Sol bar

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 18/08/2013 19:09:03

Você provavelmente já deve ter encontrado pessoas com afinidades igualmente equilibradas com as tuas. Também sabe, então, como isso é bom. E foi com Sol que descobri uma e compatibilidade incrível no desejo por sexo, muitas vezes incontrolável e inconsequente.

E minha atração por Sol aconteceu num aniversário na casa de uns amigos na praia. Estava acompanhado, ela solteira. Porém, se envolveu com um primo meu. Durante a noite desci até a cozinha para ir tomar água e flagrei os dois aos beijos. Pareciam estar numa deliciosa trepada, pois estava sentada em seu colo de frente pra ele, raspando sua xoxota no rapaz, o que a deixava doido. Observei por um tempo, a espreita. Era realmente apenas uma pegada mais forte, sem mais nada. Porém, aquilo mudou radicalmente meu conceito sobre a gata.

Voltamos para São Paulo e a primeira coisa que fiz foi buscar informações sobre a pessoa que deixou minha noite cheia de pensamentos e ideias. Encontrei em seu perfil no Orkut uma série de fotos e dados que falavam com leveza sobre alguém livre e que curtia muito a vida. Solteira, aproveitava de baladas nas quais se divertia com vários homens, era uma pegadora nata. E o passo seguinte foi pensar uma estratégia para conhecê-la melhor, pessoalmente. Assim, fui direto ao ponto.

Mandei um e-mail me apresentando melhor, perguntando se tinha gostado do final de semana na praia e tudo mais. Avisei que a tinha visto com meu primo, sem muitos detalhes, e perguntei se ainda estavam saindo. Por fim, falei do meu interesse em conhecê-la e que ela poderia me passar seu telefone para batermos um papo e marcarmos um encontro.

A resposta foi rápida. Disse que o final de semana tinha sido maravilhoso, pois adorava praia. Não comentou a respeito do meu primo e também não passou seu telefone, mas marcou para o final de semana uma conversa num bar perto de sua casa, para ver alguns amigos que iriam tocar.

Tiro certeiro. Apesar de não passar o telefone, senti muita firmeza em suas palavras e já fiquei empolgado. Tinha muitos motivos pra euforia, e nem imaginava quantos.

No sábado, recebi um e-mail de Sol com seu endereço e telefone. Também tinha a sugestão de horário para o encontro Por fim, pediu que não ligasse pois trabalharia o dia todo e não teria como atender. Caso surgisse um imprevisto, que avisasse por mensagem. Perfeito!

O dia demorou mais que o normal para passar, naturalmente. Mas chegou a hora e fui encontrá-la. Linda, com um sorriso simpático. Uma blusinha branca e uma saia preta. Básicos, mas com um poder de combinação que destacavam ainda mais sua beleza. Um perfume gostoso, não conhecia. Seu corpo quase não era novidade, pois já tinha visto quase tudo na praia, de biquíni. Ela uma falsa magra, com seios médios e joviais. Pernas grossas e a bunda bem redondinha. Também não esqueci do pacote que formava sua boceta. Gorda, grande. Fez-me imaginar mil coisas.

Chegamos ao bar e escolhemos uma mesa mais afastada da muvuca, num canto. Pedi uma cerveja, ela também. Algumas coisas para petiscar e a conversa fluiu com facilidade. Ríamos e falamos de muita coisa. Trabalho, faculdade, planos, família e tudo que fosse agradável. E começamos a falar de namoro, ficantes e tudo mais. A essa altura já passávamos da quantidade de cerveja que controla o que falamos. Estava simpático demais. Rindo a toa.

Fui ao banheiro, voltei e logo retomei o que conversávamos. A conversa foi ficando excitante e logo comentei sobre minha insaciabilidade. Ela riu, sem se intimidar. E soltou sem pensar:

- Quando eu bebo fico fácil, fácil. Meu tesão se destaca, faço loucuras. Não há limite, não há pudor.

Fiquei sem o que dizer. Porém, me aproximei e a beijei. Foi um toque com gosto de embriaguez, com gosto de fogo. Um beijo longo e que esquentava mais do que o lugar permitia, se bem que aquele horário já permitia mais. E com ela ao meu lado apoiei minha mão em suas pernas, que se abriram. Foi um silencioso convite para tocá-la ali mesmo. Comecei a acariciá-la e gemia mesmo me beijando. Uma boceta molhada, gostosa. Deixei sua calcinha completamente de lado.

Meu cacete estava duro. E continuei a massageá-la. Aos poucos fui sentindo que gozaria, no que ela se debruçou sobre a mesa, como se estivesse passando mal. Fiz de conta que a consolava, as pessoas não percebiam o que de fato acontecia. E ela gozou. Apertou minha mão entre suas coxas e só levantou a cabeça com um sorriso mole, safado. Em minha mão ficou o cheio maravilhoso do prazer dela. E pedi a conta.

Entramos no carro e ela riu.

- Aff, não posso beber e andar de carro. Passo mal.

Juro que achei que comentaria sobre algo referente ao bar, mas não tocou no assunto. E continuou, para minha alegria.

- Pode me levar pra algum lugar em que possa tomar um banho? Preciso de um banho frio, estou com muito calor. E você, não está?

Segui para um motel e pedi a suíte com a maior banheira. Nos atracamos ainda na escada de acesso ao quarto. Beijos longos e apaixonantes. Estava apaixonado pela intensidade com a qual estávamos envolvidos. Quem olhava poderia acreditar que nos conhecíamos há anos. Mas não. Conhecemos um ao outro dentro daquela banheira. Entrei de roupa, ela também. A água serviu para molhar nosso beijo e facilitar nossos carinhos. E logo minha rola estava dura e pra fora. Ela abaixou minha calça inteira e dedicou-se a um maravilhoso boquete. Chupava com gosto, com vontade. Olhava em meus olhos e tinha a resposta sobre o que estava achando. Empunhetava meu caralho de um jeito que só fazia meu prazer aumentar.

Então, a puxei pelos braços e voltei a beijá-la. Beijava enquanto tirava sua roupa. Era uma mistura de sensualidade, tesão, embriaguez e tara. Desci beijando seu pescoço, mamando em seus seios e a coloquei sentadinha na borda da banheira com as pernas abertas. Sua xoxota era deliciosa. Passei minha língua em sua virilha e aquilo parecia uma senha para que arreganhasse a perna. Ela queria ser mais acariciada, queria minha boca. E meio a água que descia podia sentir o gosto de seu prazer, sua bocetinha pulsando. As gemidas tomaram conta do banheiro e me incentivavam a continuar com foco, mais uma vez queria sentir aquela princesa chegar ao ápice. E ela queria mais. Puxou-me e emendou um beijo apaixonante. Encaixe-me entre suas pernas e meu cacete entrou como se já conhecesse o caminho. Abriu caminho lentamente e de uma forma que posso sentir agora, tamanho o prazer e tão inesquecível sua reação.

Sol parecia uma loba, parecia ser uma gata no cio e muito perto do descontrole. Suas unhas eram encravadas em minhas costas e deixam lembranças que mais tarde me fariam sentir saudade.

Aquela interação nos unia a cada momento e fazia com que o movimento fosse sincronizado, o que rapidamente nos levou ao orgasmo, ao mesmo tempo. Gozei lá dentro, deixei meu cacete amolecer dentro da gata enquanto a beijava.

Saímos com moleza, seguimos para a ducha entre longos beijos entorpecidos pelos goles que nos fizeram muito bem. E dormimos...

Acordei e parecia estar sonhando. Aquela gata com aquele tesão tão parecido com o meu. Sol acordou e me aqueceu, me esquentou e voltamos a nos provocar para muito mais tesão e amor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cateuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck, e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

0 0
Este comentário não está disponível