Faz muito tempo que tenho pensado em dividir essa história que aconteceu comigo há mais de 15 anos atrás. Sempre leio os contos dos outros e alguns passam mais a verdade que outros, de forma que, prometo, tudo o que vou relatar aqui é a mais absoluta verdade.
Sempre soube que era viado. Quando era criança, uns 7 ou 8 anos, um vizinho meu de uns 10 ou 11 anos, costumava me levar pro meio da plantação e meter a piroca dele no meu rabo. Passava um pouco de cuspe e metia dentro com tudo. Ele não mexia, não fazia nada, só ficava com ela lá dentro, mas admito que dava uma sensação gostosa, uma ardenciazinha no meu cuzinho que durava por oras. Mas não sei se aquilo que fazíamos era realmente sexo… a gente não sabia lá muito bem o que estava fazendo. Claro que a gente sabia que estava transando, mas aquilo não era sexo de verdade.
Desde criança tive muito problema com minha homossexualidade. Quando eu tinha uns 21 pra 22 anos, eu já tinha catado um milhão de meninas. Mas só tinha feito sexo com uma delas… e tinha detestado. O que eu queria mesmo, e ainda quero agora, era dar o rabinho… só que não tinha coragem. E, além do mais, eu não sabia de nada de ser gay. Eu identificava os viados na rua e pensava "mas eu não tenho vontade de transar com uma bicha dessas" e então concluia que, portanto, obviamente não era gay. Mal sabia eu das infinitas nuances que a sexualidade humana apresenta...
Como resultado de ser enrustido, até hoje, na faixa dos 35 anos já assumido e no meu segundo casamento homossexual, eu não aparento ser gay. Tenho muito boa aparência. Não sou gordo nem magro, tenho 1,78 metros de altura, peludo, jeito de macho, descendente de alemães, olhos verdes… acho que sou atraente porque muitas vezes as mulheres ficam me encarando com desejo na rua. Muitas vezes pego até mesmo homens me encarando na rua, mas aí já não sei se é desejo não assumido, admiração ou o que é…
Mas então, lembro que tinha de 20 pra 21 anos, era carnaval e como nunca eu PRECISAVA dar o cuzinho, precisava ter contato com um macho de verdade, sentir o gosto de uma rola bem dura entalada até a goela. Era um desejo que ia crescendo cada vez mais e apesar de toda a força que eu fazia, não estava mais conseguindo controlar… mas e a coragem?
Bem, nessa noite fui levar minha irmã em um baile de carnaval, coisa que absolutamente sempre odiei. Era verão, fui de bermuda. Não me deixaram entrar no clube por causa disso, e pra falar a verdade achei isso ótimo. Deixei a minha irmã lá e fui voltando pra casa a pé, pois nossa casa não era tão longe assim.
Já era bem tarde, depois das 2h da manhã… e o fogo no meu rabo só ia aumentando. Nisso vi um vigilante na frente de um restaurante que a gente ia de vez em quando. Ele vestia roupas normais e me pareceu tão sozinho sentado na beirada do restaurante no meio da noite ouvindo seu radinho de pilha… Me aproximei, puxei conversa e o papo começou a fluir… lá pelas tantas tomei coragem e lasquei na cara dura: "eu queria muito chupar o teu pau". Ele, que já esperava por isso devido ao rumo que a conversa ia tomando, começou com um papo de que não era disso e tal, e que era religioso (o rádio estava sintonizado numa rádio evangélica, mas eu sentindo que aquilo era mais um truque dele mesmo do que religiosidade). E eu cantando ele, tentando… e ele nada de ceder.
Até que pelas tantas coloquei a mão no lado de dentro da coxa dele e disse "me dá uma chance, vai?". Eu pedi aquilo de uma maneira tão sincera, tão profunda, tão desesperada, que ele acabou cedendo. Não sei se por pena, ou por tesão por eu ter encostado na parte de dentro da coxa dele, ou as duas coisas, mas ele me disse "vai ali naquela escada que eu já vou". Do lado do restaurante tinha uma escadaria que dava para a rua de baixo, paralela e em nível mais baixo do que a rua da frente. Fui para lá e esperei. Poucos segundos depois ele apareceu e colocou a piça dele pra fora.
Eu nunca tinha chupado um pau antes, então não sei como me saí… e até hoje me pergunto como eu sabia o que tinha de fazer e como tinha de fazer. Eu acho que a resposta é o desejo, o desejo ensina tudo, o desejo faz tudo fluir. Só sei que chupei aquela piça com tanta vontade e com tanto gosto, porque afinal eu estava tirando o atrasado e realizando a fantasia e o desejo da minha da minha vida inteira. Finalmente. Nem parecia verdade.
O pau dele não era grande nem muito grosso, mas não era pequeno demais. Eu achei ele atraente, era meio moreno e com aquele jeito (que não é só "jeito") de homem de verdade, sabe? Tem coisa mais excitante do que a própria heterossexualidade em si? Ele não era negro, mas era mais moreno do que eu que sou branquelo. E tinha um pau normal, de macho normal, e na hora era só isso que me importava.
Aí pelas tantas, enquanto chupava o pau dele, não sei o que me deu na cabeça (lembre: eu nunca tinha feito isso e não sabia direito o que fazer), perguntei: "quer meter?". "Ã-ha", ele me respondeu. Sem hesitação nenhuma, sem dúvidas, simples assim. Então babei bastante aquela piça morena, abaixei minha bermuda e minhas cuecas, e me posicionei de joelhos na escadaria. Ele veio por trás de mim e meteu até os ovos, duma vez só. Não sei se ele colocou mais cuspe, mas entrou muito fácil e quando me dei conta aquele macho já estava todo dentro de mim. Muita gente fala de dor e não sei o que mais, mas só sei que o que senti foi o mais puro e completo prazer, mais nada. Ai, eu quase desfaleci com aquela sensação! Finalmente, finalmente eu sentindo um macho meter a piça no meu cuzinho! Não era simplesmente por estar fazendo sexo, era o tesão da vida toda! Eu estava nas nuvens…
E ele metia, e como metia, meio arcado por cima de mim. Ele metia em mim e batia os quadris dele contra minha bunda, tão forte, tão decidido, quase como se fosse um bicho. Eu sentia o corpo dele junto ao meu, e ele fungando perto da minha orelha. Eu me dividia entre a sensação de realização ("não acredito, um macho me comendo, um macho esfregando o corpo viril dele em mim") e um prazer tão imenso que me fazia sair da realidade.
Eu aproximei meu rosto do dele pra sentir a respiração ofegante daquele macho ainda mais perto da minha orelha. Eu queria saber como um macho respira quando está metendo, a respiração dum macho fodendo. Mas imagino que ele pensou que eu queria beijá-lo, porque mostrou insatisfação e mudou de posição na mesma hora. Ficou meio de pé, doggy-style, não sei exatamente como, pois estava de costas, e aí meteu ainda com mais vontade. Forte, ritmado, decidido. Paf-paf-paf, sem intervalos.
Lá pelas tantas o pau dele saiu e ele disse apenas "ôpa, escapou". Era um homem de muito poucas palavras, mas de muita ação. Mal disse isso, meteu tudo duma vez só de novo, até o talo! Eu quase perdi os sentidos. Até hoje isso de tirar e meter tudo duma vez é o que mais me deixa maluco. É o "tira-e-mete", como digo. Não demorou muito ele disse "vou gozar"… e gozou. Nossa, e como gozou!!!! Sentir um macho piscando o pau enquanto descarregava todo o seu leite dentro do meu cu… se você já experimentou essa sensação, acho que sabe muito bem do que estou falando.
Nós nos vestimos novamente. Só então nos demos conta de que havíamos transado na escadaria e completamente a descoberto, apesar da rua de baixo não ter nenhum movimento. Sentamos nas escadas e cada um acendeu um cigarro. Ele me perguntou "e a AIDS?", porque tínhamos transado sem camisinha. E eu respondi "eu não tenho, essa foi minha primeira vez, nunca tinha dado antes". Ele não acreditou muito, mas eu insisti e pude perceber nele um ar de orgulho e de satisfação por ter tirado o cabacinho do meu cu. Então apalpei a mala dele por cima da calça, ele me disse "não adianta mais agora" e eu respondi "eu sei, é que sempre quis fazer isso, só estou realizando minha fantasia". E minha fantasia, tanto daquela vez quanto agora, era encher a mão livremente na mala de um macho. Chegar e meter, sentir o volume de um macho de verdade enchendo meus dedos.
O dia já estava querendo nascer. "Passa aí de noite", foram as palavras dele. Ele falou isso com um jeito, com um ar… lembro exatamente da expressão que ele fez, meio que dando de ombros mas por dentro querendo muito. E eu mesmo não via a hora!
Fui para casa com a porra dele literalmente escorrendo pelas minhas pernas. O cara gozou e muito. Nunca mais leite ficou escorrendo do meu cu como daquela vez. Encharcou minha cueca, e vazou até pra minha bermuda. E, por ter ficado de joelhos e me inclinado pra frente, bem submisso, acabei ralando minha testa na escadaria enquanto ele metia no meu rabo. Ele metia com tanta força e batia tanto os quadris dele contra a minha bunda que minha testa acabou raspando no concreto puro.
Nunca perguntei o nome dele, nem ele perguntou o meu. Na noite do mesmo dia passei lá na frente do restaurante como ele tinha dito, mas do outro lado da avenida pude perceber que ele estava acompanhado de outro cara, que estava lá sentado conversando com ele. Fiquei com medo. Eu tinha muito medo naquela época. Hoje imagino que ele contou nossa história e levou um amigo pra me arregaçar também. Imagino eu dando pros dois, mas nunca saberei, e me arrependo disso.
Já perdi a conta de quantas infinitas punhetas bati em homenagem àquele macho de verdade que tirou meu cabacinho e até hoje, tantos anos depois, ainda considero aquela a melhor transa da minha vida.
Minha irmã no outro dia perguntou o que era aquele machucado na minha testa. "Briguei", respondi. E até hoje a tonta ainda conta a história de quando me meti numa briga numa noite de carnaval e amanheci com minha testa ralada. Mal sabe ela que além da testa, também tinha ralado meu cu.
Então é isso, companheiros de tesão. Palavra de escoteiro que cada palavra, da primeira à última vírgula, é tudo a mais absoluta verdade. Posso ter esquecido com todo esse tempo de um ou outro detalhe, mas não falseei em nada do que disse. E se tiver por aí algum MACHO DE VERDADE morrendo de tesão e querendo descarregar, sem compromisso, o leitinho no cuzinho de um viado com jeito de macho (mas uma verdadeira puta entre quatro paredes), faça contato. Até hoje ninguém reclamou.