Gabriel acordou cedo para ir ao colégio, eram 6 da manhã quando ele entrou embaixo do chuveiro, a imagem da mãe ainda não lhe saia da cabeça, mesmo como a água fria ligada seu pau estava ereto ele já tinha urinado depois de acordar, o que indicava que aquela ereção era realmente proveniente das lembranças de seus pais tranzando.
Saiu para ir a aula e não viu o carro de seu pai na garagem, era custume que ele fosse para o escritório no meio da manhã, mas parece que naquele dia ele tinha levantado cedo para ir ao trabalho.
Chegando no colégio Gabriel pensou pela primeira vez no dia em Camila, ela estava sentada com cara de séria perto de mais 2 amigas suas. Ele se aproximou dela e as meninas sairam indo para as suas salas.
-Acho que precisamos conversar né. - Falou Gabriel sentando ao lado dela.
-Acha? Acha agora né? Porque sai da sua casa e nem me ligar você me ligou. - Ela estava furiosa, começou logo a chorar enquanto brigava com ele. - Passou o Domingo todo e você não foi capaz de enviar um SMS pra saber como eu tava. A sua mãe me chamou de PUTA, ELA ME CHAMOU DE PUTA GABRIEL, você me tratou como nunca tinha me tratado, e não foi capaz de dar bola pra como eu estou. Sério eu to de saco cheio garoto, pra mim acabou. Não quero mais namorar você. - Disse em meio as lágrimas.
-Você quem sabe... - Respondeu ele, sem fazer muita questão em tentar segura-la ao seu lado.
Camila levantou e balançando a cabeça de forma negativa saiu de perto dele. Ele não conseguia parar de pensar na sua mãe, era um pensamento recorrente em sua cabeça.
Camila passou a aula inteira chorando, as amigas tentavam consola-la e olhavam para Gabriel com total desaprovação, ele era um dos garotos mais lindos do colégio, talvez o mais lindo, muitas garotas sentiam atração por ele e as amigas de Camila o achavam muito galinha, apesar de ele nunca te-la traido.
A aula acabou e ele voltou pra casa com pressa para se acertar com sua mãe, a briga entre eles para Gabriel era a coisa mais importante que havia acontecido.
Em casa, sua mãe arrumava o almoço para o filho em meio as suas lágrimas, havia descoberto mais uma traição do marido na tarde anterior, ele se quer tinha feito questão de negar, as mensagens da secretária eram claras e ele não tinha como engana-la novamente. Ela nunca confiou nele, sempre teve certeza de que era traida, sempre fez que não via certos olhares em encontros de trabalho, relevava viagens de última hora e chegadas em casa madrugada a dentro. Mas ler que uma fulana qualquer queria o membro do seu marido dentro dela era demais, pior era ver a cara de quem não fazia a menor questão de esconder que aquilo não era uma coincidencia ou até mesmo que aquilo teria uma explicação estapafurdia, a qual ela certamente aceitaria.
Melissa se lembrou enquanto fazia a lasanha para o filho que chegaria do colégio, que era formada, mesmo mãe muito jovem os pais exigiram que ela acabasse a faculdade de direito e tirasse a carteira da ordem, mesmo o marido sendo um dos advogados mais ricos da cidade, ela nunca usara aquela carteira para nada e agora separada, teria que batalhar para se sustentar, para manter a vida boa e até mesmo a condição de vida do filho.
Filho que havia visto ela em seu último ato de amor com o marido, ela estava de 4 sentindo aquele membro desajeitado entrar em sua cava, ela não sentia prazer, e agora ficava imaginando se o marido guardava todo aquele fogo de quando eram jovens para a secretária e ela ficava com a sobra, com o sexo sem vontade.
Mas o que mais aflingia Melissa era as lembranças do dia anterior relacionadas ao seu filho, o maior amor de sua vida. O seu bebe tinha a visto transando, depois dissera na cara dela que não era mais virgem e que entendia muito bem o que acontecia ali, notou o volume que o menino escondia embaixo do lençol e que parecia ter o dobro de tamanho que o membro de seu marido tinha. Aquilo a deixou curiosa, teve até vontade de arrancar as cobertas do menino. Fez melhor, deitou ao lado dele, embaixo das cobertas, pode sentir aquela coisa enorme tocar a sua coxa, sentiu sua bucetinha babar como a anos não babava, esqueceu que era mãe dele e aproveitou, sua vontade era agarra-la, mas se controlou, se recompos, afastou a coxa dele e continuou a conversa.
Mas o que aconteceu a tarde lhe deixou fora do sério, ela ouvia a namorada piranha do filho gritar, os gemidos se escutavam do sofá da sala do andar de baixo, a garota pedia em alto e bom som pra ser fudida, urrava de prazer misturado com dor por sentir dentro de si aquele membro que Melissa tinha sentido tocar a sua coxa pela manhã.
Melissa ficou transtornada e precisou ir ao quarto do filho quanto notou que os gritos havia cessado, reclamou com ele, esbravejou, e quando chamou a garota de puta, não notou que ela estava imediatamente atras dela, Melissa foi para o seu quarto se trancou e esbravejava com sigo mesma.
-Como pode um pivete fazer isso com a garota, como pode se envolver com uma garota tão baixa, que fala coisas daquele tipo?
Mas no fundo ela estava com inveja, e hoje mais calma, apesar de ainda estar chorando, notou que aquela "puta" de 16 ou 17 anos, tinha mais prazer que ela, durante a vida inteira, e o prazer quem dava era o seu próprio filho. Ela já tinha preparado todo o almoço quando ouviu barulhos na porta de entrada, certamente era Gabriel chegando, ela não queria que ele a visse chorando, então correu para o quarto.
Gabriel chegou, estranhou ter somente o seu prato na mesa, ficou nervoso por achar que a mãe ainda estava braba com ele, e ele se quer sabia o motivo, ela havia preparado a comida predileta dele, lasanha, isso era um contraste com as coisas que vinham acontecendo. Se estava tão braba a ponto de não almoçar com ele, por que faria a sua comida predileta? A lasanha estava intacta, ela não tinha comido ainda. Resolveu, após comer, que levaria um prato para ela. O serviu e subiu.
Ainda com a roupa que havia ido para o colégio ele bateu na porta do quarto da mãe.
-Entra. - Gritou Melissa limpando o rosto tentando fingir que não estava chorando.
-Trouxe pra senhora. - Falou gabriel entrando com a bandeja com o prato servido e um copo com coca-cola zero. O único refrigerante que a mãe tomava.
-Não precisava amor... - Disse ela enquanto pegava as coisas da mão dele e tentava segurar o choro.
Gabriel viu as coxas da mãe aparecendo na camisola de seda rosa, curta, de tecido fino, foi inevitável ficar excitado. Lembrou novamente da mãe de 4 dando para o pai.
-A senhora estava chorando? - Perguntou sentando ao lado dela.
-Não, impressão sua. - Melissa respondeu virando o rosto.
-Mãe... Para com isso, me conta o que tá acontecendo. Nem almoçar a senhora almoçou hoje...
-Ah filho eu só não to me sentindo muito bem... - Respondeu começando a chorar novamente.
-Então me fala o que é mãe. - Disse tirando a bandeja do colo da mãe e pondo para a comoda ao lado da cama.
Gabriel abraçou a mãe, ela se encostou no corpo dele, pondo a cabeça em seu peito, notava que o filho estava maior, tinha virado um homem realmente. A camisola de Melissa levantou um pouco deixando a popa de sua bunda aparecendo, seu filho notou sem que ela visse, e ficou ainda mais excitado com a mãe. Gabriel pensava em como o pai tinha coragem de trair uma mulher tão boa...
Melissa notou que a bermuda do filho estava marcada e que o volume era imenso, ela acariciava a sua barriga e podia sentir o abdomen bem definido, imaginou como a garota havia aguentado na tarde anterior, todo aquele volume dentro dela, ela mesmo acreditava que talvez não aguentasse aquilo tudo.
-Mãe, eu fiz algo pra senhora? - Perguntou Gabriel preocupado.
-Não filho, eu que fiz, eu que não devia ter falado com você daquele jeito ontem. - Falou ela preocupada, acariciando a bochecha com filho e olhando em seus olhos.
-Não fez nada mãe, não precisa ficar assim por causa de ontem.- Falou para a mãe louco para beija-la
-Biel, eu não devia ter falado daquele jeito da tua namorada, convida ela pra vir jantar hoje aqui...
-Não tenho mais namorada mãe. - Gabriel falou cortando a mãe.
-Como assim filho? Por minha causa? - Perguntou apavorada com a notícia.
-Não mãe, só não estávamos mais bem, só isso...
Eles ficaram calados por um tempo, até que Gabriel falou de novo.
-Me conta o que houve mãe, que que eu fiz pra senhora estar tão triste?
-Você não fez nada, você tem sido lindo, tem me ajudado tanto...- Abraçou o filho. Ela queria mesmo era dizer "Você me fez ver que uma mulher pode ter prazer, e eu não tive minha vida inteira com o canalha do teu pai. " Mas lhe faltou coragem.
-Então o que houve? - Ele chorava agora.
-Eu descobri que teu pai tá me traindo. - Respondeu ela olhando seria para o filho.
-Descobriu só agora?
-Como assim? Tu sabia?- Perguntou espantada.
-Mãe, todo mundo sabe, ele é o maior cafageste do mundo...- Ela tambem sabia, só não queria acreditar.
-Olha como você fala do seu pai!!! - Disse esbravejando.
-Falei a verdade só. A senhora era a única que não via o que ele fazia...
-Ele é teu pai, tu não tem direito de falar assim dele!
-Tudo bem mãe. - Falou se levantando da cama- A senhora é uma mulher muito linda, que faz tudo por ele, que me fez ser como eu sou, é linda, tem um corpo maravilhoso, não pode ficar no quarto chorando por causa de um bosta qualquer.
-ESSE BOSTA É TEU PAI GABRIEL! - Gritou irritada.
Gabriel saiu do quarto, chatiado, entrando no seu e fechando a porta. Apesar de estar triste com a maneira como a mãe havia falado com ele, não tirava da cabeça a imagem das coxas e do começo da bundinha de sua mãe. Tirou a roupa do colégio e nu começou a pensar no que teria acontecido se tivesse posto a mãe na bunda de sua mãe.
Pensou que podia ter beijado a sua boca, morderia seus lábios e apertaria o corpo dela contra o seu. Ia subir a mão, pelas suas costas e descer a boca pelo seu pescoço, ia tirar um de seus seios pra fora da camisola e lamber o bico, como fazia quando era bebe, ia voltar a mamar no seio de sua mãe enquanto lhe baixava a calcinha deixando o ventre do qual saiu exposto.
-Isso Biel, mama na mamãe, mama... - Falou sussurrando.
Ele obedecia, lambia o seio de Melissa com tesão, enquanto o dedo indicador e o médio entravam na bucetinha dela.
-Issssooooo filho, fode a mamãe fode...- Pedia de olhos fechados, urrando de tesão.
Gabriel mordia a orelha de melissa, enquanto ela acariciava o seu abdomendo. Ela já estava nua na frente do filho, sua buceta babava tesão. Gabriel imaginava que a mãe o sentia muito melhor que ao cafageste do pai.
Desceu a boca pelo corpo escultural da mãe, mordendo cada parte da sua barriga, até chegar a sua xoxota.
-Aiiiii, isso chupa a xaninha da mamãe, chupa. AAHHHHHH FILHO DA PUTA, QUE BOCA DELICIOSA. - Gritava.
Ele mexia a lingua imaginando tocar o clitóris da mãe enquanto acariciava seu penis, tendo a melhor masturbação de todos os tempos.
Em seguida ficou sobre ela, roçando sua rola na entrada da sua xoxota.
-Deixa a mamãe mamar agora, deixa?
Ele não respondeu, apenas foi para o lado, fazendo com que a mãe sentasse no seu colo, ela ficou roçando a pica do filho em sua xaninha, mexia rápido, molhando todo o short do menino. Arranhava o seu peito, deixando marcas das grandes unhas pintadas de vermelho.
-Não sei se vou conseguir engolir toda essa rola... - Falou alisando os mais de 20cm de pica do filho.
-Tenta...
Ela obedeceu, beijou o abdomen que a pouco havia arranhado, mordia os quadradinhos do corpo do filho, em seguida tirou o short junto com a cueca e segurou o pau dele com as duas mãos, abriu o máximo que pode a sua boca, esgaçando a sua mandíbula, tentando por a cabeça da rola de Biel na boca, teve que fazer esforço para que ele coubesse entre seus finos lábios.
Gabriel segurou o rosto da mãe contra o seu pau, fazendo com que ela engolisse mais. Melissa engasgou e não conseguiu por todo o pau do filho na boca, sentiu vontade de vomitar quando a cabeça chegou em sua garganta e tirou rapidamente o pau de dentro dela.
-É muito grande. - Falou sorrindo.
-Só mama então... - Pediu Gabriel.
Ela obedeceu, ficou chupando a cabeça da pica, colocando a lingua no buraco da urina, passando ela envolta de toda rola, lambendo como se fosse picolé. Gabriel de olhos fechados delirava, diminuia o ritmo da punheta para não correr o risco de gosar antes de se imaginar penetrando a mãe.
Imaginou a mãe na posição que a viu no Sabado a noite. De quatro, abrindo a bundinha com as mãos, mostrando pra ele o cuzinho, um cuzinho já usado, um pouco aberto, mas ela não deixaria ele comer o cuzinho na primeira tranza deles, ela queria na xoxota, como o pai dele comia ela naquela noite.
-Faz como teu papai, faz, come a xoxota da mamãe.
O pau de Gabriel deslisava para dentro dela, ela urrava de prazer sentindo o filho bombar em sua xaninha.
-VAI GABRIEL, FODE A MAMÃE, FODE. FODE COM ESSA ROLA IMENSA, FODE BIEL.
Ela olhava pra tras procurando encontrar o olhar dele, ele mordia suas costas e socava rapido dentro da sua mãe.
Gabriel gosou, viu a mão toda melecada e notou que desde Sabado não parava de ver a mãe com outros olhos, estava apaixonado por sua mãe.
Melissa estava apavorada, queria o filho, queria toca-lo, tinha vontade até de lhe beijar a boca, e isso a maxucava mais que a traição do marido. Estava descontando no filho sua raiva e seu amor, toda a raiva deveria ser apagada, e parte deste amor também deveria.
Ao ir para o banho, estava tirando a roupa quando notou que sua calcinha mais uma vez estava enxarcada, e era culpa do seu garoto novamente, ela alisou o seu clitóris como nunca tinha feito antes.
Já no chuveiro lembrou o que uma grande amiga sua tinha lhe contado que fizera com o jato do chuveiro manual um dia, resolveu testar. Ligou o chuveirinho e direcionou o jato, com forte pressão para o seu grelinho, que pulsava de tesão, fechou os olhos e ficou imaginando que era o seu filho quem a possuia, nem lembrava mais do seu marido, pensava somente em Gabriel, pensava que ele a agarrava a abraçava com força e fazia aquela pressão toda dentro da sua bucetinha, estava ofegante, escorada na parede, gemendo de tesão gritando de amor, de amor pelo seu filho, suas pernas ficaram bambas e ela escorregou pela parede, sem ter forças para se firmar com elas, sentou no chão do banheiro e desligou o chuveirinho, ligando novamente o chuveiro grande e deixando a agua gelada cair em sua cabeça, como se assim suas idéias fossem ser renovadas e o volume no short de seu filho saisse da sua cabeça.
Melissa nunca havia gosado daquele jeito, nem com o marido lhe tocando, em nenhum momento do casamento, queria voltar a pensar nos chifres que tinha levado, mas agora a única coisa que tinha na cabeça era seu filho triste pelas grosserias que tinha lhe dito. Ele estava certo o pai era um canalha, um imbecil que não sabia a mulher que tem. Gabriel merecia ouvir suas desculpas.
PS1: Mudei o tipo de narrativa do conto, gostaria de saber se preferem assim ou como no primeiro capitulo.
PS2: O capitulo 3 e daqui por diante terá mais sexo, prometo, o próximo capitulo sai ainda essa semana se deus quiser e o seguite vai demorar um pouco mais, mas ainda em Setembro eu posto.
PS3: Se alguem quiser enviar dicas, criticas, elogios ou só manter contato jcalmeidag@hotmail.com