O garoto do cachorro quente!

Um conto erótico de ladrao
Categoria: Homossexual
Contém 3424 palavras
Data: 15/08/2013 18:13:46

Fiquei muitos anos afastado do bairro onde, praticamente vivi, grande parte da minha vida. Por motivos familiares, precisei voltar as origens. Confesso, não foi nada façil. Depois de uma vida estruturada em outra localidade, voltar é como tentar reviver o que já não existe mais! Lugares, pessoas e até mesmo sensações com relação aos locais, já não são mais os mesmos.

Minha casa fica em uma rua bastante tranquila do bairro onde moro, mesmo estando a menos de 3 minutos do centro nervoso de minha cidade. Descendo a rua, de onde fica a casa, vamos dar diretamente em uma pracinha que, digamos, é o centro social do bairro. E é bem nesta pracinha do seu lado direito para quem fica de frente para a praça, que esta localizado uma pequena lanchonete, que tem como seu carro chefe a venda de cachorros quentes (de todos os tipos que se possa imaginar: com uma salsicha, com duas - para os mais gulosos, prensado ou até aquela coisa enorme que temos sempre, dificuldade de por na boca). A poucas semanas atrás, em um dos ataques de fome, que me é tão peculiar e com aquela preguiça de sempre em tentar fazer algo em casa, resolvi encarar a rua e ir até a dita lanchonete de bairro.

Noite fria, porem com um céu todo estrelado. Daquelas noite que temos vontade de ficar olhando pro firmamento o tempo todo até tropeçar e quase cair, pagando um mico pela bela distração de observar o céu. Cheguei ao local do cachorro quente sem grandes expectativas em relação a nada e muito menos em relação ao dito cachorro quente.

Este foi meu primeiro erro, mas não em relação a comida, mas sim em relação a quem viria me atender.

Alfredo, um rapaz de aproximadamente uns 17 anos (até então, era só uma suposição a sua idade), veio rapidamente me atender, com um sorriso bastante profissional (sabe daqueles sorrisos que quase todo garcon, carrega nos labios, qdo sente a possibilidade de uma gorjeta? Era este o sorriso), mas com uma gentilesa ao falar que me surpreendeu. Me mostrou o cardapio e a relação dos cachorros quentes que poderiam ser servidos e em base do mostrado fiz minhas escolhas. Como não gosto de determinadas coisas que vinham junto ao hotdog, fui pedindo para que elas fossem retiradas do meu pedido. Ele soltou um; nossa, assim, só vai sobrar a salsicha! Devido a expontaneiedade de sua colocação, não pude conter uma risada. Ele riu de volta, porem desta vez com uma sorriso bastante natural e expontanea.

- O senhor deseja mais alguma coisa, ou posso confirma o pedido?

- pode confirma, obrigado!

Quando Alfredo se virou para levar o pedido ao chapeiro, não resisti o interesse que me foi despertado pela irreverençia e simplicidade dos modos do garoto, e meti (sem meio termos) os olhos no corpo esguio e aparentemente magrinho do garoto. Para minha surpresa o jeans justo deixava supor uma bundinha maravilhosa, daqueals de garoto muleque: durinha pequena e bem redondinha, todo firmada no jeans.

Não busquei ser discreto em relação a olhada o que percebi, foi notado de imediato pelo rapaz! O comentario que ele fez com a menina que trabalhava junto com ele e que eu escutei foi o seguinte: - se o cara da mesa do fundo olhar de novo, da mesma forma que secou minha bunda, ela vai literalmente secar... de verdade.

Enquanto esperava pelo cachorro quente, pude ver que a minha olhada tinha surtido efeito positivo, pois Alfredo volta e meia estava olhando em direção ao mesa onde eu estava e quando era pego olhando, tentava disfarçar dando um sorrisinho, agora bem do maroto, para uma região além do horizonte. fiquei imaginando, como deveria ser o corpo daquele garoto bonito, de cabelos castanhos escuros compridos, um brinco discreto na orelha é uma pequena tatto, bem proximo da região da orelha, junto ao pescoço. Nada de corpo malhado de academia, mesmo por que não acho que deveria ser este o objetivo de vida de um garoto que pra dar proseguimento em sua vida, trabalha de segunda a segunda em uma lanchonete de cachorro quente. Mas não pude deixar de observar que por baixo daquele uniforme de trabalho, existia um belo corpo. O que a menos de duas semanas depois, vim a me certificar que eu estava totalmente certo em relação as minhas duvidas momentaneas (risos).

Ao voltar com o meu hot dog, ja pronto, Alfredo, fez questão de se aproximar ao maximo de mim, para poder dispor na mesa todo o meu pedido. Senti seu cheiro (não nego que com uma certa mistura de gordura e fritura, devido a idas e vindas a cozinha, mas nada que realmente afetava um perfume suave e gostoso que vinha dele).

- voçe não vai ficar ofendido se eu te falar uma coisa, disparei a queima roupa, pra ele.

- não, pode falar!

- menino agradeça a Deus todos os dias, viu!

- serio? e por que?

- cara, não se sinta ofendido e sim elogiado, mas vc tem uma bunda linda.

Um sorriso agora um pouco timido e um certo ar de nervosismo, tomou conta do garoto, que mesmo sendo pego pela supresa da colocação, não se perdeu totalmente e responde a altura.

- não vou me sentir ofendido, não! Mas como vc sabe que ela possa ser tudo isto se nunca viu? E além do mais, no jeans, tudo fica mais modelado, mesmo que não seja tudo isto. Mas, devido a sua sinceridade e cara de pau, fico agradecido pelo elogio.

- voçe prometeu que não iria ficar bravo!

- voçé é daqui?

- sou sim, apesar de estar fora a muito tempo, mas sou daqui, sim!!

- legal, gostei de voçe. Mas vê se agora quando eu voltar pro balcão, tu não fica secando minha bunda, tá!

- ok, combinado.

Sorri e baixei minha cabeça e mande ver no sanduba que me esperava. O cheiro era bom e com a fome que eu estava, ele realmente estava saboroso. O pouco de bacon, que pedi que fosse acrescido, deu ao cachorro quente um sabor mais apurado e o salgadinho do bacon me fez tomar mais do que uma cerveja, como era, inicialmente, previsto.

As horas continuaram a passar e logo a cervejinha tomada, se fez sentir. Me leventei e perguntei ao rapaz da chapa, onde tinha um banheiro, pois estava precisando dar uma boa mijada e como não vi mais ninguem por perto, fui direto a ele. Me indicou o local e me dirigi para o banheiro. Quando abro a porta, tenha uma bela visão do que ja tinha imaginado, anteriormente. Alfredo esta, também, no banheiro com a calsa e cueca abaixo da linha da bunda, mijando. Não errei de forma alguma no que eu ja tinha imaginado. Ela era realmente linda, pequeninha, redondinha e totalmente lisinha. Exatamente como eu tinha imaginado. Na hora, meu cacete, deu um pulo dentro da cueca, mostrando-se satisfeito com a visão daquela bundinha linda. Inevitavelmente, meu pau foi ficando duro e se avolumando dentro do moleton, que eu usava, sem a proteção de uma cueca. Alfredo se virou com o barulho da porta e tentou levantar a calca um pouco mais, procurando não deixar o objeto de minha cobiça e olhada, tão evidente, assim.

- faz isto, não!! Deixa eu ver um pouco mais daquilo, que eu ja imaginava que fosse tudo isto, mesmo, que estou vendo!

- seu tarado (falou isto, soltando um sorriso), aqui é meu local da trabalho, não estou aqui, para ficar me mostrando não!

- sei que não! Mas, fique tranquilo, mesmo por que olhar não tira pedaço de nada. Só não posso evitar que determinadas coisas ocorram devido a ver algo assim, tão bonitinho!

- o que pode ocorrer?

- ficar de pau duro, por exemplo ao ver esta tua bunda linda, e pelo que vejo agora, me parece que não sou o unico que ficou excitado com toda esta situação, aqui no banheiro!

O garoto, não era caprichado, somente na bunda não! Um pau lindo, retinho e bem branquinho, com um saco depilado e aproximadamente uns 19 cm de corpo e cabeça anatomicamente certa para todo o conjunto, formava, agora um caralho duro e que apontava para cima, denunciando a tesão que também, tomava conta de Alfredo. Não perdi tempo e levei minha mão de uma forma segura, porem, sem ser constragedora, pare ele, em toda a extensão daquela maravilha e senti na pele contra pele o eriçado que foi se formando, devido ao meu toque em sua bunda.

- para cara, por favor, aqui, não!!

- claro, vc tem toda razão, mas podemos marcar de nos vermos em outro dia e local, não podemos?

- como ja te falei gostei de vc e te achei, assim, que vc entrou um coroa bem do gostosão. Vou te deixar meu celular e se vc quizer me ligar , me liga, mas não hoje!!

Na pressa de relatar o ocorrido com o garoto do cachorro quente, acabei esquecendo de falar de mim.

Me chamo Otavio, tenho 43 anos, 1,78 de altura, cabelos grisalhos, corpo trabalhado por bastante malhação e devido também a pratica de muita horas de piscina, onde busco relaxar, cuidar do corpo e sair da rotina que é trabalhar como medico em hospitais da minha cidade. Ja fui casado por 16 anos com uma mulher maravilhosa e desta relação nasceu nossos dois filhos.

Atualmente, voltei, como ja falei no inicio deste relato, a morar sozinho no bairro onde nasci.

Deixei passar uma semana e alguns dias, até para criar um certo clima e expectativa no garoto e assim, que tive um tempo livre de toda a lida do hospital, resolvi, ligar apara o Alfredo. Não posso negar, que neste periodo de espera, muitas punhetas foram se altenando entre fodas mentais e vontade de rever aquele garoto de sorriso lindo.

Era uma quarta feira, depois das 18 hs, qdo criei coragem e liguei para o menino do cachorro quente.

- quem fala? - questiona ele, ao receber minha ligação.

- sou eu o Otavio, o coroa gostosão, que foi comer cahcorro quente e te pegou de bunda de fora no banheiro, esta lembrado?

- estou sim, seu tarado!

- não sou tarado, não! Tenho é bom gosto!

- e eu sou o que vc chama de bom gosto?

- sem duvida que é!

- Mas, o que vc quer comigo?

- queria te convidar pra gente sair, o que vc acha?

- quando?

- que tal, hoje?

- e onde iriamos e o que vc esta pensando em fazer comigo?

A pergunta direta dele, não vou negar, me deixou um pouco sem saber ao certo o que falar, mas aos poucos fui processando a sinceridade do garoto e deixei claro, que inicialmente, eu só faria com ele, o que ele achasse que poderia ser bom para ambos.

- que tal sairmos para comer uma pizza?

- para depois vc tentar comer minha bunda, né safado?

- se vc deixar, claro que pode ser bem assim, mesmo!!

- vc pode me pegar na escola e depois me deixar em casa?

- mas, vc não esta mais trabalhando no cachorro quente, não?

- estou, mas quando é epoca de prova o dono do lanche, me deixa faltar uns dias para realizar as provas de uma forma melhor.

- legal da parte dele.

- onde vc estuda?

- no colegio aqui do bairro mesmo!

- bacana, te pego as 20 hs, pode ser?

- fechado, coroa!

Voltei do trabalho para casa, tomei um banho e coloquei uma roupa bem casual, simples e proximo do horario marcado, fui até a escola do garoto, busca-lo, para que nosso primeiro encontro fosse realmente efetivado. Não precisei esperar muito, em menos de cinco minutos Alfredo apareceu na frente do colegio e com um pequeno jogo de luz, mostrei a ele para qual carro deveria se dirigir.

- oi, boa noite!

- boa noite pra vc também, garoto.

- pra onde vamos?

- esta com fome? Eu estou com bastante, sai do trabalho e fui direto pra casa, me arrumar pra te encontrar. Que tal uma pizza?

- é... ta cheiroso mesmo!! pode ser uma pizza sim, eu gosto

- só de pizza que vc gosta?

- não gosto de pika, também. e pelo que ja estou vendo, vc tem uma ficando dura dentro desta tua calsa, né, coroa?

- sim, é verdade. E pelo que eu vi no banheiro lá da sua lanchonete, ele serve direitinho dentro desta tua bundinha linda.

- olha só: eu nãotenho muita experiençia neste sentido, seria muito te pedir que qdo for rolar, vc ir devagar e com carinho?

- de forma alguma. Sera feito, como vc quizer!

- sempre tive tara de ficar alisando o cacete de um cara, enquanto ele estivesse dirigindo, vc deixa eu fazer isto?

- menino, este pau duro aqui é só pra vc se divertir, portanto vc pode fazer com ele o que quizer. Se quizer só ficar alisando, vai fundo. Se quizer colocar ele pra fora e tentar dar uma bela chupada, vc também pode fazer isto. Aqui e comigo, vc pode tudo o que possa te dar prazer, gatinho!

- legal, cara. Gostei disto!

Toquei o carro e Alfredo sem medo algum, veio logo metendo a mão sobre o meu caralho, que por esta altura do papo, já estava pra lá de muito duro. Como sei que este tipo de coisa, deve ser feito de uma forma mais simples, já sai de casa sem cueca, o que facilita em muito qualquer atitude para livrar o passarinho de sua gaiola! Não se contentando somente em ficar no alisa e aperta, o garoto liberou minha pika da calca, abrindo com cara de safado o ziper e com dedos gulosos, foi colocando corpo e cabeça, tudo para fora. Me posicionei melhor no banco, para que a chupada que eu estava prestes a receber fosse feita de forma tranquila, pelo rapaz. Senti aquela boca bonita e quente ir aos poucos abocanhando a cabeça da minha pika, e a saliva ser distribuida sobre todo o corpo e cabeça do caralho. Uma sensação de prazer sem tamanho tomou conta de mim, que quase me esqueço que deveria ficar bastante atento com relação ao transito. Já não estava mais sendo dono das minha reações, so queria saber de ficar atento ao que o garoto, mesmo com pouca pericia, fazia com muita vontade. Via, por entre espiadelas o membro entrar e sair daquele boquinha linda, que dentro em pouco não estaria só me chupando, como estaria também, brincando com sua lingua por toda extensão do pau. Que deliçia, que coisa maravilhosa, sentir alguem, que vc quer metendo a boca no seu cacete e lhe dando prazer sem limites!

Sem mesmo falar, mudei automaticamente o itinerario e fui logo, tocando para o motel mais proximo que tinhamos no caminho. Entrei na suite que tinha disponivel, naquele momento e ja na escadaria que dava ao quarto, fui agarrando e beijando aquele menino gostoso, de bundinha durinha e barriguinha tanquinho. Mordia o lobulo de sua orelha e escutava os gemidos de prazer que saiam de sua boca. Era realmente gratificante esta produzindo para aquele menino simples, tudo de prazer dentro do que ele esperava.

Agora completamente livre de todas as roupas, nos jogamos na cama e entre beijos e chupadas, alisadas e carinhos, fomos nos tornando somente um. Fui aos poucos tocando com calma e sem forçar de mais o cuzinho dele e todas as vezes que tocava a entradinha do cuzinho de Alfredo, ele gemia e pedia mais.

- ai, coroa, assim, tu vai me deixar louco de tesão. To ficando muito afins de sentir este teu pauzão, me rasgando todinho. To com medo, mas to querendo mais do que o medo me faz pensar.

- calma, garoto, ainda temos muito pra fazer antes de eu meter este meu cacete duro dentro deste teu rabinho! Vira esta bundinha pra mim. Vai, empina bem esta bundinha e deixa bem a mostra este cuzinho, pois agora chegou a hora de eu te fuder com a ponta da minha lingua. Quero brincar de meter ela bem durinha, entrando e saindo dentro deste teu cuzinho lindo. Isto, assim, mesmo! Que deliçia, que visão maravilhosa deste anelzinho piscando, como se estivesse realmente, pedindo para ser chupado e metido pela ponta da minha lingua. Adoro sentir este rabinho sendo todo preparado para mais tarde, ai sim, ver a pika, ser engolida todinha por este buraquinho apertadinho que tu tens.

Enquanto sentia Alfredo se esforçando ao maximo para empinar o quanto dava sua bundinha para que minha lingua pudesse fazer ele sentir prazeres que nunca, dito por ele, tinha sentido, meu caralho ele seguro pelas mãos do garoto que se deliciava em meter, ele todo na boca. Deixava meus pentelhos babados com sua saliva, levava sua lingua em direção aos meus ovos e lambia os bagos, me deixando em estado de graça e com tesão redobrado para continuar fudendo o seu cuzinho com minha boca.

Fiz uma parada estrategica, para que o momento que ele vinha pedindo podesse ser feito com calma e com certeza que tudo sairia da forma como ele imaginava. Tomei todos os cuidados para lubrificar muito bem, todo o seu cuzinho por dentro. Coloquei uma porção generosa de lubrificante sobre o dedo indicador e com muitos beijos e e com a polpa do dedo, fui penetrando lentamente o cuzinho, que em um breve instante tentou lutar contra a entrada do dedo, mas que ao pedido de relaxa e sente bem o dedinho te fudendo, a entrada foi suave e muito prazerosa. Alfredo, me segurava com as duas mãos na lateral do rosto enquanto buscava beijos cada vez mais intensos, para que o termino de toda a preparação, não perdesse em momento algum, nada de intensidade e tesão.

Me protegi e a ele também, colocando um preservativo, me deitei de barriga pra cima e ofereci meu pau duro que apontava sempre pra cima para que ele mesmo podesse fazer a penetração inicial, dentro dos seus proprios limites. Segurei cada banda de sua bundinha com as mãos, para ajuda-lo na primeira passagem da cabeça para dento de seu cuzinho.

- caralho, coroa, isto esta bom de mais! Não estou sentido nada de dor, somente um calor por dentro, um tesão, como nunca senti antes. Vai por favor, me deixar escorregar todo por este caralho, vai! Quero sentir ele todo enterrado, bem lá dentro do meu cuzinho. que tesão, que delicia. Nunca pensei que ser uma putinha pra vc seria tão bom. Não para, continua fazendo este caralho entrar no meu cuzinho, por favor.

- isto mesmo, meu putinho do caralho, vai fode este meu cacete. Deixa ele entrar todinho neste teu cuzinho gostoso, vai! Eu imaginava que seria muito bom de fuder, depois da primeira vez que te vi, no teu trampo, mas isto o que eu imaginei, não esta sendo nem a metade do prazer que estou sentido de te meter vara, seu safado.

- assim, tu acaba comigo, seu putão! desta forma vou querer que tu me coma sempre. Quero te dar de quatro e sentir tu meter esta pika dura e gostosa, toda atolando no meu cuzinho! Quero rebolar nesta rola reta e cabeçuda, que tu tens, seu tarado. Me fode de quatro, vai, por favor.

Mudei de posição com ele, ajustei suas pernas de uma forma que seria façil de meter pika naquele cuzinho, já aberto pela sentada que ele tinha dado na vara. Encostei a cabeça do caralho na portinha do anelzinho do muleke e aos poucos fiz ele deslizar sem parada para dentro daquele buraquinho quente e convidativo que Alfredo, sabia que tinha. Os gritinhos de tesão, os pedido de me da mais caralho, paizinho, de me fode como nunca tu ja comeu outro, foram fazendo com que o pau ganhasse cada vez mais volume dentro do rabinho dele e sem saber o momento exato, senti o pau encher a camisinha de porra e ao mesmo tempo que com as pontas dos meus dedos eu forçava os biquinhos dos peitos do garoto, ele se contorcendo de tesão e prazer, fez com que o cuzinho, piscasse sobre o meu caralho, notificando desta forma que ele também, estava gozando por ter recebido dentro de si, o leite quente do macho que lhe fudia.

Ambos, cansados e satisfeitos da foda maravilhosa que tinha ocorrido, trocamos beijos e muitos carinhos. Fiz questão de fazer com que ele se sentisse, realmente, muito querido e desejado, por todo o momento que estivemos juntos. Tomamos um belo e demorado banho, onde de baixo da ducha, fui presenteado por mais uma bela chupada com direito a uma gozada sobre os peitinhos molhados dele.

A todos que desejam que este conto (veridico), seja somente o primeiro de uma serie de saidas que tive com Alfredo , fiquem no aguardo, pois logo, logo, terei mais a contar!

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