Não me fiz de rogado, meio tímido, mas decidicamente, levei meus lábios àquela barriga malhada dele. Comecei lambendo a fronteira entre a cueca e o corpo, enviando a língua por dentro da cueca e provando o sabor dos seus pentelhos, ele suspirou fundo.
- Porra, leque, você é bom nisso.
Percebi seu volume ficar cada vez maior, vendo-o por baixo da cueca dava para ver que era um membro bem imponente. Lambi por cima da cueca e ele pressinou minha cabeça contra seu pau, ele queria mais e eu dei: abri bem a boca e mordi aquele cacete por cima do tecido.
- Chupa logo, que eu não aguento. - Pediu ele dando mais um profundo suspiro.
- Fastei sua cueca e finalmente vi seu pau. Era um pau bem robusto, bem moreno com a cabeça super vermelha. Estava mesmo em ponto de bala e babava muito.
Encarei ele diretamente nos olhos, seus olhos eram bem negros, penetrantes, ele me mandou chupar apenas com o olhar. Baixei a visão para seu pau novamente e dei uma longa lambida na cabeça, provando o sabor do líquido que dali escorria. Senti sua mão em meus cabelos, sabia qual era a intenção dele e num movimento só, enfiei toda a cabeça na minha boca. Deliciosa a sensação daqueles nervos na minha boca e a sensação daquela cabeça, macia e rígida ao mesmo tempo, pulsando era inigualável, fiquei de pau duro imediatamente também.
- Posso tirar minha roupa? - Pedi, meu membro estava tão duro que incomodava na cueca.
- Tira aê.
Levantei rápido e tirei a roupa, aproveitei e tirei logo cueca também, fiquei completamente despido, ele também tirou as roupas e ficou pelado sentado na cama com aquele cacetão apontando para o teto.
- Bunda tesuda da porra a tua. - Elogiou ele. - Vem aqui nenen, mama na rola do negão.
Subi na cama novamente. Ja fui me direcionando para continuar o sexo oral quando ele me interrompe.
- Ei, espera ai.
- Hã? - indaguei encarando-o.
- Você beija? - Perguntou me encarando. Pelo seu olhar de desejo ao fazer a pergunta, percebi que ele estava querendo me beijar desde o início, mas talvez não soubesse se era adequado querer beijar um garoto de programa. Achei engraçado um cara perigoso como ele não saber lidar com um boy de programa, ele provavelmente não tinha o costuma de pagar por sexo.
- Claro, quer me beijar? - Respondi olhando seus lábios grossos, eu também quis beijar ele.
Sua resposta foi me puxar pelo braço e buscar minha boca com sua boca. Foi um beijo violento, que tinha urgência. Senti sua barba rala arranhar meu rosto, no qual ainda brotava os primeiros sinais de pêlos. Ele separou os lábios dos meus e me encarou novamente.
- Seus olhos são lindos demais. Puta que pariu. - Falou.
- Obrigado, ri.
- Sério, parece que to olhando uma lagoa azul cristalina, sei lá. É bonito mesmo. Pra valer.
Ele devia achar meus olhos bonitos mesmo, porque soou até meio poético o que falou. Baixei a cabeça envergonhado.
- Agora me chupa mais vai. - Falou ele me oferecendo o pau novamente.
Não me fiz de rogado e enfiei tudo que podia na boca. Ele segurou meu cabelos com força e forçou tudo que podia. Controlei o máximo que pude para não me engasgar, mas ele era muito forte, acabei perdendo o controle e ele enfiou pau inteiro invadindo minha garganta. Dei um empurrão na barriga dele e saltei para trás tossindo e cuspindo.
- Tá maluco cara? - Berrou Samuel.
- Desculpa, Sam. - Falei contendo a ânsia de vômito. - Eu quase engasguei cara. Teu pau é muito grande.
Acho que foi o elogiou ao membro dele que me salvou. Da expressão irritada, ele passou a sorrir.
- Foi mal, leque. Perdi a mão. É que tu é bom mesmo nesse lance. Agora chega aqui que eu vou te comer, aguento mais não.
Me aproximei ainda temeroso dele, que pegou uma camisinha em um criado mudo que ficava ao lado da cama, ele não tinha lubrificante. Deixei na cama virado para ele e lubrifiquei minha entrada com saliva mesmo, eu devia ter me preparado para ir até ali, não devia esperar que um traficante perigoso tivesse gel para prática de sexo anal em seu reduto particular.
Ele ajeitou-se por trás de mim e logo senti seu volume duro na minha bunda. Também melado com saliva. Como eu imaginei, ele não era acostumado a transar com homem, foi simplesmente empurrando o pênis esperando que ele entrasse com facilidade como seria em uma boceta. Tive que usar todo o meu jeito para ele nem me machucar nem desistir da transa, eu queria realmente agradá-lo.
- Ai. - Exagerei no “ai” quando senti seu membro começar a me invadir, o que o fez parar.
- Tá doendo?
- Demais, você é muito grande, dá pra deixar um pouquinho parado para eu acostumar?
- Não enfiei nem a cabecinha ainda.
- Cabecinha não né? Cabeçona. Então enfia. - Ele sorriu e colocou mais um pouco, senti a cabeça quebrar a resistência do esfincter e adentrar totalmente em mim.
Contrariamento meu medo, ele foi muito paciente e carinhoso, mesmo sabendo que eu era um garoto de programa. Após cerca de um minuto, sem falar nada ele foi empurrando mais.
- Posso ir com tudo? - Pediu.
- Pode. - Confirmei, não dava para adiar muito mesmo e eu estava querendo também.
Ele tinha fartos pentelhos grossos e enrolados, logo os senti de encontro a minha bunda.
- Adoro uma bundinha branca como a tua. - Falou ele enquanto puxava o pau e dava a primeira estocada, me arracando um suspiro de prazer.
- Tua rola é muito boa, Sam. - Elogiei.
- Diz isso pra todo mundo né? - Riu ele.
- Só pros que são grandes mesmo. - Respondi rindo também.
- Quero te comer olhando nos teus olhos. -
- Vamos fazer de frango assado.
Eu mesmo tirei ele de dentro e me virei para ele meter de frango assado. Ele adorou a posição, socou forte me fazendo gemer alto e em poucos minutos senti os espasmos de seu êxtase. Ele, entretando, não gozou, tirou o pau de dentro bem rápido e tirou a camisinha. Então em um movimento se pôs ao lado da minha cabeça e enfiou o pau na minha boca.
- Engole essa gala toda, bezerrinho. - Falou ele ao mesmo tempo em que seu membro soltava vários jatos de esperma. Obediente, fui engolindo tudo, senti aquele líquido grosso e viscoso descer pela garganta. Não gostava muito de fazer aquilo, mas não ia contrariar o Samuel.
- Que delícia. - Falou ele se jogando extasiado na cama. Você é bom hein, Dee?
- Obrigado Sam.
- Você faz programa a quanto tempo?
- Dois dias.
- O que? - Berrou ele.
- É exatamente isto que eu vim te contar.
- Eu sei. Eu até esqueci, tava pensando nos teus olhos ainda. Deixa eu tomar um banho e você me conta a parada toda, ok?
- Combinado.
- Quer tomar banho também?
- Não precisa. - Falei, mas meu maior medo era ele querer me comer de novo no banheiro.
Ele adentrou em seu banheiro enquanto eu me vestia e ficava lá sentado, torcendo para que nossa conversa dali a poucos minutos resolvesse a questão que vim buscar.
Continua...
P.S: Pessoal, a garganta evoluiu para uma crise mais séria e tive febre, então não pude postar tudo que queria hoje, mas fiz este capítulo, que ficou até maior que o normal. Se a providência ajudar, amanha estarei de volta com as postagens normais.
Abraços a todos e muito obrigado pela audiência e a paciência. :)
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A História de Caio, completa e revisada para leitura on line e download e contos inéditos no meu blog:
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