Tudo bem meus amores, novamente a alguns dias sumida, mas estou aqui de volta, e sem muita enrolação dizendo por que estava todos esses dias sumidas vou começar meu relato.
Muito bem, já se faziam alguns meses desde que estava solteira finalmente estava chegando meu aniversario de 40 anos, aquela idade que muitas mulheres temem chegar, mas que eu, devido a tudo que vinha acontecendo nos últimos meses, estava levando numa boa. Já havia dito para meus familiares e amigos que não queria festa nenhuma, mas as minhas amigas de balada com quem vinha andando mais e mais ultimamente insistiram em fazer uma reuniãozinha em casa, algo tipo uma festa de pijamas que as adolescentes as vezes fazem.
Quando o dia chegou, passei o dia todo no trabalho, cheguei no fim da tarde em casa, tomei um bom banho, vesti um shortinho e uma camiseta regata e fiquei esperando minhas amigas, quando deu 8 da noite todas as 5 haviam chegado, eram Fernanda uma negra alta e magra de 35 anos, cabelos encaracolados e bundao. Cris uma garota jovem de 28, loira, pele bronzeada, seios grandes siliconados, estilo funkeira, assumidamente periguete e safada. Marta loira, branca, bem baixinha, alguns quilos a mais, talvez a menos bonita de nós. Julia, cabelo preto bem liso, pele muito branca, alta, corpo estilo violão, olhos verdes e bons 30 anos. E Carina, magrinha, 30 anos mas rostinho de 20, cabelo vermelho tingindo, pele branca e seios grandes.
Ficamos todas as 6, jogando papo fora, conversando e rindo, como adolescentes quando tocaram o interfone, logo Fernanda e Cris se levantaram com um sorriso no rosto dizendo que devia ser o presente que elas haviam encomendado pra mim, eu na hora não me toquei de nada e fique me perguntando que presente seria.
Quando elas voltaram pra sala, estavam vindo puxando pelas mãos um homem, alto, forte, negro, vestido de policial. Eu me espantei e perguntei: “Que é isso?”
Fernanda disse rindo: “O que mais? Teu presente boba!”
Bem, logo me toquei de tudo, e minutos depois, nosso “policial” estava dançando na nossa frente, tirando sua camisa e nós agitando, gritando e curtindo o momento. Quando ele estava só de cueca, o volume por baixo dela era enorme, meus olhos não conseguiam desviar de lá, logo Cris se levantou, me puxou do sofá, quando ficamos de frente pra ele, ela abaixou sua cueca e disse: “Ai está seu presente de aniversário”.
Nem preciso dizer que fiquei com agua na boca, ainda não havia encarado uma pica tão grande assim (e posso dizer que até hoje não encarei), era grande, grossa, negra e cheia de veias grossas. Achei linda, e um tesão, todas as meninas começaram juntas um “Vai keli” ou “Chupa, chupa”. Como não poderia recusar um presente de minhas amigas, ainda mais um presente tão grande e grosso, me ajoelhei na frente do policial e comecei a colocar aquela picona na boca, com todo o esforço eu colocava até mais ou menos a metade e tirava, rapidinho a saliva já estava escorrendo pela minha boca.
Cris então veio por trás de mim, acariciando meu cabelo e minha nuca, axei muito gostoso, então ela começou a forçar mais minha boca contra a pica dele, fazendo ela entrar mais aos poucos, mesmo sabendo que não tinha como caber tudo aquilo na minha boca deixei ela fazer o que queria, foi entrando, entrando, quando vi comecei a me engasgar, quis tirar mas ele ficou segurando por mais um tempo, eu já agoniada tirei com tudo, fiquei no chão dando pequenas ânsias e deixando sair muita saliva da minha boca, respirei fundo duas vezes e sem olhar pra ninguém voltei ao serviço chupando mais e mais.
Alguns minutos depois parei olhei pra minhas amigas e disse: “Sim, que egoísta não é? Podem vir provar do meu presente também!”
Não precisei dizer duas vezes, todas começaram a vir, fazendo fila pra cada uma ter sua vez, Cris e Fernanda chuparam juntas, revezando entre as bolas e a pica e as vezes beijando a cabeça juntas, quando fazendo um beijo entre elas nisso. Eu me excitava em ver minhas amigas se deliciando naquele pau enorme, depois de mais um tempo eu disse: “Não vao cansar muito o rapaz viram?”
Cris me olhou e perguntou porque. Eu ri e disse: “Você realmente acha que vou deixar ele ir sem me comer antes, acha?” Ela riu e voltou a chupar, eu vi na cara dele um leve sorriso, olhos bem nos olhos deles, mordi meus beiços e fiz um sinal apontando pra ele e pra minha buceta, sussurrando “Quero você aqui!”
Mais algum tempo passou com minhas amigas se fazendo naquela pica, quando Fernanda e Julia se levantaram dizendo que já estava na hora de largarem ele e deixar eu me divertir com meu presente, eu que já não aguentava de vontade, com minha xana já toda molhada e meu cuzinho piscando, me levantei do sofá num salto, peguei ele pelo braço e levei pro quarto, ele apanhou sua calça no chão e fomos direto pra lá.
Entramos no quarto ele me jogou na cama e mal eu havia caído nela, ele estava arrancando meu shortinho com calcinha e tudo e caindo de boca na minha buceta, dava pra perceber que ele tinha muita experiência naquilo, conseguia colocar a língua nos lugares certos e quando me vi já estava louca gemendo. Ele não me chupou por muito tempo, logo me botou de 4, colocou uma camisinha e começou a meter aquele instrumento gigante dentro de mim, de inicio não pareceu muito diferente, mas ele não havia metido tudo, logo segurou minha cintura e meteu o resto, até o talo.
Eu soltei um gemido grosso e forte, aquela pica estava tocando tão fundo em mim, que dava a impressão de estar empurrando até meu útero, e ele não sentia dó nenhuma, metia com violência, e a cada estocada, quando ele entrava todo, eu me tremia e soltava um gritinho, de inicio tentei me segurar por minhas amigas estarem na sala, mas logo isso até saiu da minha cabeça e já estava gritando feito louca, ele me virou com tudo me deixou na posição papai e mamãe e começou uma penetração intensa e rápida, eu olhei bem nos olhos dele e disse: “Me come com força vai, come desse jeito porra!”, ele me deu um tapão na cara, eu olhei e disse: “Vai, bate na tua puta, bate caralho!” ele então bateu de novo e começou a meter mais forte.
Mudamos varias e varias vezes de posição, de ladinho, frango assado, eu por cima (nessa realmente entrou tudo mesmo, e após algumas pulas me gozei toda) etc, uma mais gostosa que a outra, quando voltamos a posição de quatro, respirei fundo e falei: “No meu cu agora, quero no rabo.”
Ele deu uma boa lambida, uma cuspida gostosa, começou a brinca com os dedos num entra e sai gostoso e depois veio com aquela cabeçona, e lá estava eu de novo, me sentindo quase como uma virgem de cu quando aquela pica começou a entrar, eu mordia meu lábio com força pra não gritar (tanto que cheguei até a ferir ele) e ele me perguntava se podia continuar, eu dizia só um “uhuum” pois não queria demonstrar fraqueza, e estava disposta a ficar sentindo aquela dor de alguém me rasgando no meio até ela passar, e foi assim mesmo, logo ela passou, eu respirei aliviada e disse pra ele ir com tudo.
Ele não brincou em serviço, metia com violência e jeito, e logo vi que ele estava metendo só até um pouco mais da metade, ficou assim um tempo e então disse: “agora vai tudo”, quando começou tudo eu desabei na cama, mesmo assim ele não parou, veio por cima de mim deitada e continuo me enrrabando gostoso, eu gritava muito alto, e gemia sem medo, enquanto entrava e saia aquele pau perfeito, a cama rangia alto de tanta pressão que ele botava na minha bunda, então ouvi ele soltar uns gemidos fortes e percebi que ele estva gozando, joguei minha bunda pra trás contra seu pau e dei boa reboladas dizendo: “Vai meu gostoso, goza tudinho meu rabo vai.”
Ele gemeu mais ainda com as reboladas e depois desabou na cama, eu também desabei, fraca, aquela pica havia acabado comigo. Ficamos deitados quase meia hora lá, então ele tomou um banho rápido e disse que tinha que ir, eu ainda aproveitei e dei uma boa chupada por 10 minutos, mas como vi que ele não ia gozar logo dei mais um beijinho na cabeça e disse : “Foi muito bom meu gostoso.”
Ele sorriu, deu um tapa na minha bunda e saiu do quarto, lá fora minhas amigas conversavam, quando me viram saindo junto com ele, elas não conseguiram disfarçar o sorriso, com certeza haviam ouvido meus gritos.
Cris foi levar o rapaz até lá fora e abrir o portão, enquanto nós fomos a cozinha beber e comer, como vimos que ela já havia ido lá a quase 10 minutos abrir o portão, liguei a pequena tv que mostrava a imagem das câmera de segurança da casa, fui passando pelas imagens e na câmera que dava no jardim, no caminho que levava pro portão, Cris estava escorada contra uma coluna enquanto o “policial” comia ela de jeito por trás, olhamos umas pras outras e rimos muito.
Passamos o resto da noite muito bem, e fomos dormir quase bêbadas, e com toda certeza aquele presente de 40 anos havia sido meu melhor presente de sempre.
Obs: Desculpa novamente o sumiço meus amores, tentarei ser mais frequente aqui, obrigado aos que me mandam e-mail e elogiam meus contos e fotos. Quem quiser fotos e mais contato deixem e-mail ai. beijo meus amores.