Melissa saiu do banho ainda sentindo um pouco de falta de ar, ela nunca havia se masturbado, ainda mais pensando no próprio filho, o tesão era imenso ainda. Ela sentada na cama depois de se vestir, olhava para o nada tentando tomar coragem para ir até o quarto do filho.
Se levantou e foi até lá.
Bateu na porta, não escutou nenhuma resposta, resolveu entrar, as roupas do garoto estavam jogadas no chão, ele era um grande bagunceiro. Ela juntou as roupas e o esperou sentada em sua cama.
A cueca dele estava em sua mão, ela levou-a até seu rosto e sentiu o cheiro do corpo do seu menino, sentiu um arrepio em suas costas e sorriu, pos a lingua para fora da boca e lambeu, sentia como se tocasse a lingua no membro do filho, de olhos fechados deu uma mordiscada na cueca do menino e sentiu aquele fogo entre suas pernas renascer imediatamente. Escutou um barulho no banheiro e rapidamente junto o resto das roupas do menino para levar para a lavanderia quando fosse ao primeiro andar.
Gabriel saiu do banheiro somente de toalha e deu de cara com a mãe, sentada em sua cama, de short e blusa, mostrando aquelas deliciosas coxas novamente, os cabelos molhados a deixavam ainda mais bela.
-Vim pedir desculpas... - Falou Melissa admirando o abdomen do filho sem que ele notasse.
-Pelo que mãe?- Perguntou sentando ao lado dela.
-Pela maneira que falei com você. - Ela colocou a mão no rosto do filho - A separação tá sendo díficil pra mim, e tu que tem me dado forças, não podemos brigar. - Ela segurou o choro desta vez, o tesão que sentia era maior que a vontade de chorar, em meio as palavras que falava, queria estar em cima do filho.
-Eu sei mãe... Vou estar sempre do seu lado. - Gabriel a abraçou, sentiu seu perfume, o odor do creme em sua pele, ela sempre usava o mesmo Victoria Secrets.
-Mas tu não pode falar mal dele, apesar de tudo que aconteceu, ele sempre foi um ótimo pai pra ti e sempre ti deu tudo que precisava. A vida confortavel que a gente tem, é por méritos dele.
-Mas não se preocupou com você e isso faz dele um canalha.
-Gabriel, não vou discutir, não quero tu falando isso e ponto final!
-E você mãe? O que vai fazer?
-Não sei ainda filho, quero reconstruir minha vida agora.
-Acho que a senhora devia sair, ir pra festas, falar com suas amigas. A senhora sempre gostou de dançar, que tal ir numa balada no fim de semana? - Ele ria.
-Eu em balada Gabriel, tá doido?- Ela riu com ele também, o abraçou e beijou seu rosto. - Te amo.
-Também amo a senhora mãe. - Respondeu sorrindo enquanto sua mãe levantava e saia do seu quarto.
A tarde passou tranquilamente, a noite chegou e Gabriel teve a idéia de preparar um jantar para a mãe. Desceu correndo as escadas enquanto pensava no possível cardápio: Massa com camarão!
Pegou os ingredientes e começou a preparar, quando estava quase tudo pronto a mãe apareceu na cozinha.
-Nossa, que milagre é esse?- falou sorrindo apoiando os braços e a cabeça nos ombros de Gabriel, que mexia nas panelas na frente do fogão.
-Resolvi preparar algo pra ver se a senhora se animar um pouco. - Respondeu a ela sorrindo.
-To animada. Estar bem com você me faz ficar feliz.
Gabriel se virou de frente para ela e a abraçou.
-Eu sempre vou estar do seu lado. - Sussurrou no ouvido de Melissa.
Ela ficou extremamente arrepiada, sorriu sem graça para o filho e não sabia como agir.
-Quer alguma ajuda? - Perguntou torcendo para que o filho não notasse seus pelos ouriçados.
-Não mãe não precisa. - Gabriel respondeu enquanto arrumava os pratos na mesa - Vem aqui provar o camarão mãe.
Ele pegou um camarão na colher de madeira e assoprou, levando-o em seguida para a boca da mãe.
-Que delícia filho... Apartir de hoje só você cozinha aqui em casa. - Disse Melissa enquanto sorria depois de ter engolido o camarão.
Os dois sentaram-se lado a lado na mesa, jantaram sorrindo, conversando como se a família fosse somente eles dois.
Os dias se passaram e o pai não voltou, era Sexta-Feira, as coisas estavam melhores, apesar de Gabriel não ter recebido uma ligação se quer do pai. No colégio as coisas iam bem, Camila voltara a olhar pra ele e apesar de não se falarem mais, o clima visivelmente estava melhor.
Ela assistia ao jogo dos garotos no intervalo do colégio quando Gabriel se aproximou, sentou ao lado dela e sussurro.
-Acho que ti devo um pedido de desculpas.
-Pelo que? - Perguntou virando o rosto para ele.
-Por tudo que aconteceu no começo da semana.- Falou pondo a mão sobre a dela.
-Hum.. - Limitou-se a responder.
-Meus pais se separaram naquela tarde....
-Como assim? - Perguntou surpresa com a notícia vendo que talvez ela tivesse sido mais podre do que ele.
-Ué como tantos outros casais que se separam... - Respondeu sem entender a pergunta dela.
-Mas por que?
-Minha mãe descobriu que meu pai tem um caso com uma das secretárias dele, mas é só mais um dos casos dele, todo mundo sabia dessas traições, por isso inclusive que nossa relação é péssima.
-Nossa, por isso ela tava daquele jeito... - Disse Camila, ficando boquiaberta com a revelação.
-É...
-Não sabia que isso tava rolando, você não me contou nada. Se eu soubesse, talvez... Nossa, to me sentindo mal agora. Mil desculpas.
-De boa, eu que preciso pedir desculpas. Acho que quando acabamos eu não conseguia pensar em mais nada que não fosse nisso e acabei sendo grosseiro com você.
O silêncio se instalou no lugar, ela não queria concordar, entendia que estava sendo um momento díficil para o ex-namorado, mas não podia negar que ficou com ódio dele, então preferiu o silêncio.
-E agora? como você tá? - PErguntou ao ver que precisava falar algo.
-To bem, me preocupo com ela, ele eu sei que não tem jeito mesmo. Nem me ligar ligou...
-É, você precisa ajudar ela, apoiar. E se precisar sabe que pode contar comigo. - Disse sorrindo para ele e se levantando, voltando para a sala assim que o sinal soou.
Melissa tinha conseguido falar com uma de suas melhores amigas pelo telefone, seu nome era Cristina, uma mulher alta, de pele bem branca, quase como o papel, cabelos bem morenos e longos, lisos, escorridos, tinha seios fartos, resultado do silicone que pos depois de ter a segunda filha, suas coxas eram grossas e sua bunda farta, seu corpo era malhado, tinha o abdomen definido, resultado de horas de malhação diárias. Elas sempre foram melhores amigas, Cris inclusive é madrinha de Gabriel e Melissa madrinha da filha de Cristina. Juliana era um ano mais nova que Gabriel e Cristina, 3 anos mais velha que Mel, porem com a maquiagem que usava e todos os cremes que tinha, somado ao descaso da aparencia que Melissa vinha tendo, Cris parecia no mínimo 5 anos mais jovem que a amiga.
As duas se encontraram no shopping, olharam as lojas e iriam conversar em seguida. Mel tinha tomado a decisão de que falaria com a amiga do problema com o filho, não sabia ainda se iria dizer que estava se sentido atraida, mas ia falar que via o seu volume e que o ouvira tranzando com a namoradinha, esse assunto lhe preocupava mais do que o fim do seu casamento inclusive. Cristina era uma mulher adultera, traia o marido e isso não era segredo para ninguem, a não ser para o pobre coitado. Melissa não sabe, mas até com o seu ex-marido Cristina havia deitado, se arrependera depois de ter traído a amiga e em seguida foi para a cama com Alberto em mais 3 oportunidades, a culpa fez que se afastasse da amiga, mas a saudade era maior e agora separada, resolveu encontra-la, não iria contar o que fez, até por que o amante era péssimo, ia apenas ouvi-la e aconselha-la, aquele homem não prestava nem como amante, ela cedera tantas vezes a ele apenas pelos presentes que sabia que ganharia após cada foda, corentes de ouro, pulseiras de diamantes... mas como amante era um lixo, imagine então como marido.
Sentaram-se para tomar um café e Melissa contou tudo que aconteceu, omitindo é claro o fato de ter ficado molhada e de ter posto os dedos lá dentro pensando no menino.
-Mas a garota gemia tão alto assim? - Perguntou Cristina rindo alto na cafeteria.
-Cristina, fala baixo, isso não tem graça. É o meu bebe!! - Falou a amiga horrorizada com a atitude da amiga.
-Bebe Mel? Bebe que faz bebe não tem nada de bebe né. Pelo que você me falou ele tem o pau bem grande...
-Imenso Cris, vi pelo lençol e senti na minha perna, quando deitamos juntos, o penis dele é o dobro do do Alberto eu acho.- Melissa sorria para a amiga, e sentia sua calcinha molhar enquanto falava.
"de novo não, de novo não" Dizia para si mesma sentindo a calcinha ficar cada vez mais úmida.
-Ahhh, assim me dá até vontade de experimentar meu afilhado. - Cristina falou mordendo o lábio.
-Você não teria coragem... - Disse se roendo de ciúmes.
-Porque não?
-Porque ele é seu afilhado, meu filho!
-Parece que tá com ciúmes... Quer ele pra você? - Cristina ria da amiga.
-Ciúmes? Ele é meu filho Cris!!! - Melissa ficava abismada com a falta de pudor da amiga.
-Grande coisa, melhor deitar com o filho do que tomar chifres do marido.
-Cristina... - Falou sentindo a amiga ser sincera demais com ela.
-Então, deixa eu provar o garoto... Já que tem ele pra você todos os dias e nunca o quis e eu não o vejo há tempos, não devia ficar assim.
-Mas você não acha errado?
-Errado o que? Dar pra um garoto? Nunca, errado é você tomar chifre a vida inteira e parar de aproveitar... Se a garota gemeu tanto assim, como você diz, aposto que ele conseguiria te fazer muito mais feliz que o Alberto. - Cristina não tinha papas na língua
Aquilo fez as pernas de Melissa ficarem bambas, uma pessoa que não iria lhe julgar, que apoiava ela ir para a cama com o filho. Mas ela se quer sabia se Gabriel iria querer, se ele aprovaria a mãe, se ele a achava linda tanto quanto ela o achava. Melissa viajou em seus pensamentos, imaginou como seria ir pra cama com ele, sentir tudo aquilo dentro de si, ela se quer sabia se aguentaria o filho inteiro dentro dela.
Cristina combinou de jantar com Melissa, queria ver o afilhado, ainda mais depois de saber dessas revelações, estava decidida que iria prova-lo.
Depois de almoçarem as duas foram para a casa, o marido de Cristina achava que ela iria dormir com a amiga, inclusive tinha se encarregado de cuidar das filhas, ela tinha marcado de encontrar um dos seus amantes fixos, eles iriam a um motel e no dia seguinte ela voltaria para casa, mas agora com essas revelações ela pensava em bolar um jeito de levar Gabriel pra cama, inclusive pensando na hipotese de dormir com ele.
Ao chegarem em casa Cristina se surpreendeu com o tamanho do afilhado, ele estava forte, realmente atraente, ela adorava um garotinho, inclusive já tinha tirado a virgindade de um dos colegas de Juliana, mas com Biel as coisas eram diferentes, ele era seu afilhado, tinha o incesto misturado, ela precisava provar aquilo. Alem da curiosidade para saber se o garoto realmente era tudo aquilo que aparentava ser.
Cristina já sabia como iria pegar o garoto de jeito, lá pelas 7 da noite, enquanto Melissa fazia o jantar, ela foi para o banheiro que ficava entre os quartos de hospedes e de Gabriel, um banheiro estilo americano que servia a ambos quartos, ela tirou a roupa, e pelada chamou o afilhado.
-Biel, a agua não tá esquentando, pode me ajudar?
Gabriel, sem camisa, somente de short entrou no banheiro e viu a dinda nua, foi inevitável não olhar para os pelos de sua buceta, os seios duros com os mamilos apontando para o seu rosto. Ficou parado, pos a mão na frente do rosto e se apressou em pedir desculpas.
-Ah para Biel, sei muito bem que você não é mais nenhum garotinho. Pode parar de frescura. Olha o chuveiro ai pra mim.
Gabriel ainda sem jeito e louco para olha-la obedeceu, já estava de pau duro quando viu que o registro aberto era o errado, ligou o registro certo e a agua saiu quente como deveria. Ele tinha se molhado, e a dinda viu que a cumadre não mentira quando falou do tamanho do mastro do menino.
Cris entrou no box antes que ele saisse e o abraçou pela cintura, colando seus seios em suas costas, e beijando sua nuca. Ela alisava a barriga do menino e a arranhava.
-A dinda quer agradecer a ajuda... - Falou sussurrando no seu ouvido.
Gabriel não sabia como agir. Mas quando sentiu a mão da dinda dentro da sua cueca, agarrando seu pau, ele ficou ainda maior.
-Quero descobrir como tua namoradinha aguenta tudo isso... - Sussurrou enquanto punhetava o garoto.
Gabriel estava louco de tesão por conta dos pensamentos sobre sua mãe, sua dinda era bem gostosa também, mas nunca a imaginara daquela maneira, agora alisava seu membro, ele não deixaria esta oportunidade passar.
Cristina tirou o calção do afilhado atirou ele por cima do box em direção ao chão do banheiro. Gabriel decidiu se entregar de vez e fazer com a madrinha o que estava acostumado a fazer com as meninas de sua idade. Estava nervoso, era uma mulher madura, certamente mais experiente que ele, certamente sabia como trepar muito melhor que ele e sem dúvida tinha muito mais a ensinar ao menino do que ele a ela.
Ele se virou pegando-a pela cintura, beijou a boca enquanto a agua escorria em seus rostos deslisando pelos corpos, seu pênis batia na barriga dela e ela arranhava a nuca do afilhado com a ponta das unhas, Gabriel por sua vez apertava bem a bunda dela, inclusive enfiando o dedo indicador no seu reguinho.
Cristina mordeu o queixo de Gabriel e foi descendo sua boca enquanto se ajoelhava na frente do garoto, ele notou que ela ia chupa-lo, queria sentir aquela boca no seu pau, foi ajudando Cristina a descer o rosto, colocando sua mão sobre a cabeça dela, quando terminou de se ajoelhar olhando para o afilhado, Cristina sorriu, agarrou o pau do menino novamente e abriu a boca.
-Será que um boquete serve pra agradecer? - Perguntou sorrindo.
-Só se a senhora conseguir engolir tudo. - Respondeu Gabriel com um pouco de arrogancia, mostrando pra ela que ele também sabia brincar.
Cristina riu, e tentou por aquele grosso pau na boca. O garoto era forte, tinha os ombros largos, resultado dos anos praticando natação no clube da cidade, tinha o abdomen definido, não devia ter nada de gordura no corpo, seu penis era grosso, e bem grande, ficou imaginando como a comadre tinha tudo aquilo em casa e ainda aceitava deitar com um marido fétido como Alberto, pensou na sorte que a amiga tem e em como iria conseguir por tudo aquilo na boca.
Na primeira tentativa passou apenas a cabeça da pica, precisou abrir bem mais a boca, para que seus dentes não raspassem no pau dele, com um pouco mais de esforço e muita experiencia, foi engolindo a pica inteira do garoto, sentia ele segurando seus cabelos forçando o seu rosto contra aquele pau imenso. O garoto parecia entender do que fazia, não era um adolescente qualquer. Tentou engolir mais e sentiu a cabeça da rola tocar a sua garganta, sentiu vontade de vomitar, recuou um pouco e depois engoliu mais uma vez, sentindo de novo o pau tocar sua garganta dessa vez tentou ir mais fundo, de olhos fechados sentiu Gabriel empurrar seu rosto, fazendo seu pau entrar mais, quando abriu os olhos viu que ainda tinha muito pela frente, tinha passado pouco da metade do pau do garoto provavelmente, ela não conseguiria agradecer da maneira como ele queria.
-É muito grande, não vou consegui. - Falou sorrindo para o afilhado.
-Vai ter que fazer mais coisas então pra agradecer. - Respondeu Gabriel com sorriso malicioso nos lábios.
Cristina estava adorando, engoliu novamente o pau dele, até onde conseguia e ficou fazendo movimentos com a boca, chupando e se deliciando com aquele pau enorme. Ela colocava tudo que conseguia na boca, quando se engasgava , ainda ficava pau fora da sua boca suficiente para que o agarrasse com as duas mãos, ela punhetava ele enquanto engolia tudo que conseguia, estava achando uma delicia chupar o pau do afilhado, o gosto do homem era ótimo, o tamanho perfeito, e ele parecia saber o que queria.
Gabriel por sua vez, não acreditava no que estava acontecendo, tinha em sua frente a sua madrinha, ajoelhada mamando na sua rola, nunca tinha nem dado em cima dela, ou passado por alguma situação que o excitasse, era até mais interessado pela sua filha do que por ela, e agora ela sabia até que a ex-namorada dele tinha que aguentar uma pica imensa, estava sendo sem dúvida o melhor boquete de sua vida, com sua madrinha, nem passava pela sua cabeça que sua mãe sentia atração por ele e que tinha partido dela o assunto sobre o tamanho do seu pau e que ela mesma tinha deixado sua dinda excitada.
Sentia aquela boca aveludada envolver sua pica, forçava a cabeça dela com as mãos para que engolisse toda sua rola, ela o olhava as vezes sorrindo, outras vezes apavorada por não conseguir respirar com aquela pica em sua garganta, ele estava enlouquecido, fazia ela chupar mais rápido, estava quase gosando, e decidiu que não avisaria.
-ISSO DINDA, MAMA VAI, MAMA NA MINHA PICA.
Ela não respondia apenas obedecia o afilhado com o maior prazer.
Cristina sentiu que o garoto ia gosar, "filho da puta" pensou, apesar de várias experiencias, nunca tinha bebido porra, mas todo aquele tranze provocado por está tranza um pouco incestuosa e pela pica deliciosa, esqueceu de tirar antes, seu reflexo não foi o bastante, a cabeça ainda estava na sua boca quando sentiu o primeiro jato de leite invadir a sua garganta, o empurrou contra a parede e o outro jato atingiu a sua boca já fechada, Gabriel notou que ela não gostara pela cara que fez, mas pensou consigo mesmo "quem atiça o próprio afilhado não vai fazer caso por causa de uma gosadinha na boca". Ele estava decidido e cheio de tesão para muitas outras provocações.
-FILHO DA PUTA. - Esbravejou Cristina depois de cuspir o que tinha na sua boca.
Apesar de ter nojo, teve parte que ela não conseguiu cuspir, o que engoliu gostou, fazendo que se arrependesse de ter cuspido, ou de nunca ter provado aquilo antes. Mesmo sendo A experiencia em pessoa, aquele pivete ainda conseguia fazer com que ela tivesse novas emoções, passou a lingua em parte da porra que escorria pelos seus lábios e adorou o gosto que sentiu, ficou com vontade de mais. Passou o dedo e o chupou em seguida, tentando lamber tudo que tinha restado. Estava deliciada.
Gabriel viu a cena e ficou com o pau duro rapidamente de novo, ficou sem entender, mas estava adorando a dinda com o rosto branco de porra, da sua porra.
-Filho da puta por que? Tá ai lambendo tudo. - Respondeu rindo e vendo Cristina se levantar.
-Não era pra gosar na minha boca, garoto imbecil.- Cristina ficou nervosa com a observação do garoto, não podia perder a postura de Dona da situação.
-Você não engoliu tudo, precisava pagar de alguma forma...
-Ah, quer dizer que o favor não tá pago então? - Perguntou sorrindo com a postura mandona daquele menino de 16 anos.
-Não, a senhora cuspiu...
-Como cuspi? Você viu que eu bebi.
-Tem porra na parede. - Disse apontando para o cuspe que Cristina havia dado e que agora escorria pelo azulejo.
-Mas você viu que engoli um pouco até lambi o dedo...
-Cuspiu...- Disse ele com uma cara de pena mas que também mostrava que ele não daria trégua.
-O que mais quer que eu faça então? - Cristina falou com cara de quem não estava gostando, mas na verdade estava amando.
-Eu te mostro. - Respondeu se aproximando da madrinha.
Gabriel a beijou na boca com tesão, seu pau agora já procurava a entrada da xoxota de Cristina, ele sentia os seios siliconados dela tocando seu peito nu, os bicos eram pequenos, as veias azuis apareciam bem, mas mesmo assim ela era deliciosa. Gabriel escorou a dinda na parede contraria ao chuveiro, agarrou-a pelos gluteos e a penetrou sem dó. Ele não conseguiu por tudo, Cristina urrou de dor, com aquela pica grossa entrando na sua gruta sem um prévio aviso. Apesar de já estar molhada, ela não dava para alguem com a pica tão grande a muito tempo. Gabriel tirou um pouco e enquanto mamava nos seios dela, enfiou novamente, dessa vez sem dor, Cristina berrou foi de prazer.
-FILHO DA PUTA! Que pica maravilhosa. - Disse enquanto se sentia penetrada.
Estava em tranze, tinha certeza absoluta agora que o afilhado sabia muito bem como cuidar de uma mulher, o garoto tomou conta de tudo. Os dois se beijavam enquanto a buceta de Cristina engolia o pau dele, ele enfiava com força, fazendo as costas dela deslizarem pelo azulejo, ele era forte conseguia segura-la no ar e enfiava bem rápido, fazendo ela quicar em seu colo e gritar de tesão.
-Mete mais vai... Fode minha xoxota. - Pedia sem pudor nenhum.
-A dinda gosta de rola? - Perguntava ele com sorriso nos lábios.
-Adora, a dinda adora a tua pica. - Respondeu pausadamente devido ao cansaço de tantos pulos que dava no menino.
Cristina se jogava mais para trás, abria mais as pernas, para deixar a buceta bem arregaçada para o moleque lhe fuder, ele segurava sua bunda com força metia tudo que conseguia daquela pica enorme, ela entrava rasgando ela e Cris gemia cada vez mais alto.
-FODE FILHO DA PUTA, FODE.
Gabriel a fodia sem parar a dinda, deslisou seu dedo no rego dela, sentiu o cuzinho da madrinha na ponta do seu dedo médio e não teve dúvidas em enfia-lo la dentro, Cristina pulou alto ao sentir a audacia do menino, e quando caiu sentiu a rola entrar com força de novo na sua xoxota. Gabriel já girava o dedo no cu dela e sentia cada vez mais tesão, bombando cada vez mais forte sua rola na gruta da amiga de sua mãe, era impossível não ficar enlouquecido, era sem dúvida a melhor foda da vida dele e ela, apesar de algumas dúvidas relacionadas a outras tranzas sensacionais, achava que aquela ali também era a mais especial.
O garoto começou a tirar e por o dedo no cu de Cristina com rapidez, mordia seu pescoço, e enfiava a pica com força, sentia que a cabeça do seu pau batia no útero dela, impedindo que entrasse mais, deixando boa parte dele para fora.
Cristina gritava alucinada, não queria o dedo no cu, mas estava tão bom que não podia nega-lo. Pelo contrario, agora pedia mais queria mais, ia gosar logo.
-ENFIA O DEDO NO MEU RABO, VAI FILHO DA PUTA, ENFIA. -Dizia enquanto sentia seu corpo estremecer e perdia suas mãos em meio aos cabelos do garoto.
-Gosa PUTA, gosa na minha pica vai. - Sussurrava o garoto, mandando em quem ele jamais imaginou que pudesse mandar, arriscou um "puta" para ver sua reação.
Gabriel sentiu seu dedo ficar apertado no cu dela, seu pau ficou branco, da gosa que a dinda lhe dava, o peso ficou maior, ela já não tinha forças para se segurar, passou mais de 30 segundos gosando, tremendo na pica dele, mas aquilo pareceu muito mais tempo, para os dois fora muito mais. Ele continuou socando, metia rápido, mesmo vendo ela gosar, ia se aproveitar da fraqueza para faze-la beber porra de novo.
Quando sentiu que ia gosar, largou as pernas de Cris no chão, antes que ela conseguisse se equilibrar direito, já havia agarrado seus cabelos e a empurrava para baixo, Cris que não é boba, queria mais leite, tinha gostado, queria beber tudo, se ajoelhou deixando que o menino achasse que ele é quem comandava tudo aquilo, não queria parecer mais puta do que estava parecendo, ainda mais para seu afilhado.
Ela se ajoelhou, sendo submissa a ele, abriu a boca, engoliu a pica, desta vez até mais do que na primeira e ficou chupando, chupava rápido, Gabriel fechava os olhos, sentindo calafrios na cabeça do seu pau e uma vontade imensa de gosar de novo, no mesmo lugar, na mesma boca.
-AAHHHHHAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH- Gritou de tesão enquanto gosava.
Cris tinha os olhos fechados e sentia aquele liquido gelatinoso em sua boca.
-ENGOLE, se não vai ter que dar o cu! - Mandou.
Ela pensou em cuspir, para ele não achar que era tão bom, ou porque a idéia de dar o cu para aquele gostoso era ótima, mas já tinha engolido, o garoto era bom, sabia muito bem cuidar de uma mulher, mas ele não precisava saber disso.
Ficou em pé na frente dele, mesmo de pernas bambas precisava se mostrar fria e consciente, precisava voltar a ser a dona da situação.
-Agora tá agradecido o favor. - Falou sorrindo para ela.
-Veste tuas roupas e some daqui. - Cristina falou empurrando-o para fora do box.
-Eii, achei que a gente...- Gabriel tentou ficar tomando banho com ela.
-Achou porra nenhum. Pega teu short e sai daqui. Ou quer que a tua mãe saiba o que você fez? - O sonho estava acabando.
-Como assim? Eu não fiz nada... você que... - Tentou justificar-se, ficou com medo, e se a mãe descobrisse? Nunca iria perdoa-lo.
-SÓ SAI GABRIEL, DEIXA EU TOMAR MEU BANHO EM PAZ.
Gabriel obedeceu, pegou o short molhado e levou para o quarto. Cristina fechou a porta do banheiro novamente, estava em estado de choque, tinha dado para seu afilhado, tinha amado dar para seu afilhado, tinha inclusive bebido porra, tudo por um desejo estranho que sua melhor amiga sentia. E agora? Contava para ela que tinha provado e o garoto realmente era bom? E se ela a odiasse? Mas seria ridiculo esconder, a amiga continuaria apaixonada pelo imprestável pai do garoto. Ela teria que ajudar, iria contar a ela. Iria falar, iria ajuda-la a ter prazer.
Saiu do banho e encontrou Gabriel deitado somente de cueca, com a fisionomia abatida.
-Ei o que houve? - Falou sentando-se ao lado dele na cama, sentindo-se super culpada pela maneira como tratou o menino.
-Nada dinda...
-Fala amor. - Disse se deitando e acariciando o rosto do seu mais novo amante.
-É que... achei que a senhora tinha gostado.
-E gostei..
-Então porque me escurraçou daquele jeito?
-Queria que a sua mãe descobrisse? - Ela certamente queria que a amiga descobrisse.
-Não..
-Então... Prometo que outro dia venho te visitar de novo. - Falou sorrindo muito.
-Promete?
-Prometo. Agora vai pro banho...
Ia se despedir dele com um selinho, mas ele a segurou com o braço pela cintura e pos a sua lingua na boca dela, acariciou suas costas enquanto brincava com a lingua da dinda, a perna dela começava a ficar bamba enquanto a cabeça do pau do garoto começava a sair da cueca, ela não sabe até hoje de onde tirou forçar, mas o empurrou e saiu sem dizer mais nada.
Eram quase 9 horas quando Cristina chegou à sala de jantar com os cabelos molhados.
-Morreu no banho?- Perguntou Melissa brincando com a amiga.
-Não. Só tava muito bom, ai perdi a hora. - Respondeu sorrindo.
-Procurei o Biel e não encontrei, você sabe dele?
-Tá no banho. - Disse se sentando a mesa com a amiga.
-Que estranho procurei ele em todos os lugares e não tinha achado...
-Ele tava no banho comigo. - Falou de supetão, revelando para Melissa o que tinha acontecido.
-Como assim? No banho contigo?
Melissa sentiu as pernas ficarem bambas, precisou se apoiar na mesa para não cair, "ela não podia ter feito isso, ela não teria coragem" pensou de olhos fechados, Cristina achou que aquele seria o melhor jeito de contar e ao ver a reação de Cristina ficou com medo de perder a sua amizade.
-Ué, eu te avisei que ia provar...
-ELE É UMA CRIANÇA CRISTINA. O QUE TU TEM NA CABEÇA?- Melissa berrava
-Fala baixo mulher, vai querer que ele escute?- Advertiu - Olha, aquele garoto não tem nada de criança, ele é um filho maravilhoso pra você, tem ajudado em tudo que você precisa, e é um HOMEM delicioso já, sabe exatamente o que fazer com uma mulher. Olha... foi uma das melhores fodas, mesmo sendo no banheiro, escorada na parede...
-Cala a boca Cristina. - Esbravejou Melissa, com raiva da comadre e morrendo de ciúmes do que ela dizia.
Melissa sabia que jamais poderia olhar para aquele banheiro de novo, estava com ódio, queria esganar a amiga.
-Olha, você devia experimentar hein...
-Cala a boca.- Melissa estava sentada, com as mãos tapando o rosto, queria chorar, mas não podia.
Cristina se levantou e sentou-se ao lado da amiga, a abraçou.
-Você era casada com um cara podre, precisa se libertar, precisa sair, precisa sorrir, precisa viver. Ele pode ser o começo da tua nova vida, eu posso ajudar, te dar as instruções para que ele não note que você está apaixonada...
-Eu não to apaixonada Cristina. Ele é meu filho você não consegue entender? - Disse interrompendo a amiga.
-Então deixa eu aproveitar ele poxa, o garoto é espetacular. - Cristina queria provocar a amiga.
Melissa se levantou da cadeira ao ver o filho chegar, ele tinha o abdomen molhado, não tinha se secado direito, estava somente de short, quase pronto para ir dormir. Até pensou em voltar atrás no convite que havia feito para que Cristina dormisse em sua casa, estava furiosa com a amiga, as coisas que ela dissera ficavam martelando sua cabeça.
A comida estava na mesa, os tres se sentaram, Gabriel e Cristina comeram normalmente, o garoto parecia devorar o prato, não olhava para a madrinha, conseguia se controlar. Melissa olhava sem parar para o filho comendo e não conseguia nem mexer na comida, se levantou e foi para o quarto dizendo que estava indisposta.
Cristina sabia o que causara a indisposição na amiga e sugeriu que Gabriel fosse ajuda-la quando terminou de comer.
-Sobe lá pra ficar com ela Biel, deixa que a dinda lava a louça.- Ela torcia para a amiga não resistir ao garoto sem camisa.
Gabriel obedeceu, chegou ao quarto da mãe e bateu na porta antes de entrar, ouviu uma voz la dentro dizendo para que passasse, ele abriu a porta devagar e entrou, a mãe estava deitada na cama, tapada até o pescoço com uma coberta fina. Ele se deitou ao lado dela e se cobriu com a coberta, o ar condicionado estava ligado no frio, e ele quase congelara quando entrou.
Notou que o rosto dela tinha marcas de choro, aquelas rugas não deviam estar ali. Ele a abraçou, sentiu o tecido macio do pijama da mãe, era um algodão delicioso, era ótimo fazer carinho nela. Melissa se entregou, repousou a cabeça no peito masculo do filho e suspirou, esqueceu a tristeza, sentiu sua calcinha molhar, sentiu que o menino era dela, que apesar de comer aquela vadia da Cristina, ele sempre seria o seu menino.
-Que que aconteceu? - Sussurou ele no seu ouvido.
-Nada... Só estou enjoada.
-Enjoada de que?
-Sei lá, acho que é isso tudo que vem acontecendo.
-A tia Cris tá ai hoje não devia ficar tão triste, devia se animar com ela.
"A tia Cris, tu fala assim depois de ter deixado a mulher toda dolorida. " Pensou sem dizer nada.
-É involuntário meu amor, mas vai passar.
-A senhora quer ficar sozinha? - Gabriel não queria encomoda-la.
Melissa ficou calada, pensou que se ficasse trancada naquele quarto, o garoto e a amiga iriam tranzar a noite inteira, ela tinha que impedir que aquilo acontecesse novamente.
-Não, vá escovar seus dentes e dorme aqui comigo hoje... Quero ficar perto de você. - Pediu acariciando o rosto do filho.
Gabriel obedeceu, saiu do quarto da mãe e voltou ao banheiro onde havia comido a dinda a poucas horas, escovou os dentes e estava saindo quando Cristina apareceu.
-Como ela tá?
-Tá triste, tava chorando. Deve ser lance daquele otário de novo.
-Ele é teu pai garoto, não fala assim dele.
-Você também dinda?
-Porque eu também?
-Ela sempre defende ele...
-E tem que defender, e você tem que ficar cada vez mais perto dela. ok ? Me promete?
-Prometo.
-Biel eu vou indo...
-Não vai dar tchau pra ela?
-Não. E você não precisa falar pra ela agora que eu fui, amanhã você conta. Agora vai lá e deita com ela, dorme com ela, encoxando ela bem gostoso com essa tua pica enorme.- Falou rindo Cristina, pegando no pau do garoto de novo, desta vez por cima do short.
Ele riu para ela quando a viu descendo as escadas. Voltou pro quarto em seguida, sua mãe tinha ligado a tv, estava passando algum filme de comédia e ela ria enquanto assistia, ele entrou ainda de pau duro e Melissa logo notou, imaginou que algo teria acontecido entre ele e Cristina de novo, fechou a cara e perguntou sobre a amiga.
-A Cristina tava contigo?
-Não ela já foi embora. - Disse ele nervoso com a pergunta e não querendo obedecendo o que Cris lhe pedira.
Melissa sorriu, aquela vadia tinha ido embora, eram só os dois de novo.
-Vem deitar aqui logo então, tá muito frio pra você ficar ai.. - Pediu ao menino sorrindo.
Gabriel deitou, ficou fazendo carinho na mãe, estava louco de tesão dormindo com a mulher que não lhe saia da cabeça, tocando o corpo dela, sentindo cada detalhe da sua pele, tinha esquecido do filme, Melissa repousara sua cabeça no braço de Biel, e os dois se olhavam em meio aos toques, ele acariciava o seu rosto enquanto ela alisava a sua barriga, arranhava todo o frizo vertical que o seu abdomen definido tinha, que ia do meio dos seus peitos até o seu umbigo, ela tinha que se conter muito para não agarrar o pau do próprio filho. A outra mão de Biel estava repousada na coxa dela, ele a acariciava, arranhava de leve e sentia os pelos do corpo da mãe se arrepiarem.
Os dois abriram os olhos por um instante e Gabriel aproximou os lábios dos lábios da mãe, como se estivesse sonhando, o coração de Melissa acelerou e ela aproximou os lábios aos do filho fazendo com que se tocassem, ele a abraçou com mais força e ela pos a perna sobre a perna dele, fazendo sua camisola subir e sentindo o pau do menino tocar o seu grelinho, com apenas as roupas separando-os.
As linguas se entrelaçaram o filho segurou o rosto da mãe pela nuca e a mãe apertou forte o braço dele com a mão, fazendo as unhas cravarem em sua pele, não era de raiva ou de repulsa aquelas unhadas, era de tesão, ela estava gosando, sem ser penetrada, sem ser tocada, ela estava tendo seu primeiro orgasmo, com seu filho, por um beijo, pelo penis dele chocar-se com o seu clitóris.
Continua ...
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Fotos de alguma cenas do conto. Depois quero que me digam se gosta da ideia de fotos ou não. Dúvidas, criticas, elogios ou contato, jcalmeidag@hotmail.com
O próximo conto vai demorar um pouco, espero que entendam, mas até o fim de Setembro, tem mais, e bem mais picante.