Acordei com o som da quinta sinfonia de Beethoven, antes o meu antigo despertador tocava o Bolero de Ravel e 15 minutos depois eu já estava agitado, cansado e não sabia bem porque, agora o novo sistema me acorda e começa a pautar meus compromissos.
Aprovei quatro dos seis itens apresentados e imediatamente o sistema arquivou no meuI-Phone 12, uma copia foi enviada para meu escritório, onde minha secretária controla a agenda paramétrica.
Como o dia estava um pouco nublado, havia uma iluminação adicional no meio fio, a rua havia sido recapeada e seguia as novas normas, não eram mais permitidas lombadas ou valetas, a velocidade do tráfego era controlada por “TAG´s” instalados nos veículos e monitorada por sensores estrategicamente colocados ao longo das vias, um orientador sonoro, avisa os locais que pode ir, bem como aqueles que são bloqueados.
Acordei de verdade, estava sonhando e fui para o escritório com tudo isso martelando minha cabeça, estava chovendo e não reparei na poça d’água e molhei uma moça que entregava jornal no semáforo.
Parei o carro um pouco afrente e me dirigi a ela, que estava chorando, me senti culpado,
Apesar das minhas desculpas, ela não parava de chorar.
Coloquei-a no carro e fui a um shopping próximo de onde estávamos ela não queria descer e lhe disse que iria comprar roupa para ela.
Depois de muito insistir fomos a uma loja de magazines, ela estava envergonhada, pois usava um uniforme, se sentia inferiorizada, pedi ajuda a uma vendedora e escolhemos algumas roupas.
Fiquei próximo ao vestiário feminino e depois de uns 15 minutos ela saiu vestida e não a reconheci, era uma moça magra, muito bonita, e as roupas ficaram muito bem no corpinho bem delineado.
A vendedora me deu os tíquetes para pagar as roupas, pois ela não poderia sair vestida direto do provador.
Saímos da loja e parei em uma cafeteria para tomarmos um chocolate quente e bater um papo, para aliviar a tensão.
Ela me contou que era estudante e que estava trabalhando, pois morava com o namorado e ele a colocou para fora de casa, ela estava sem dinheiro e foi o único emprego que arrumou rapidamente.
Perguntei onde ela queria que eu a levasse, ela agradeceu e trocamos os números dos celulares, na saída do shopping, ela me deu um beijo e o canto das bocas de tocaram, aquilo me deixou excitado.
Passei o dia todo pensando na moça, dormi com ela na cabeça.
No outro dia precisava arrumar uma desculpa para encontrar com ela, liguei para um amigo que estava precisando de uma recepcionista e disse ter encontrado a pessoa que ele queria.
Liguei para ela e contei a boa nova, ela se mostrou muito alegre e marcamos de nos encontrar às 17 horas, para leva-la ao local.
Ela ficou com o emprego e a partir dessa data, passamos a nos falar diariamente via Skype.
Certa tarde, ela ligou e disse, “recebi meu salário e ou preparar um jantar especial para nós dois, pois preciso pagar tudo que você fez por mi”. Topei na hora.
Toquei a companhia de seu apartamento e quase cai de costas quando a vi, ela estava com um mini macacão, descalça e linda, pela simplicidade.
Entrei, já havia estado lá uma vez, ela pediu para eu preparar uns drinques, enquanto colocava uma travessa no forno.
Preparei um Pisco Sauer, (lembrança de quando morei no Peru), ela nunca havia tomado, perguntei por que tinha uma Garrafa de Pisco, ela não soube responder e rimos do descobrimento inesperado.
Acabamos com uma taça e ela pediu mais uma, enquanto preparava, ela colocou uma musica bem romântica, aquilo me fez pensar que deveria agir.
Sentados frente a frente, sugeri um brinde a nossa amizade, ela disse que eu era mais que um amigo, era seu anjo da guarda e me deu um selinho, não resisti e a beijei com vontade e para mostrar a pegada.
Aos poucos ela foi se entregando ao beijo e não resistiu quando fui descendo meus lábios em direção aos seus seios. Uma alça, quase solta, liberou os seios, parecidos com a da Beyonce (tipo pera), passei a língua bem devagar pelos mamilos e ela desabou no sofá.
Fui tirando sua roupa (que não era muito) à medida que ia beijando seu corpo, uma minúscula calcinha, deixava visível uma buceta bem corpulenta, parecia inchada de tão gordinha.
Senti sua mão procurando meu cacete, ela alisava por cima da calça, procurando imaginar como era o brinquedo que iria receber.
Na me perguntem com tirei a minha roupa, mas rapidamente estava despido e continua a beija-la, tirei sua calcinha e comecei a chupar seu grelinho, ela devia estar muito tempo sem fazer sexo, pois cruzou suas pernas ao redor do meu pescoço e gozou tanto que seu corpo tremia sem parar.
Ela pegou pelo braço e fomos para o quarto, pediu para eu me deitar e saiu por uns instantes, voltou com um vidro de geleia de morango, avisou ter desligado o forno e brincou que antes iria comer a sobremesa.
Eu deitado de costas na cama, fiquei observando ela passar a geleia no meu cacete, depois foi chupando em volta e tirando aos poucos, o que havia passado, por ultimo colocou todo na boca e passou a alternar chupadas fracas e fortes.
Não queria gozar, mas se continuasse assim, ela sem duvida, teria geleia com creme.
Ao perceber meu desespero, subiu encima dele e cavalgou com maestria, ela foi pedindo para eu aguentar, pois queria gozar junto.
Gozamos muito e a tara era tanto que continuamos engatados, ela pediu para ficar de quatro e ser penetrada com força, na medida em que aumentava o ritmo, dava umas palmadas na sua bunda, ela pediu para eu puxar seus cabelos e gozou mais uma vez.
Depois conto outras de nossos encontros.