AMOR EM FAMILIA II
Este relato é continuação do primeiro, como eu disse minha mãe descobriu que eu tinha tesão por ela, ao me ver batendo uma punheta olhando uma foto dela. É bom se dizer que em casa a gente tem piscina e ficamos a sua beira, muitas vezes nus. Nessa foto ela estava peladinha. Em vez de falar para mim alguma coisa, preferiu falar para meu pai. Al vir conversar comigo fui muito diplomático, perguntando se eu tinha vontade de comer minha mão, a direção da conversa foi de tal ordem, que acabei confessando que tinha sim, mas nada poderia fazer, pois afinal ela era minha mãe. No que ele retrucou e disse, se tens vontade vai em frente, mulher, pode ser mãe, irmã, filha, avó, enfim não importa se é família, mulher é mulher. Acabou por confessar que estava comendo uma irmã dela (minha ti – gostosona também) e a sobrinha Patricia, um ninfeta de 15/16 anos – uma delicia. Esta conversa foi em um bar perto de casa. Na volta (fomos andando), ele varias vezes me deu força para eu conseguir o que queria. Chegamos em casa veio aquela bronca sem muita firmeza. A noite fiquei na expectativa de escutar algo, pois poderiam dar uma trepada. Mas nada aconteceu. Pelo visto meu pai estava preferindo comer fora de casa do que dentro. Em poucos dias realizei meu sonho, ou seja consegui comer minha mãe. Chupei sua boceta, ela chupou meu pau, gozei em sua boca e foi mais gostoso porque ela engoliu tudo não deixando perder nenhuma gota. Que tesão. Eu estava louco para comer o cuzinho dela, com aquela bunda maravilhosa, mas o máximo que consegui foi lamber e beijar seu rego e colocar um dedo. Dizia que era virgem ali, mas quem sabe. Assim passamos a transar quase que diariamente – claro que meu pai não desconfiava, e nem nós dávamos nenhuma mancada. Um dia ele chega para mim e pergunta e ai garanhão já conseguiu ? Minha mãe que vinha chegando escutou esta ultima – ou seja – só o “já conseguiu?” – ela foi perguntando conseguiu o que filho – eu desconversei e disse nada mãe coisa a toa. Mas ela percebeu que havia algo no ar. Meu disse filho te deuxio na faculdade, eu retruquei mas pai é totalmente contra mão para o senhor – minha mãe de imediato respondeu ele esta indo para a usina (usina de álcool) e so volta depois de amanha. Na hora senti uma alegria grande, pois teria dois dias e duas noites com minha mãe. Assim fomos, no caminho voltou a insistir, se eu havia conseguido comer minha mãe. Eu desconversava. Ai me disse que a mãe falou pra ele que me viu batendo outra punheta, e comentou com ele sobre minha rola, achando ela bonita e disse que eu era bem servido. Segundo meu pai ele falou pra ela que eu estava precisando dar uma para acalmar o corpo, e falou pra ela, quebre o galho dele. Ela levando para o lado da brincadeira, disse – vou pensar no caso. Me deixou na faculdade e foi na sua viagem. Mal terminou as aulas voltei correndo para casa. Al entrar percebi que ela estava no banho. Na sala mesmo tirei toda roupa e já fui para o chuveiro, minha mãe que havia escutado barulho, foi perguntando é você meu filho, sem responder cheguei até a porta do box. Olhamos cara a cara, ela me puxou e já foi me dando um beijo daqueles super gostosos de língua com língua. Claro que nos abraçamos e colei meu corpo ao dela, colocando minha rola que ficou duríssima, entre suas coxas. Ficamos alguns segundos naquele beijo, abraços e algumas caricias, quando ela começa a passar o sabonete em mim. Deixa ele cair, e ao abaixar para pega-lo, segura minha rola e começa a chupar – nossa ela faz muito gostoso, engole cada bola, depois coloca ele inteirinho na boca, que eu sinto o inicio de sua garganta. Ela aperta a rola, com os lábios e vem tirando bem devagarinho me levando as nuvens, ao ir passando a língua em toda sua extensão. Mamou gostoso. Puxei ela para o quarto e la iniciamos um 69 – e fiz ela gozar umas duas ou três vezes, enquanto eu me segurava. Ela disse goza na boca da mamãe meu filho safado, eu disse primeiro na bocetinha, depois nessa boquinha. Fui por cima dela, estava que não aguentava mais. Penetrei sua boceta, fazendo ela gemer gostoso. Socava forte – ela gritava – come gostoso safado – mete – percebi ela gozando novamente – nossa que delicia sentir uma mulher gozando igual a gente estava. Não segurei mais, tive uma explosão de gozo, enchendo a boceta dela com muita porra. Fiquei deitado em cima dela uns minutos. Ficamos de lado abraçados curtindo um ao outro. Claro que beijávamos muito, fazíamos muitas caricias. Eu passava as mãos na bunda dela, e falava quero seu cuzinho mamãe. Ela dizia sou virgem – não sei – esse não sei é o que me animava. Ela falou em meu ouvido gostoso, quero beber tudo agora, e já foi me chupando a rola, fazendo aquelas caricias com a língua. Enfiava a cabeça da rola na boca, prendias com os lábio e ficava passando a língua nela toda – nossa que sensação indescritível. Eu estava gozando, quando meu pai entra no quarto – ele havia esquecido uns documentos e voltou para pegar. Pegando a gente de surpresa, ficamos momentaneamente sem ação, quando ele diz – continuem, e você querida de a ele o que tanto deseja. Vou me juntar a voces, foi logo tirando a roupa, foi por traz de minha mãe, deitou entre as pernas dela e começou a chupar a boceta que estava toda melecada com minha porra. Ela nada falou mas chupou bastante, eu acabei por gozar, enchendo a boca de minha mãe, que engolia e falava meu filho gostoso e safado. Meu pau nem esperou nada, chupou ela enquanto gozava batendo uma punheta. Ficamos os três inertes na cama, quando ela disse vamos para a piscina ? – La fomos os três pular na piscina. Brincamos um pouco meu pai falou, não quis me contar não é ? Gostei do que ví, quanto mais você comer sua mãe, melhor para mim comer a irmã dela e minha sobrinha. Ela não sabe nada, ou você falou – eu respondi claro que não pai. Meu email; docamsil@bol.com.br Nisso toca a campainha, meu pai diz deixe que vou ver quem é e saiu pelado mesmo. Em seguida volta e nos causa uma surpresa, minha tia estava chegando. Meu pai abraçado a ela por traz dizia – esta é a cunhada mais gostosa que tenho – ela meio na brincadeira falava – claro so tem eu (única irmã de minha mãe). Minha mãe diz a ela, anda tira essa roupa e junte-se a nós. Ela meio envergonhada acabou cedendo, e nos mostrou aquele corpo monumental. Ficamos a tarde toda os quatro, tomando uns drinques brincando, dando beijos e abraços. Rolou muita coisa mas em outro relato contarei.