A gatinha da academia parte 01

Um conto erótico de Juan de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1620 palavras
Data: 17/08/2013 13:00:45
Assuntos: Heterossexual

Sempre gostei de malhar e é claro que nas academias sempre vemos alguns corpos esculturais, tanto femininos quanto masculinos mas eu não podia ficar dando muita brecha para ninguém pois a minha esposa também malha na mesma academia. Mesmo assim eu dava umas olhadas em algumas minas de vez em quando e em algumas vezes eu até era correspondido. Quando eu fiquei desempregado eu comecei a malhar na parte da tarde e lá havia uma menina linda, toda gostosinha que me chamou a atenção. Ela não tinha aquele corpão, era do tipo magrinha gostosa e eu comecei a olhar ela mas no início ela nem me dava atenção. Reparei que ela era do tipo que dava brecha para muitos carinhas lá na academia ( cá para nós, uma putinha ) e um dia eu vi ela até beijando um carinha que malhava lá e fiquei com a impressão que ela era meio interesseira pois o carinha era um legítimo playboy, com carro importado e tudo o mais. Mesmo assim eu não conseguia parar de olhar para aquela formosura, ainda mais quando ela ia com um shortinho preto, curtinho, socado naquela bundinha gostosa, foi então que eu descobri que o nome dela era Leila. Eu ficava louco e dentro de alguns dias comecei a perceber que ela começou a retribuir os meus olhares. Num certo dia eu terminei a minha malhação e fui acompanhar a minha esposa a fazer ginástica localizada e Leila também estava lá fazendo esta aula. Começou a me olhar disfarçadamente pelo espelho e começou a comentar com a amiga dela. Foi então que eu percebi que eu tinha chances, porém teria dois pontos os quais eu deveria ser cauteloso: a primeira, obviamente era por causa da minha esposa e a segunda era porque eu tinha a cisma de que ela era menor de idade e, na boa velho, por mais que a mina seja gostosa e gata, para mim não rola. Sou meio medroso nessas paradas. Vai que depois a mina dá com a língua nos dentes.

E por muitos dias foi assim, a gente trocando olhares mas que não tinha como chegar nela. De vez em quando nos cumprimentávamos e só. Foi então que eu arrumei um emprego e não a veria mais em virtude do horário da academia.

Umas duas semanas depois que eu havia começado neste emprego eu estava no ônibus, sentado e até meio dormindo quando percebi que Leila havia subido no mesmo ônibus que eu. Ela ia passando pelo corredor e como o ônibus estava cheio eu a puxei pelo braço e me ofereci para segurar a sua bolsa. Ela se assustou a início e depois me falou um " oi " toda sorridente. Começamos a conversar e, para minha surpresa, ela trabalhava numa empresa vizinha à que eu trabalhava e me disse que havia mudado de horário e então começamos a pegar o mesmo ônibus todos os dias para ir trabalhar e às vezes também pegávamos o mesmo ônibus para voltarmos e acabei descobrindo que a lindinha com cara de ninfeta já tinha 19 aninhos. As nossas conversas já estavam se desenrolando e dava para perceber umas segundas intenções tanto da parte dela quanto de minha parte. Íamos conversando e um ia tocando o outro e um dia começamos a falar de relacionamentos e ela me disse que estava solteira. É claro que ela sabia que eu era casado e começou a me perguntar há quanto eu estava casado, como era a vida de casado e tal...... Foi quando num outro dia, falando novamente de relacionamentos ela perguntou se mesmo casado eu olhava para outras mulheres e eu respondi: - claro que sim, afinal olhar não paga imposto e nem tira pedaço, a propósito, você nunca reparou como eu ficava te olhando na academia?

Ela ficou toda vermelha e disse que havia reparado sim e logo em seguida ela me perguntou se eu já havia traído a minha mulher, então eu respondi que no tempo de namoro eu havia tido algumas aventurinas mas depois de casado não havia traído. Ela perguntou se eu teria coragem, eu respondi que se valesse a pena sim, é claro que eu trairia. Mas então chegou o nosso ponto e tivemos que descer, interrompendo a nossa conversa.

No outro dia logo que ela subiu no ônibus e nos cumprimentamos eu falei no ouvido dela do nada: - e você vale a pena sim.

Ela ficou meio sem entender e perguntou do que eu estava falando e eu respondi que eu estava continuando a nossa conversa do dia anterior. Eu emendei que não sabia se era isso o que ela iria me perguntar mas que eu resolvi me antecipar e responder mesmo assim. Ela ficou dando um sorrisinho sem graça e falou: - nossa, como você é direto!!!!!

Demos risada e então ela se soltou um pouco mais, disse que eu era bonito, que se eu fosse solteiro ela me pegaria e eu falando que mesmo casado eu estaria disponível para ela e que eu estava fácil, fácil para ela. Eu continuei bajulando, dizendo que ela era linda, tinha um corpinho perfeito e tal....

Na hora de ir embora eu cheguei no ponto de ônibus e ela também estava lá pois havia ficado até mais tarde no trampo, foi então que eu disse para ela que eu queria conversar e depois de um pouco de insistência minha ( e um pouco de cú doce dela ) fomos a uma pracinha perto do trampo, convidativa para os casais, cheia de árvores, pouca iluminação e como a noite já estava caindo eu resolvi chegar lá e agir. Logo que sentamos no banco eu peguei e dei um beijo na boa dela, um beijão daqueles de tirar o fôlego e ela correspondeu. Quando terminamos o beijo ela sorriu tímida, passando a mão no cabelo e dizendo: - nossa!!!!!!!!

Ficamos ali quase uma hora nos beijando e o clima esquentou, começaram uns amassos e logo eu fiquei de pau duro e ela percebeu e sentou no meu colo de frente e ficava se esfregando. Foi uma delícia. Lembrei os meus tempos de adolescente.

Quanto levantamos para ir embora ela falou que estava molhadinha e disse ainda que havia adorado a minha atitude e a minha pegada.

No outro dia fomos conversando de manhã no ônibus e à tarde mais amassos na pracinha. Foi então que percebemos que não dava mais para aguentar e ela me falou que no sábado na parte da manhã estaria sozinha na casa dela e, como a minha esposa trabalhava de sábado eu tinha um bom tempinho para ficar com Leila. Cheguei na casa dela às 10 da manhã e ela estava com um vestidinha curtinho, daqueles de piriguete. Ela me convidou para entrar e perguntou: - quer alguma coisa? Água, café, suco? Então eu respondi: - só quero você delícia!!!!!!

Fomos para o sofá e ficamos ali nos pegando; meu pau já estava daquele jeito e ela sentada no meu colo com aquele vestidinho e uma tanguinha minúscula esfregando a bucetinha no meu pau. Eu já estava de cueca e afastei um pouco a calcinha dela e ia metendo o dedo na xaninha encharcada, ela se contorcia, gemia, virava os olhinhos e então ela ajoelhou e começou a passar a boca no meu pau por cima da cueca e depois abaixou a minha cueca e iniciou uma chupetinha deliciosa, com aquela boquinha pequena e sexy. Cara, na boa, que chupeta era aquela e então eu puxei ela para cima de mim, arranquei o vestidinho dela, arranquei a calcinha também e comecei a meter a língua na bucetinha dela. Que xaninha mais gostosa de chupar, cheirosinha, pequena, do jeito que eu gosto. Abri mais as pernas dela e de vez em quando eu ia passando a língua pelo cuzinho lindo dela também. Na boa, eu sou louco por cu; gosto de chupar, lamber, dedar e é claro: comer um cuzinho bem gostoso. Chupei os peitos dela também e então partimos para um 69, no qual a vadia ia engolindo o meu pau e eu ia sugando a xaninha e o cuzinho dela. Aí não dava mais para segurar, eu abri as pernas dela na beirada do sofá e enfiei o meu pau com tudo, bombei forte, comi gostoso a buceta dela naquela posição num ritmo frenético e íamos nos beijando, nos apertando, nos olhando e estava uma delícia, tanto para ela quanto para mim. Ela pediu para sentar na minha pica. Sentei no sofá e ela se sentou de frente com aquela xaninha pequena e apertada. A vadia cavalgava feito uma louca, parecia que estava com o diabo no corpo ( rs ), como gostava de pica aquela vadia, Foi então que eu passei saliva no dedo e comecei a colocar o dedo bem devagarinho no cuzinho dela e ela foi deixando, então veio e falou no meu ouvido: - seu safado, nunca ninguém entrou aí, mas estou adorando o seu dedo no meu rabinho. E continuou a pular em cima da pica feito uma louca. Pulou de frente, de costas. Aí ela tratou de me deixar louco quando ficou com um pé no chão e com o joelho no braço do sofá com aquele rabinho lindo todo empinado para mim e pediu para em comê-la naquela posição. Antes eu dei mais uma lambidinha no cuzinho dela e soquei mais um pouco o dedo. Enfiei o meu pau com tudo na bucetinha e a vagabunda ia jogando a bunda para trás e então eu gozei dentro dela, sentindo o meu pauzão inchando dentro dela ( eu estava de camisinha, é claro ).

Eu havia adorado aquela foda e é claro que comi ela mais uma vez naquele dia, mas ela havia me reservado algo melhor para outro dia e que ficará para outro conto.

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