Me chamo chamo Jamian Grey, tenho 27 anos, 1,76 m, cabelos loiros revoltos, olhos cinzentos, pele caucasiana, corpo definido e, por assim dizer, musculoso. Durante meu tempo na escola, enquanto ainda tinha 15 anos, descobri meu desejo por ver a dor alheia, eu era brigão e não permitia que as pessoas encostassem em mim; todos da classe me odiavam por ser assim, mas eu não me importava nem um pouco.
Um dia eu havia espancado tanto um colega de classe que teve de ser levado para o hospital, eu não era aquele tipo de valentão costumeiro que tem em todas escola, eles me irritavam e eu apenas revidava. Nesse dia minha mãe adotiva foi convocada a comparecer no colégio para conversar com a coordenadoria sobre minha situação colegial, ela estava acompanhada de uma amiga de mesma idade, Sandra, uma ruiva de cabelos longos, pele pálida, 1,82 m, olhos castanhos, unhas grandes e vermelhas, 40 anos, prepotente e autoritária. E aí tudo começou!
Sandra teve que esperar do lado de fora da sala de coordenadoria e ficou sentada ao meu lado no banco de espera, ela estava trajada com um vertido vermelho curto e um sapato de salto ao vermelho também, além dos lábios que também estavam vermelhos.
- O que você fez dessa vez, Jamian? - perguntou ela, me olhando.
- Ao vir aqui vocês viram um ambulância pelo caminho? - indaguei.
- Sim, vimos.
- A causa fui eu!
- Você mandou um garoto para um hospital por causa de uma briga de escola???
- É, mandei...
Sandra pôs a mão no meu queixo e me fez olhar em seu olhos, ela estava sorrindo para mim admirada, e fez uma coisa que nunca imaginei que ela faria: ela meu deu um tapa na cara e logo depois me beijou. Pôs a mão sobre meu cabelo, afagando-o, aquela língua dentro da minha boca era a melhor coisa do mundo, mas ela logo retirou quando ouviu minha mãe se aproximando. Eu estava ofegante e com marca de batom em minha boca também, ela limpou-as com um lenço e me deixou a sós com minha mãe.
- Oi, mãe - cumprimentei Anastasia.
- Oi, Jay. Como é que você está? - perguntou ela.
- Eu vou ficar bem.
- A coordenadora me confirmou que você tem sofrido alguns tipos de humilhações e que acha normal, mas não tolerável, você reagir dessa forma.
- Eu vou ser expulso?
- Não! Mas foi suspenso por três dias, então se você quiser ir de volta para casa com a gente, está permitido.
Sandra me olhou sorridente e mordiscou o lábio inferior me excitando.
- Claro, mãe. Eu adoraria voltar para casa com vocês!
Alguns minutos depois, nós chegamos a mansão Grey. Minha mãe ficou na nossa companhia por algumas horas, mas teve que sair para resolver um problema com meu pai, Christian.
- Então estamos sozinhos aqui, Jamian? - perguntou Sandra com uma voz melosa.
- É parece que sim...
- Eu estou meio perdida nessa mansão, Jay, me mostra o seu quarto?
- É por aqui.
Nós subimos as escadas e eu desmaiei quando entramos no meu quarto. Acordei amarrado em minha própria cama e com os olhos vendados. Eu ouvi a porta se abrir e alguém entrou, fechou a tranca e caminhou até mim com passos estalados; ela tocou no meu membro e começou a chupá-lo freneticamente, seus lábios eram maravilhosos e conseguiram me deixar mais duro que concreto, naquele tempo meu pênis media 18cm, ela não me deixou gozar só por pura maldade. Senti ela pairar sobre meu corpo e quando tirou minha venda me surpreendeu com um beijo.
- Oi, Jay - disse Sandra.
Ela beijou meu queixo, meu pescoço, meu busto, meu abdômen, e deu uma pequena lambida na cabeça do meu membro. Ela estava com um top less vermelho-vinho, com os lindos pés descalços, ela me masturbou umas 7 vezes e não me deixou gozar em nenhuma delas. PUTA MERDA! QUE MULHER SAFADA!
- Agora eu sou toda sua, meu garotinho tesudo - sussurrou ela no meu ouvido, me desamarrando.
Eu me levantei e tirei seu sutiã. comecei a mamar naquele grandes e flácidos seios, seus mamilos estavam ficando rígidos a cada mordida, ela gemia baixinho e puxava meu cabelos. Arranquei sua calcinha e comecei a beijar sua vagina, ela era tão doce e quente, estava começando a ficar úmida e eu estava adorando aquilo, não iria deixá-la gozar tão rápido.
- Tá dando o troco, né cachorro?
Ela me ouvia sorrindo, e minha língua estava numa dança tão rápida que ela se contorcia loucamente e quando estava quase no clímax eu a penetrei de uma vez tão fundo que o grito dela deve ter ecoado por toda mansão, Sandra me olhava com uma expressão de raiva e desejo tão forte que passamos duas horas naquele ritual.