Vigilantes são pessoas realmente interessantes por tres motivos:
1- São quietos;
2- Extrovertidos e animados;
3- Recepcionadores de mais da conta
Sexta Feira, dia 02 de Agosto no trabalho... Na saída, peguei meu carro e me dirigia para a saída do prédio até que me recordei que em cima de minha mesa eu tinha esquecido da minha carteira. Foi então que, tive que dar meia volta e buscá-la de novo por causa dos documentos pessoais, além da carteira de motorista.
Na empresa depois do horário de expediente que termina sempre as 07:00 da noite, todo mundo evapora do prédio ficando só os vigilantes. Quando digo, vigilantes, falo de dois mesmo. Naquele dia, o Cláudio e o Rodrigo eram os caras responsáveis por manter a segurança do prédio, porém, deve ter acontecido algo com o Rodrigo que ele não veio ficando apenas o Cláudio no dia.
A princípio, eu nem reparava no Cláudio ou nos vigilantes da empresa, visto que, tenho tantos documentos para encaminhar que nem saio da minha sala, e conversar com ele era só um "Bom dia", "Boa tarde" ou "Boa noite" na hora da saída. Quando peguei minha carteira, voltei depressa pra sair do prédio antes que fechassem o portão do estacionamento que fica abaixo do prédio. Por sorte, no caminho me deparo com quem ia fechar o portão, o sr. Cláudio né.
-"Opâ! Ei! Espere um minuto, o que está fazendo por aqui ainda?"
-"Nada. Quer dizer, fui à minha sala buscar minha carteira que esqueci, mas já estou saíndo."
-"Atá, ta beleza então Guilherme. Vou acompanhá-lo até a saída e fechar o portão."
-"Ow, valeu!".
Um frio bateu na minha barriga, e não entendi o porque. Estava louco para ir para casa. No elevador, eu olhei pra ele e iniciei uma conversa descontraida até chegarmos no estacionamento, e ficamos de boa lá. Desfarçado como sou, comecei a olhar alguns detalhes já que estávamos sozinhos, esses detalhes foram me deixando de pau duro, porque ele era daqueles homens não GORDOS, mas, gordinho natural mesmo, bem normal, e tinha basicamente a mesma altura que eu, e uma mala que através do seu uniforme, dava pra se notar, apesar de estar molim.
-"Engraçado, eu nunca tive oportunidade de conhece o senhor, mas gostei de conversar contigo."
-"É que não sou muito de conversar, mas, vlw mesmo assim." - Disse ele.
Quando cheguei no carro, abri a porta e fui tentar ligá-lo... Ao pegar a porcaria da carteira, eu joguei a chave em cima da mesa pra pegar a carteira no bolso, e isso queria dizer que eu teria que voltar pra pegar a bendita.
-"O que foi?" Pergunta Cláudio.
-"Merda mesmo hein. Esqueci a chave encima da mesa quando peguei a carteira dentro da gaveta da mesa."
-"Vixi..."
-"Ei, será que posso ir buscá-la lá cara?"
-"Pode. Vamos lá!"
Então eu fui de novo, e no caminho houve mais conversa e eu é claro, só me adaptando ao corpo daquele macho. Sinceramente? Me interessei por ele, e quis dar em cima, fingindo estar com pressa, e como minha esposa já tava puta da cara comigo e não queria mais de dar a buceta, eu então fiquei no cara né. Chegando na minha sala, eu falei com ele.
-"Ta aqui Cláudio! Nossa bixo, cansei hein."
-"rsrsrs, bom, podemos ir então?"
-"Hum... Quer saber? Vou ficar por aqui, farei o turno extra e amanhã falo com Marcos que a minha folga de Terça que vem, vai ficar na Segunda por causa de hoje."
-"Bom, então ta beleza. Vo trancar o portão."
Enquanto isso, eu planejava um meio de sei lá, confirmar se ele ia querer algo comigo, mas fiquei esperto, porque o cara era casado, segundo a aliança que estava no dedo dele. Peguei o telefone e liguei pra mulher e disse que ia passar a noite no trabalho, e que ia chegar mais tarde. Horas depois, ele voltou a minha sala, e eu já estava mais morgado, ou seja, sem camiseta. Só de calça e tênis.
-"Tudo beleza aí Guilherme?"
-"Sim, tudo tranquilo! Chega mais ae, vamos ficar batendo um papo aqui."
-"Não posso, tenho que ficar andando por aí, vai saber se alguém não resolve etrar aqui."
-"Hum... Entendo. Pow, ta me dando um sono, eu vou na cozinha fazer um café pra nóis."
Sai e fui na cozinha (sem camiseta mesmo, já que tava só eu e ele lá), e ele me acompanhou até a cozinha. Lá, começamos a bater papo de novo, até chegar no assunto eu queria.
-"Ei Guilherme, você já ta com quantos anos de casado cara?"
-"Ixi, nem lembro. A muié não quer mais da pra mim, eu nem lembro q sou casado tem horas."
-"Sério?"
-"Sim. Você deve saber disso, não é?"
-"Sou viúvo. Mas eu tive ótimos momentos de casado."
-"Entendo. Todos temos, menos eu."
-"Que nada, já já vocês se entendem."
-"Éh, só se eu enfiar nela os meus centímetros de cacete né... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk".
Ele riu, e comecei a notar que ele ficava inquieto, e foi ali, que notei o cacete dele mais visível no uniforme.
-"Guilherme, se não me leva a mal se eu ti fizer uma pergunta não?"
-"Fala pow! Pergunta que eu respondo."
-"Eu já vi que você anda ocupado e tal, mas, você já tentou sair do padrão?"
-"Hãm? Padrão? Do que vc ta falando rsrsrs?"
-"Tipo, já tentou outras coisas."
-"O que exatamente? Outras mulheres?"
-"É... Pode ser."
-"Não. Você já tentou sair do padrão, ou do normal?"
-"Que tipo de normal?"
-"Além da sua ex-mulher, um cara."
Ele ficou quieto, como se eu tivesse perguntado algo que ele realmente não soubesse a resposta. Ficou ali, olhando pra baixo, talves pensando em algo.
-"Não. Mas já pensei uma vez quando era adolecente".
-"Mas hoje em dia, vc já chegou a querer pensar nisso?"
-"Hãm... Não... Sei, não sei! Acho que sim, sei lá!"
-"Eu achei você bem interessante Cláudio, e se quiser, tamo por ae"
Ele saiu, e foi olhar os corredores, e eu achei que tinha sido muito direito. Oloco, joguei na lata muito cedo pow, mas fiquei tranquilo. Voltei pra minha sala, do mesmo jeito que sai, sem camiseta mas, com um copo de café na mão e comecei a ler e digitalizar documentos, quando, minutos mais tarde ouço ele batendo na porta.
-"Guilherme?"
-"Entra!"
-"Licensa, mas, posso falar com vc?"
-"Fala!"
-"Tem uma encomenda pra vc."
-"Cadê?"
Ele pegou a carta que não sei de onde veio aquilo e se aproximou de minha mesa, e eu consegui ver aquele cacete dele duro a amostra no uniforme.
-"ok, vlw."
-"De nada."
-"É... Cláudio!"
Ele se virou pra mim de novo.
-"Por que você está de pau duro?"
-"É que tava lembrando da minha mulher fazendo um boquete pra mim. Foi mal."
Eu levantei, cheguei perto dele e peguei no pau duro dele, e disse:
-"O meu ta duro desde quando estávamos na cozinha. Se não quer ver não?"
-"Não dá, tenho que vigiar pow."
-"Não se preocupa com isso não."
Eu segurei com minha mão na nuca dele, e o beijei. Ele não resistiu um pouco se quer, e cedeu ao que ele queria mais do que eu. Nos beijávamos naturalmente, sem parar, com gemidos de macho com macho. Ele me abraçou e me empurrou em cima da minha mesa, dando um conforto pra mim, continuando a me apertar contra seu peito. Aquela pegação toda me dava mais força pra apertá-lo, e ele sentia-se mais ofegante, gemidos fortes incontroláveis por parecer.
-"Nossa, você realmente queria mais isso do que eu."
-"Na verdade, eu sempre quis fazer isso com você."
Sim, eu fiquei surpreso.
-"Todas as vezes que você entrava, saia, voltava, todos esses momentos eu vi, só que eu nunca conseguia falar com você porque sempre tava ocupado. Só ficava imaginando como seria bom um abraço caloroso seu."
-"Eu não imaginava."
-"Você nem sabia que eu existia aqui, não é?"
-"Saber eu sabia, mais é como vc disse, eu sempre tive preocupado e isso me impedia de notar isso."
Logo, eu empurrei ele e comecei a soltar acinta da calça já almejando o sapato para sair do pé, e ele olhando só massageando o pau dele dentro do uniforme, que era excitante. Quando fiquei totalmente pelado na frente dele, ele começou a remover o cinto dele, que tinha a algema, a arma e aquelas coisas todas, abriu os botões e mostrou o peito peludo. O mais gostoso de tudo pra mim no momento era a barba dele, que estava por fazer. Adoro isso, porque na hora de chupar, da um tesão gostoso. Não demorou muito, nois dois estávamos pelados, já se beijando de novo e se amaçando.
-"Guilherme, você quer que eu dê uma chupada?'
-"Você quer só chupar?
-"Não."
-"Então faça de tudo cara. Mame meu pau, de seu cuzinho e bora fazer o que uma mulher faz, mais dez mil vezes mais gostoso e melhor."
-"Sério, eu prefiro sexo com homem do que com mulher porque homem tem mais tesão do que mulher. Mais, não recuso uma bucetinha não."
-"Lambe meu peito delícia."
Ele começou a lambida deliciosa nos meu mamilos, enquanto isso, minhas mãos passavam dos ombros, segurando sua nuca e forçando a sua cabeça a mamar mais meu peito. A barba dele que como eu disse, estava por fazer, pinicava na minha pele, aumentando mais a minha vontade de dar praquele macho. Tinha horas que eu acho que meus gemidos eram mais altos do que o dele, e fomos tão fundo nisso que esquecemos que estávamos na empresa. kkkkkkkkk, foda-se!
-"Ai Guilherme, tu é muito gostoso!!!"
-"Mama... Vou deixar você me comer depois. To até sentindo o seu pauzão me penetrando seu macho gostoso."
Ele começou então a chupar meu pau, e aquilo tem é claro uma sensação descritível, pois acredito que vc leitor já tenha sentido alguém chupar seu pau, certo? ;) Eu olhava aquele macho me chupando, e notava a cada mamada que ele tinha prazer no que fazia, e isso me dava mais tesão ainda.
-"Em... Deixa eu lamber seu cuzinho Guilherme?"
-"Vem cá seu puto!"
Me deitei emcima da mesa jogando alguns papéis no chão, e levantei minhas pernas por cima do ombro dele, deixando facinho pra ele me comer, ele não deixou passar e começo a roçar o pau dele no meu cuzinho, bem na beradinha. Depois de um tempinho, me virei de barriga pra baixo e senti ele me chupando o anel do cú. Aquela barba dele me fazia ir ao céu e não voltar mais. EU GEMIA como uma puta recebendo uma pica enorme. Tava gostoso de mais, ele não parava de chupar meu cu, ia pro meu pau, ia pro meu cu e assim ficava naquela repetição incontrolável. Enquanto ele chupava meu anelzinho, eu perguntei pra ele o porque do anel no dedo, se ele já era viúvo:
-"Por usa esse anel, se é viúvo?"
-"Não gosto que as mulheres pense que to carente. Quando to com esse anel, elas pensam que sou casado, e vem tudo naturalmente. Da última vez, comi uma porque pensava que eu era casado. Uso mesmo pra enganar."
-"Legal."
Na hora de comer, eu não perdoei, soquei meu cacete todo no cú dele, sem dó e piedade. Altos gemidos eram ouvidos se por a caso tivesse outra pessoa passando pelo corredor... kkkk, ilário. Dentro, fora, dentro, fora, dentro, fora... Essas eram as repetições minhas até perceber que ele queria me comer também. Deitei-me de novo apoiando minhas pernas por cima do ombro dele, e desta vez, ele me comeu colocando o seus 19cm em mim. Aquilo era recompensante de mais, era tipow, o salário no final do mês, eu ficava com o olho fechado sentindo aquele tesão me comendo o cú, e o prazer consumindo o meu corpo todo. Conseguia sentir e ouvir seus gemidos em mim, tava muito bom.
Ficamos ali por mais de uma hora, ele me comendo e eu desistindo da ideia de comer ele por estar fazendo um bom trabalho.
-"VOU GOZAR" Avisa ele, gemendo.
-"VÁIIII, GOZAA SEU FILHO DA PUTA. METE ESSA PORRA NO MEU CÚ! MEU MACHO DO CARALHO!"
Meus gritos suplicando que ele gozasse era um pedido de porra no cu mesmo, e ele só delirando de tanto tesão. Quando pensava que ele havia mentido pra mim que ia gozar, eu fiquei mais tranquilo sabendo que teria mais dele do que eu esperava, mas me surpreendi, porque ele gozou mesmo. Sentia a porra escorrendo no meu cuzinho e ouvia os gritos seguidos de gemidos daquele macho depois de uma gozada frenética.
Minha vez né! Sentei na mesa, e ele começou um boquete gostoso até eu gozar também. Enchi a boca dele de goza, ele fez questão de engolir tudo, deixando escorrer pelo lado da sua boca, segurando com a mão para não cair no chão aquele pouco que saia da boca dele.
Voltamos a nos beijar ali, já satisfeitos depois do sexo.
-"Nossa, nunca dei tão gostoso assim na minha vida!" - Diz ele.
-"Eu já tive chupadas boas, mas, a sua foi explêndida! Se eu soubesse que você tava interessado em mim, eu tinha já combinado umas saídas as escuras ae, e dado muito pra você."
-"Mais, será que você vai querer isso de novo depois de hoje?"
-"Claro! Você é meu amante seu filho da mãe. Quero te ver todo dia aqui, e quando não tiver no trabalho, vamos sair pra fazer sexo."
-"Vou ter que ser obrigado a uma coisa agora."
-"O quê?"
-"A vestir meu uniforme e ir para fora ver se ta tudo bem lá. Se der, volto aqui pra darmos umas beijadas... rsrrs"
Ele correu, vestiu o uniforme de vigilante dele, e saiu. Eu continuei ali, pelado mesmo e peguei os papéis do chão e comecei a trabalhar a madrugada pra recopensar a Segunda Feira de folga, como eu planejava. Quando foi umas quatro e poco da manhã, ele bate a porta, e volta e senta ao meu lado, e começa a alisar meu pau.
-"Hum delícia. Quer de novo?"
-"Se não faz ideia de como eu quero. Só que não posso tirar o uniforme."
-"Por quê?"
-"Porque o Vicente chega lá pra umas cinco e meia da manhã pra pegar o horário da manhã dele, pra mim ir embora."
-"Isso quer dizer que tenho mais uma hora com você. Posso pelo menos chupar."
Ele tirou o pau duro pra fora, e eu ajoelhei, e pedi pra ele sentar na minha cadeira, e comecei a chupar o pau dele. Enquanto eu chupava, ele me perguntava se tava gostoso, se eu queria mais e tal.
-"Isso... Chupa, vai... Aíiii... Delícia de chupada Guilherme. Chupa meu homem. Vai...!"
Depois que ele gozou na minha boca, eu queria uma chupada também, mas, ele olhou no relógio e já era 05:27 da manhã, ele rapidamente fechou o zíper e saiu correndo. Eu me vesti rapidamente também enquanto ele tava na porta olhando, juntei minhas coisas (chave do carro, carteira, óculos de sol) e fomos juntos para o estacionamento. Ao chegar lá, topamos com o outro vigilante chegando de carro no portão.
-"Eaí pessoal, bom dia!!" - Disse o Vicente.
Naturalmente, entrei no meu carro e fui embora, me esquecendo de ter limpado a minha sala, e arrumado a papelera que deixei jogado. Como disse, minha mulher tava com uma putaria de não querer dar pra mim mais, e isso me deixava com raiva de mais. Quando entrei, ela veio me beijar, e passava a mão no meu pau e eu simplesmente disse Bom dia, e falei que estava cansado. Fui dormir! Foda-se a vontade dela querer dar pra mim. kkkkkkkkkkkk, descontei na mesma moeda.
No Sábado pela tarde, uma S10 Chevrolet para na frente de casa, eu saio meio desconfiado de quem seria, pois não tinha conhecido dono de um carrão daquele né, e quando olho bem o motorista, era o Cláudio.
-"Ei, estou indo pescar. Bora?"
-"Como sabia que eu morava aqui?"
-"Simples, além de ter deixado a chave da sua sala cair no chão do estacionamento, deixou sua sala aberta com aquela carta que te entreguei. Nela tinha seu endereço."
Dei um sorriso respondendo a primeira pergunta sobre ir pescar.
-"Então bora. Vou pegar as coisas aqui."
Recolhi todo meu material de pesca e fui com ele, dizendo pra muié que ia pescar e só ia voltar de noite. Pegamos um trecho e paramos em uma pequena chacara que era dos avós dele, e lá ficamos hospedados, um lugar legal pra passar o final de semana. Fomos pescar sim, pegamos peixes pequenos, mas era só pra passar tempo mesmo. Nisso, bebemos algumas latinhas (eu não bebo tá, mas bebi pra deixá-lo mais a vontade ao meu lado). No final da noite, ao invés de voltarmos pra casa, ficamos lá mesmo, e rolou tudo de novo. SEXO!!!!!!!!!!! Dei meu cu, ele deu o dele, chupei o pau dele e ele o meu, e tudo aconteceu de novo. Rodamos a noite toda fazendo sexo na cama, sem que ninguém vinhesse a nos incomodar.
Bem, acho que até aqui tá bom, porque se não o site pode recusar esse texto por ser enorme assim. kkkkkkkkkkkkkkkkkk. Vlw pessoal, obrigado mais uma vez.