MICHELE – INICIO DE TUDO
DE: DOCAMSIL
POR:MICHELE
Meu nome é Michele, , relembrando, meu inicio na pratica do sexo, como também, a opção pela pratica do incesto em minha vida. Perdi minha mãe quando tinha 4 anos, e fui criada pelo meu pai, com a ajuda de uma empregada que ficou em nossa casa por 20 anos. Ela não morava em casa, mas ficava diariamente até 18 hs, quando meu pai retornava do trabalho, isto de segunda a sexta. Assim nossa vida foi acontecendo sem grandes acontecimentos até eu atingir meus 9 anos. Preciso dizer que sempre em casa a gente ficava nú, tomávamos banho juntos e na maioria das vezes dormíamos na mesma cama. Um dia meu pai levou uma namorada que ele tinha, para jantar em casa e ela acabou por dormir com ele. Alias essa não era a primeira vez. Nos recolhemos para dormir, e durante a noite, acordei e me deu sede. Indo ate a cozinha, escutei uns gemidos ao passar pela porta do quarto dele. Primeiro pensei que estava passando mal, mas percebi que os gemidos eram dela. Com a porta totalmente fechada não dava para ver nada. Me lembrei que o quarto tinha um basculante voltado para área, que nunca ficava fechado, assim fui até lá, olhando para dentro do quarto, tive uma visão que me marcou para sempre. Meu pai com a rola dura (olhe que era bem dotado) ela chupava ele, colocando o todo na boca, e ele por estar deitado invertido para ela, chupava sua boceta, enfiando a língua dentro e fazendo os mais diversos movimentos, o que provocava nela gemidos e gritinhos de prazer, e não de dor como pensei a principio. Eles mudaram de posição, sempre aos beijos e pegadas, ela fez ele deitar de costas, e veio e sentou no pau dele. Fiquei surpresa, pois o pau sumiu todinho na boceta dela. Ela ficou movimentando para cima e para baixo. Ele tocava seus seios.
Em dado momento, ele tirou A rola, colocou ela de quatro e enfiou todinho na boceta, ficando naquela vai e vem. Ela gemendo muito teve seu gozo. Também gozou inundando sua boceta de porra (hoje sei que foi gozo, na época não tinha ideia do que era) . Cansados deitaram um ao lado do outro, ele passando a mão na bunda dela, buscando enfiar um dedo no cuzinho. Talvez para facilitar ela mudou a posição e começou a chupar o pau dele, que logo endureceu . Ele tocava o cuzinho dela com as mão, enfiando um dedo e depois dois. Ela gostava pois os gemidos voltaram. Só foi o pau dele ficar durão novamente, ele levantou pelou um creme na cômoda, colocou ela de quatro, e aos poucos foi enfiando aquele pau grandão no cuzinho dela. Desta vez os gemidos se confundiam, não sabendo se era de gostoso ou de dor. Assim ficaram ate ele gozar, o que fez na cara dela, e na boca. Aquela visão mesmo estranha para mim, me causava um arrepio, e notei que minha bocetinha ficara meio inchada, e com comichões . sai dali fui dormir, sem esquecer aquela visão. No dia seguinte quando levantei para ir a escola, os dois estavam tomando café, fui até meu pai dei um beijo de bom dia, e a namorada perguntou se ela não ganharia. Fui até ela, nos beijamos e pareceu-me sentir o cheiro do meu pai. Ao final da tarde saindo do colégio ele estava me esperando como sempre. Fomos direto para casa. Tudo transcorreu normalmente, ele estava sozinho. La pelas tanta da noite rolei na cama e percebí que ele não estava. Estranhando aquilo, sai do quarto e comecei a procura-lo. Fui chegando próximo ao quarto da empregada, percebi uma luz acessa, aproximando devagar e em silencio tive uma grande surpresa. Nossa empregada esta sentada na rola do meu pai, mas em vez dele ter enfiado na boceta, estava todo no cuzinho dela. Como ela estava por cima, era dona das atitudes, assim ela fazia os movimentos de vai e vem, tirando a rola quase toda e enfiando toda, as vezes dava entender que queria as bolas dentro também . Sei que depois de alguns minutos, ela saiu de cima dele ficando de quatro e chupando sua rola. Enfiava todinha na boca. Mamava com muito prazer. Quando ele foi gozar, ela deu uma tirada da rola da boca, e ficou esperando aquele jato de porra, que não demorou e veio direcionado a sua boca e ao seu rosto. Passado o primeiro jato, ela enfiou ele todo na boca, e dava para perceber que ela estava engolindo – claro a porra de meu pai.
Mais uma vez de pernas meio bamba, sentindo arrepios por todo o corpo, fui dormir mas pensando em tudo que havia visto. O tempo foi passando, e com a namorada se repetiu várias vezes e com nossa empregada também. Um belo dia ao chegarmos da escola ele entrou no chuveiro para o banho, eu entrei logo atrás, ele nada disse,, pois aquilo era comum entre nós. Ele passava o sabonete em mim, tenho certeza sem nenhum pensamento erótico, mas olhando a rola dele que estava – como se diz – meia bomba, comecei achar ela muito linda. Peguei o sabonete e comecei a passar nele, ajoelhei e fiquei com meu rosto no mesmo nível que aquela rola linda, grande e grossa. Antes que ele pudesse fazer nada, eu cheguei minha boca e coloquei ela praticamente toda – até minha garganta (a rola ainda estava meia mole), ele tenou nos separar, mas eu agarrava em seu corpo e não saia. Quando tive uma folga, falei pra ele, deixe papai, também quero fazer – as duas fazem . Quando eu disse isso, foi como se fizesse ele se relaxar e curtir. Eu não sabia direito mas estava chupando igual se chupa um picolé. Ele começou a se mexer, gemer e logo me puxou para o quarto, dizendo você quer é?: eu falei quero sim papai, faz comigo o que fez com elas. Insistia em chupar a rola dele, que agora estava durona, mal cabendo em minha boca. Me virou ao contrario dele, e enquanto eu chupava sua roa, começou a chupar minha boceta. Enfiava a língua dentro dela, mamava meu grelinho, lambia ela toda, que o tesão tomou conta de mim que até esqueci sua rola. Ele acelerando os movimentos fez com que eu tivesse o primeiro orgasmo de minha vida. Nossa como foi gostoso. Em seguida ele disse vem filinha faz o papai gozar. Voltei a chupar sua rola, agora ele deitado de costas e eu entre as pernas dele, e ele foi me orientando com o fazer, o que se tornava prazeroso para mim e para ele. Estava delicioso sentir o cheiro de sua rola, e ir engolindo o liquido que saia dela. Em dado momento, ele disse mama forte que vou gozar, eu apertei a rola com minha boca, e senti ela inchar um pouco, e logo os jatos começaram a invadir minha boca até a garganta. Foi um pouco difícil, mas não deixei nada de fora, engoli tudo, até porque eu teria que mostrar que era igual ou melhor que as outras. Ele ficou quieto, estava todo suado, ou seja, ficou igual a mim quando gozei na sua boca. Fazer contato: docamdil@bol.com.br. Abracei ele, beijamos na boca, ele fez algumas caricias em mim, especialmente na minha bundinha, mas aquilo foi só e adormecemos. A partir desse dia, passei a disputar as seções de sexo com as outras, sem que elas soubessem de mim, apesar que eu sabia delas. Eu ficava louca, pois queria que meu pai enfiasse aquela rooa gostosa em minha boceta e em meu cuzinho, mas ele relutava, alegando que eu era muito nova, mesmo sendo bem desenvolvida. Uma noite ele com a namorada, no pico do tesão e trepando, deixaram a porta aberta, eu cheguei para ver, no momento que ele gozava nela. Ela me viu, nada disse, esperou ele gozar. Ao ficar naquele estagio de recuperação, ela levantou e me chamou, dizendo: quer se juntar a nós, não esperei nada já corri para junto dele e dela. Mas dai continuo depois...