Dando continuidade aos meus relatos, mais um contato absolutamente verdadeiro nosso... casalsafadinho.litoral@yahoo.com.br. com incentivo do maridão corninho, que adora me exibir e oferecer para ficar assistindo a tudo.
Mais uma de nossas aventuras, que como aconteceu algumas vezes, foi fortuita, sem programarmos com quem ou onde.
Era uma noite de sexta feira e fomos a uma boate de uma cidade próxima à nossa. Geralmente nesses dias estamos com tesão à flor da pele por anteceder final de semana, mas também estamos um “Caco” por termos trabalhado toda semana; mas os casais liberais sabem o quanto nos desprendemos em dias assim pois também ficamos afim do “inusitado” seja em aventura casual, seja em casas do gênero ou encontros marcados.
Chegamos a esse nosso local por volta de meia noite, fomos conduzidos a uma mesa oferecida e por nós aceita, de onde poderíamos visualizar “gente bonita”, a casa num todo e a pista de dança. Já estávamos a algum tempo quando reparei num casal que estava a poucos metros e o acompanhante da linda morena me olhava disfarçadamente. Ele aparentando uns 30 para 40 anos, bonitão e gostosão, sem ser super em nada, mas muito sexy. Por mais que se dissimule, mulher nota facilmente quando é paquerada. Comentei com o maridão e ele depois de breve tempo disfarçou e deu uma olhada; como ele e a outra acompanhante estavam de costas um para o outro e eu de frente ao “nosso amigo” , tomamos todos os cuidados para não darmos mancada.
Eu adoro provocar, exibicionista que sou. Então passei a olhá-lo descaradamente, à medida que ele disfarçava, mas não me abandonava em seu flerte. Em dado momento, encorajada pelo meu Corninho, levantei e dirigi-me ao WC, olhando-o fixadamente, esperei por breve momento e claro, logo o vi chegar atrás. Trocamos breve olhar, ele entrou no WC masculino, esperei um pouco, fingindo ajeitar os cabelos no grande espelho no hall de fora, quando ele saiu e deu-me seu cartão de visita com número de fone celular, na intenção clara de um encontro posterior. Eu imediatamente disse-lhe...
- Se quiser algo, é hoje e aqui mesmo. Vi que ele ficou desnorteado, mas emendei. – Dá um jeito com ela, daqui há algum tempinho, virei de novo ao WC, e você vem atrás, mas me siga ao estacionamento que agente se encontra lá. Ele logo perguntou; - E ele? Ao que respondiMeu marido vai ficar lá mesmo, mas ele adora me oferecer... e saí de volta à mesa.
Chegando lá comentei ao maridão e ele logo me aconselhou a ir para nosso carro mesmo, no estacionamento, e não demorar muito para não provocar desconfiança na “esposinha corna“ de nosso amigo. E depois de dançar um pouco, provocar bastante com meus rebolados sacanas, exibindo bastante minhas coxas grossas e meu bumbum saliente, já sentia minha bucetinha molhar e meu grelo se erijecer, louca que já estava, por algo prestes à vir. Voltamos a nossa mesa e depois de breve momento, olhei o safado que estava a espera de algo, peguei minha bolsa e saí em direção ao banheiro, mas claro, dirigi-me à porta de saída e conversei com o porteiro dizendo que precisava ir até meu carro pegar algo e voltaria. Saí e logo vi ele saindo também. Fiquei à vista e logo ele encostou...e estava tremendo mais que bambu no vento, abri a porta do carro e já levantei minha mini saia e desnudei meus seios no banco do carona; Ele meio que alucinado se abaixou depois de olhar para os lados e caiu de boca no meio das minhas coxas, chupava e chupava, que em momentos até machucou meu grelo entumecido, lambia tudo e sorvia meu licor, olhava pra mim e dizia... – Como você é gostosa minha gata... e eu que estava já enlouquecendo falei... – Não sou gata caralho... Sou uma puta, me chama de puta!!! Ele rapidamente correspondeu e então comecei meus orgasmos. Puxei-o para cima colocando-o em pé e tirei a rola dele, dura feito pedra pra fora e iniciei a mamada, ajoelhei no chão mesmo e mamei, beijei, lambi aquela rola, louca pra jorrar. Sentei no banco novamente e peguei um preservativo na bolsa e passei a vestir aquele meninão todo babado, deitei e escancarei minhas pernas, arreganhando a buceta louca para ser invadida; ele veio e enfiou de uma só vez... socou forte e com meus seios a vista tentava me mamar... Como a posição não era assim tão propícia, nem confortável, empurrei-o tirando-o de cima e pus-me de quatro, ele veio e novamente meteu tudo de uma só vez... e com minhas ordens, para que me chamasse de “puta”, segurava minhas tetas e bombava forte, eu gozava sem parar... logo ele anunciou o gozo... e urrou desfalecendo sobre mim... gozando na sua amiguinha aventureira... sua Puta momentânea... levantou, tirou o preservativo inundado; eu como boa putinha, peguei lenços umedecidos e limpei aquele cacete, que foi repousando, pelo esforço feito e pelo toque úmido e frio dos lenços. Dei um beijo na cabeça já amolecida e mandei ele voltar. Pus a calcinha e também voltei.
O maridão contou nove minutos de duração aquela aventura. Bebi um pouco mais, dancei muito é depois de algum tempo fomos embora, antes deles. Deixei o cartão lá mesmo, e até hoje nem sequer sei o nome dele, nem qual desculpa deu à sua chifrudinha para ausentar-se também. No caminho entre mamadas no meu corninho que dirigia eu contava a breve aventura, e via a rola crescer e ficar muito dura na minha boquinha, tão experiente em mamar... rola durona de corno que adora oferecer sua putinha. Chegando em casa... levei muita rola no cuzinho, e muitas palmadas no bumbum, como nós dois adoramos fazer... e claro, sendo chamada de puta vadia, e falando o tempo todo... – Quem manda casar com gostosa safada! -Tem que levar chifre mesmo, seu trouxa!!!