bunda e no meu cu. Quando olhei em volta, era o latino, e notei que seu pau estava duro novamente. Eu senti ele empurrando seu pau contra meu cu, e não demorou muito senti a cabeçorra deslizando na minha bunda. Parecia que alguém tinha enfiado um ferro em brasa na minha bunda. Ele então, sem piedade, empurrou seu pau o resto do caminho em minha bunda. Ele simplesmente deitou-se de costas, com o pau no fundo do meu rabo. Quando eu ouvi o homem fodendo minha esposa gemer, eu olhei para cima para vê-lo enfiar-se todo nela, bombeando seu esperma no fundo da boceta dela. Então eu percebi que eu tinha começado a gozar também, e dobrado sobre a grade como eu estava, minha porra esguichou no meu rosto e minha boca. Era a primeira vez que eu provava do meu próprio esperma, e ele pareceu picante, mas não salgado, tinha a mesma textura do esperma do latino, e então eu senti uma sensação de calor nas minhas entranhas. No começo eu achava que ele estava atirando seu esperma dentro de mim, mas ele continuou vindo e vindo, e então eu percebi que ele estava fazendo xixi na minha bunda. Quando ele foi acabou de fazer xixi no fundo do meu cu, ele puxou o pau para fora, e meu cu fechou novamente, segurando o xixi dentro de mim. Quando o homem fodendo minha esposa acabou, ele saiu dela, e a buceta dela ficou aberta. O esperma escorria para fora dela em bolhas brancas grossas, não escorrendo como esperma normalmente. Parecia um pudim, escorrendo para fora de sua boceta. Eu podia ver que seu interior estava cheio. Foi então eu vi o próximo, era um pau preto, e eu sabia que não havia maneira alguma de Betty ser capaz de leva-lo dentro dela. Era mais grosso do que o meu punho, e definitivamente, muito maior que o dos outros homens. Ele aproximou-se entre as pernas da minha esposa, e guiou lentamente seu pau enorme para a boceta dela. Com ele pressionando contra seu buraco, vi os lábios vaginais dela espalharem-se em volta da cabeçorra. Ele continuou empurrando lentamente para dentro dela, enlargando seu buraco ao máximo. A cabeça do pau desapareceu por entre os lábios da boceta dela, e continuou sumindo. Betty começou a gozar novamente, e quando ela ergueu os quadris em êxtase, ele empurrou o resto. Eu podia ver a cabeça do pau empurrando o umbigo dela para cima a cada vez que ele enterrava seu pau mais fundo nela. Enquanto isso acontecia, o garçom puxou minha bunda e começou a empurrar seu pau no meu cu. Ele facilmente escorregou para dentro, pois eu estava lubrificado e aberto pelo latino. Ele começou a bombear na minha bunda e então o homem que tinha fodido minha esposa, empurrou seu pau agora mole na minha boca, e me disse para limpá-lo. Quando eu comecei a chupar esse homem, minha esposa estava gritando “foda-me, foda-me...”, mais e mais. Eu senti o pau na minha boca começando a crescer, inflando rápido como um balão na minha boca, esticando meus lábios e maxilares fazendo até começar a doer. Ele começou a foder minha boca, batendo no fundo da minha garganta, descendo um pouco mais na minha garganta a cada vez. De repente ele que se afastou um pouco da minha garganta e começou a gozar. Parecia aveia, e saia em pedaços, não em córregos ou jatos. Tinha gosto de um molho azedo, mas não muito salgado. Ele encheu minha boca completamente, fazendo com que eu tivesse que engolir enquanto ele despejava cada nódulo na minha língua. Em seguida, o homem negro levantou as pernas de Betty até os ombros, dando-lhe a penetração plena que era possível. Ele batia com força enquanto ela gritava por mais e mais. Senti, então, o pau do garçom me atirar uma carga quente de esperma na minha bunda cheia de mijo. Ele continuou atirando na minha bunda e então eu senti como se meu estômago fosse explodir. O garçom estava fazendo xixi em mim também, enchendo minhas tripas com o mijo dele e do latino. O negro começou a gemer e gemer, e então enterrou seu pau duro e profundo em minha esposa, eu podia ver suas bolas se movendo cada vez que ele soltava uma carga de seu esperma no fundo da boceta dela. O barman saiu da minha bunda e dentro de um minuto, eu deixei esguichar todo o mijo da minha bunda. Conforme o fluxo lentamente diminuiu, ele escorreu pelas minhas bolas e pau, em direção ao meu rosto. Quando olhei para cima, o negro tinha saído da boceta de Betty, ela estava com uma espuma branca dentro dela, o esperma escorria do fundo de sua boceta arrombada. Eles me desamarraram e me levaram até Betty, e me disseram para limpá-la, lambendo toda a porra de sua boceta. Quando eu me inclinei para fazer isso, o negro agarrou minha cintura e plantou seu pau contra meu cu, empurrando-o todo o caminho, me suspendendo com força contra a boceta de Betty. O pau do negro nem sequer chegou a amolecer, pois ainda estava duro, e agora ele estava me fodendo na bunda. Ele estava realmente me abrindo com seu pênis, e quando ele bombeou para dentro e para fora de mim, meu cu relaxou e em seguida ele realmente começou a enfiar o seu grande pau em mim. Quando terminei a limpeza da boceta de Betty, eu estava me sentindo muito cheio no estômago com todo o esperma que eu tinha engolido, e o negro havia enfiado seu pau tão profundamente na minha bunda, que eu podia senti-lo pressionando o meu estômago, logo acima do meu umbigo. Então eu senti os esguichos escaldantes de seu pau. Desta vez não era xixi, mas seu esperma branco e grosso sendo enterrado em minhas entranhas, em tanta quantidade que estava saindo entre seu pau e meu anel. Depois de algum tempo, ele puxou para fora e enquanto eu tentava levantar, ele me empurrou de joelhos e empurrou seu pênis na minha boca. Ele já estava semi mole, mas mesmo assim apertei meus lábios em torno de seu eixo preto. Eu podia sentir seu esperma, junto com o gosto de mijo e merda no pau dele, que estava na minha bunda. Ele continuou empurrando mais e mais na minha boca, até que eu tive que abrir minha garganta e deixá-lo deslizar para dentro. Ele não ficou duro, só ficou do mesmo tamanho, no fundo de minha garganta, e então ele soltou um suspiro, e então eu senti seu mijo quente ao longo dos lados da minha garganta, atirando um fluxo forte no meu estômago. Eu pensei que eu fosse explodir com todo o esperma, e o mijo ele estava colocando em mim. Finalmente, ele parou de fazer xixi e saiu. Satisfeitos de tudo que quiseram fazer com a gente, eles se vestiram e disseram que minha esposa era muito gostosa, e poderia voltar quando quisesse. Em seguida, eles se aproximaram de mim, pegaram no meu pau e esfregaram algo sobre ele, e sobre as minhas bolas também. Olhei para Betty, seus seios tinham um par de pequenas marcas de chupadas, e seus mamilos, ambos vermelhos escuros, estavam furando o tecido do vestido pelo menos uma polegada para fora. Eu corri um dedo sobre um mamilo e ela soltou um suspiro, como se tivesse um pequeno clímax. Olhei para o meu dedo e ele tinha uma tonalidade clara de sangue. Eles haviam sugado seus mamilos com tanta força que eles estavam sangrando. Eu olhei para sua boceta, e seus lábios vaginais estavam inchados, os lábios internos estavam saindo para fora, com ela deitada lá, com as pernas bem abertas, os lábios da boceta abertos, revelando uma grande abertura no seu túnel do amor. Eu era capaz de ver dentro de sua vagina, olhando o esperma branco ainda fluindo de dentro dela, escorrendo em volta de sua boceta, para além de onde eu podia ver. Suas coxas, e toda a boceta estava vermelha escura das furiosas trepadas que ela tomou daqueles quatro homens. Lentamente ela levantou-se até ficar ereta, e o esperma depositado profundamente em sua boceta escorreu para fora, sobre a mesa, formando uma poça entre suas pernas antes de escorrer pela borda da mesa até o chão. Ela olhou para mim, e começou a gritar comigo por não tentar impedi-los. Depois que ela saiu da mesa, ela estava incapaz de andar por alguns metros, e em seguida virou-se dizendo que estava tudo bem, pois tudo já tinha acabado, e precisávamos voltar para o nosso hotel. Ela foi até a varanda onde o seu vestido fora abandonado, colocou-o, e voltou para onde eu estava. Eu estava com medo de me mover, olhando para ela reagindo como se estivesse tudo bem, com o esperma de quatro homens ainda deslizando pelas suas pernas, e pingando no chão. Então meu estômago começou a vomitar e antes que eu pudesse me mover, ele expulsou todo o mijo e esperma que eu tinha engolido. Enquanto eu estava botando minhas tripas para fora, meu cu relaxou e expeliu o esperma que o homem negro havia depositado no fundo de mim. A lambança escorreu para fora da minha bunda, pelas minhas pernas abaixo, e fui incapaz de esconder isso dos olhos de Betty. Depois de estar com o estômago vazio, eu me levantei, e Betty jogou minhas roupas para mim, me dizendo para me apressar e me vestir. Antes de sairmos, o garçom nos deu um cartão de um mês de adesão, e uma brochura sobre o clube e as horas que ele está aberto. Foi então que eu perguntei a ele sobre o homem que não fodeu a minha esposa, só chupava seus mamilos durante todo o tempo, assim como os dos outros homens, quando eles não estavam ocupados com minha esposa ou eu. Ele me disse que se eu voltasse outro dia, talvez a gente fosse descobrir. Na volta, eu estava tendo um momento difícil para sentar-me, pois o meu rabo doía como o inferno. Além disso, o assento e a minha virilha estavam molhados e pegajosos do esperma ainda vazando do meu cu. Quando chegamos ao nosso quarto de hotel, Betty foi a primeira a ir no chuveiro. Eu, nesse meio tempo, comecei a fazer um inventário do meu corpo. Me abaixei para pegar meu pau e parecia que ele não existia no meu corpo, minhas bolas também pareciam não ter nenhuma sensibilidade. Eu não estava tendo nenhuma sensibilidade em tudo no meu pau ou bolas, e elas pareciam estar menores do que o habitual. Virei-me para examinar minha bunda, e meu anel estava inchado, projetando-se para fora como uma grande rosquinha, com um buraco no meio. Eu podia ver manchas de sangue no interior do meu cu. Betty finalmente saiu, parecia que nada tinha acontecido com ela, exceto seus mamilos que ainda se destacavam em vermelho escuro. Entrei no chuveiro, e apontei a ducha para a minha bunda, a água entrou no meu cu, me enchendo e, em seguida, esguichando para fora de mim, ao mesmo tempo. Eu me ensaboava, lavando toda a porra, mijo e sabão do meu corpo. Enquanto eu estava me secando, passando a toalha sobre o meu pau e bolas, notei que eu não sentia a toalha. Eu estava cansado e desgastado, dolorido, e ainda bêbado. Tudo o que fiz foi me jogar na cama ao lado de Betty, e adormecer.
Esse é o final da primeira parte de "Bem-vindos a Nova York", sobre a primeira semana da nossa lua de mel. Eu sei que o texto ficou longo, mas ele levará até a segunda parte da história.
Se você tiver quaisquer comentários sobre esta história, ou gostaria de ler mais de minhas aventuras sexuais, pois fui abençoado ao estar com 4 putas, duas das quais eu tinha me casado, e ainda estou casado com uma. Não só minhas aventuras com mulheres vagabundas, mas também outras aventuras dos tempos de solteiro.
Se você quiser saber sobre elas, eu ficaria feliz em te falar também por e-mail: bluedog54@hotmail.com