Caçadores de aventuras...o dia em que Fer seduziu uma mulher para nós...
Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país.
Quem já leu nossos relatos anteriores sabe que temos uma vida regrada e normal em nossa cidade natal e sempre aproveitamos as saídas de férias para colocarmos em prática nossas aventuras sexuais.
Foi justamente numa destas viagens o dia em que Fer seduziu uma mulher para nós.
Curtíamos ótimos dias de férias num resort no Nordeste. Era baixa temporada, hotel com pouco movimento e muito espaço livre para nossas fantasias. Já havia comida a Fer em diversos lugares e horários que a estrutura do hotel nos proporcionava mas ainda não havíamos encontrado a nossa aventura de viagem.
Acordamos cedo neste dia, tomamos um café leve e rumamos a praia para uma caminhada e um banho de sol. Nos distribuímos pelas cadeiras que estavam dispostas a beira da praia e a manhã transcorria calma e tranquila.
Cerca de 20 minutos após nossa chegada apontou na praia uma galeguinha, algo próximo dos seus 20 aninhos, tudo em cima, gostosa pacas e desfilou até a beira da água. Na passada não pude me conter de comtemplar o belíssimo corpo, bem distribuído em seus aproximados 1,70m de menina mulher. Uma delicia de loira, toda gostosinha.
Ela molhou um pouco os pés na água, esticou seu corpo todo tirando a preguiça e sentou-se a poucos metros de nós curtindo o livro que a acompanhava. Ajeitou-se e guiou seus olhos a leitura e eu guiei meus olhos ao seu belo par de coxas.
Fer percebeu meu assanhamento e tratou de solicitar atenção aos seus atributos e não aos da vizinha. Comentei com ela que me perdoa-se pois nenhuma outra poderia roubar seu posto, mas havia de concordar que não era todo dia que se via uma mulher tão bonita. Ela concordou.
O clima e o Sol esquentaram e Fer pediu para que eu repassasse protetor-solar nela. Sentei ao seu lado, Fer estava deliciosamente relaxada então juntei a passada do protetor a uma mini massagem. Deslizava suavemente a mão pelas curvas da minha bela mulher como se meus dedos quisessem seduzir cada palmo de pele que era percorrido. Fazia um misto de deslizar com fortes apertadas nos gomos da sua bunda e coxas, deixando claro que estava bom demais brincar com o seu corpo. Fer deixava rolar e aproveitava. Meu pau, duro como pedra, marcava a sunga demonstrando para minha fêmea que a coisa estava esquentando mesmo.
Para minha surpresa, nossa vizinha já olhava ora o livro, ora para o lado, tentando disfarçar que já havia percebido nosso jogo de malicia. Percebendo isso, sugeri a Fer para se levantar e deitar sobre a toalha facilitando minha investida. Fer levantou e percebi que nossa vizinha rapidamente avaliou toda a extensão de seu corpo. Assim que Fer se deitou sobre a toalha na areia, ainda de pau a pleno, levantei-me, aproveitei para ajeitar o pau por cima da sunga e montei sobre ela, na altura dos quadris, deixando meu pau encostar deliciosamente na sua bunda. Passei protetor nas costas da Fer, soltando a parte de cima da amarração de seu biquíni que por sua vez, rebolava lentamente sua bunda na direção do meu pau.
Nessa altura nossa vizinha já olhava mais por sobre o livro do que para dentro dele e esfregava uma perna na outra demonstrando que sua xaninha já estava incendiada. Recuei meu corpo em direção aos pés da Fer, deixando evidente o volume dentro da minha sunga e passei protetor na sua bunda. Deslizava os dedos por entre suas coxas, dedilhando de leve sua bucetinha e seu rabo. Olhei para o lado e vi e nossa vizinha já tinha pousado uma mão entre as pernas e já se bolinava com o que via, curtindo uma de voyer da praia.
Fer disse não aguentar mais de tesão e me convidou para irmos até a agua. O mar estava sereno, parecia uma piscina. Segui com o pau em riste dentro da sunga até a água, entramos até a altura do peito e ficamos abraçados dentro do mar. Fer aproveitou para sacar meu pau para fora da sunga e punhetava ele descaradamente, sem se preocupar se da praia podia se notar. Percebi que nossa vizinha continuava a nos observar e pelo movimento de seus braços estava bastante empolgada com a visão. Fer entrelaçou as pernas em mim, puxou seu biquíni de lado e praticamente se espetou no meu pau. Fiquei ali, segurando-a pelos braços e ritmando lento nossos movimentos para não chamar a atenção dos demais que por ali passavam caminhando. Nossa vizinha, atenta desde o inicio já devia imaginar o que estava acontecendo e se contorcia na cadeira de praia enquanto eu metia ferro na buceta da Fer.
O gozo de ambos veio logo, adrenalina a mil, resolvi ficar um pouco mais na agua até meu pau relaxar e Fer, já recomposta, retornou a areia.
Levei um susto quando vi que Fer foi direto até a cadeira de praia da nossa vizinha, conversou rapidamente com ela, que sinalizou positivo e Fer então se sentou ao seu lado. Permaneci na agua e vi que as duas conversavam e riam muito. Fer então foi até nossas cadeiras, pegou o protetor e voltou para seu bate-papo. Da agua eu apenas observava. Nossa voyer então se levantou, ajeitou seu biquíni de forma muito sensual e se deitou de bruços na toalha de praia. Fer começou a passar protetor em suas costas e em pouco tempo já apertava sua bunda e deslizava suas mãos por suas coxas e toda a gostosura que tinha junto.
Fer agora já se concentrava em dedar a bucetinha dela, que se contorcia na areia. O tempo foi passando e acho que ela gozou na mão da Fer pois as duas se levantaram e trocaram de posição. Fer fez sinal para mim, me chamando. Sai da agua num misto de fascinação e medo, tentando não pirar com o que via e não imaginar o que poderia rolar dali para frente. Tentava manter a mente livre para deixar rolar sem precipitações.
Fer me apresentou para Carla, os olhares já diziam tudo e nos acomodamos novamente na área de praia. Fer deitou com a cabeça no meu colo e Carla ficou aos seus pés massageando suas pernas. Olhei de perto aquele corpo maravilhoso e meu pau cresceu na hora. Fer, provocante, esfregava a cabeça no meu pau e me enlouquecia. Carla só nos observava. Fer girava a cabeça e mordia de leve meu pau por cima da sunga, depois virava de frente para Carla e ambas riam sem parar. Fer acelerava cada vez mais suas investidas sobre meu pau e Carla somente a observava já com suas mãos muito próximas da buceta da Fer. Desta vez fui eu que fixei meu olhar, mirando as mãos da Carla. Ela por sua vez, começou a esfregar de leve a buceta da Fer, que já beijava e mordia meu pau. Dei uma conferida em volta, puxei a sunga de lado exibindo pela primeira vez meu pau para Carla e enfiei ela na boca da Fer. Carla desviou do biquíni da Fer de cravou seus dedos na buceta dela, arrancando gemidos. Com a outra mão Carla dedava de leve sua própria bucetinha, sem tirar os olhos da chupada que eu ganhava da Fer.
O clima estava quentíssimo e com a chegada de mais hospedes a nossa volta resolvemos sair da praia. A ideia inicial era curtir mais uma sarro na piscina mas quando nos aproximamos vimos que muitas crianças dividiam o espaço.
Rumamos então para o nosso quarto, entramos incendiados eu e a Fer. Carla apenas nos observava, como que respeitando o casal mas curtindo a transa. Fer se livrou do biquíni, me jogou sobre a cama e começou a sugar meu pau. Carla também tirou seu biquíni mas não desprendia o olhar para ver Fer me chupando. Ficamos nessa por alguns minutos até que a Fer ergueu a cabeça, olhou para ela e disse: “quer provar o pau do meu marido? Voce quer vadia?” Carla acenou com a cabeça e Fer gritou: “então vem...vem mamar na pica do meu macho...que hoje eu deixo...hoje pode...hahahaha”
As duas mamaram juntas no meu pau e depois Fer deixou a Carla cuidando sozinha do meu cacete, se enfiando entre as pernas da Carla e chupando sua bucetinha. Eu estava adorando a cena, curtia uma mamada diferente e ainda podia assistir de camarote minha mulher babando na bucetinha daquela ninfa chamada Carla.
Fer veio até mim, eu deitei de costas na cama e então ela montou na minha cara mandando eu chupar sua buceta. Carla continuava mamando meu pau e quando viu que a Fer sentou na minha cara aproveitou para montar sobre mim dando um puta beijo na boca da Fer. Enquanto as duas se beijavam e se mordiam Carla segurou meu pau e ajeitou na entrada da sua buceta.
Levei um susto quando Carla parou de beijar a Fer, segurou ela pelos cabelos puxando sua cabeça de lado e gritou forte: “posso enterrar minha buceta nesse pau que é teu? Posso cachorra? Você deixa eu montar no pau do teu maridinho? Deixa?” e Fer respondeu: “Só se você gozar gostoso no pau dele. E você? Quer gozar no pau do meu marido?”.
A provocação continuava: “ Eu quero sim, quero foder esse pau bem gostoso, gozar no pau dele, gozar de novo na tua boca, gozar como uma cadela no cio...heheheeh”
Eu chupava a Fer que rebolava sua buceta na minha cara quase que me sufocando e sentia a buceta da Carla brincar com meu pau, ela subia e descia sem pressa, sua buceta estava encharcada e meu pau deslizava gostoso para dentro dela.
Fer gozou na minha boca e quis mudar de posição. Nos movimentamos todos, eu metia na ora na buceta da Carla, ora na buceta da Fer e já não aguentava mais de tesão e de vontade de gozar. Fer se colou de quatro, meti na sua buceta e percebi que Carla se enfiou por debaixo dela e chupava sua buceta. Era delicioso meter meu pau até o talo e sentir a Fer tremendo na boca da Carla, que de vez em quando lambia minha bolas. Saquei o pau da buceta da Fer e Carla me recebeu na boca. Fodia aquela boquinha um pouco e voltava a meter na buceta da Fer. Quando anunciei que ia gozar as duas se jogaram entre minha pernas e alternavam entre chupadas e punhetadas. Gozei alucinadamente, e jorrei uma quantidade incrível de porra na cara e nos peitos das duas. Esfregava o pau gozado na cara delas enquanto elas se beijavam e brincavam com minha porra.
Fomos os três para o chuveiro, rimos muito e voltamos para o quarto. Eu estava exausto. As duas estavam acesas. Sentei na poltrona ao lado da cama e pude curtir Fer e Carla se pegando. As duas se beijavam e se esfregavam, ambas se chupavam e se dedavam numa entrega total. Podia agora observar melhor o corpo da Carla. Era um mignonzinho mesmo. Toda gostosinha, tudo no lugar. Bom demais ter comida aquela mulher. Envolvido em meus desvaneios ouço Fer me chamar... A brincadeira rolava solta... Fer havia brincado com o rabinho da Carla, metido uns dois dedos e continuava a chupar sua buceta. Carla dizia que nunca tinha dado o rabo mas estava adorando a brincadeira. Fer então me chamou e disse para Carla: “ aproveita e olha guria...assisti como é que a gente dá o rabo e depois me diz se você vai querer continuar com esse rabinho virgem ou vai quer que meu macho inaugure esse parquinho também....hahahaha”.
Carla cuspiu no meu pau, cuspiu na mão, esfregou no próprio rabo, segurou meu pau e guiou até a entrada do seu cuzinho. Meti devagar, com jeito, e iniciei com movimentos curtos. Em pouco tempo já metia até o talo, com estocadas firmes. Fer bolinava sua própria bucetinha procurando o gozo em meio a atolada que levava no rabo. Gemia na minha pica e olhava fixamente para Carla que nos observava com uma mão na buceta e dois dedos enfiados no cú.
Carla então suplicou: “ tá bom... eu quero..vem...deixa ele comer meu rabo? Deixa? Eu quero... Eu quero?”
Fer liberou meu pau, cuspiu na bunda da Carla e apontou meu pau para aquele cuzinho virgem. Fui entrando aos poucos. Carla resmungava, choramingava mas não arredava. Meti até a metade e comecei a mexer com calma e cuidado. Carla foi se soltando e se acostumando com meu pau. Forcei um pouco mais e meti até o fim. Carla chorava mas pedia mais. Deixe o rabo dela se acostumar de novo e então comecei a estocar com mais vigor. Fer já voltava a se masturbar loucamente enquanto assistia a enrabada de Carla. Carla metia seus dedos na buceta enquanto eu comia seu cuzinho apertado. Eu podia sentir seus dedos no meu pau quando atolava no seu rabinho.
Num misto de loucura e prazer segurei firme a bunda dela e meti forte buscando meu gozo. Carla percebeu que minha respiração mudou e pressentindo o que viria gozou no meu pau. Seu corpo estremeceu todo e ela ficou toda dengosinha e molinha, quase desfalecendo. Acelerei minha estocadas segurando forte em suas ancas, jogava meu corpo a frente com toda potencia e puxava suas bunda de encontro ao meu pau comandando os dois movimentos. Minhas bolam batiam da buceta dela a cada movimento num misto e dor e prazer. Gozei deliciosamente naquele rabo.
Por fim, caímos os três sobre a cama. Meu pau esfolado, Carla com o rabo em chamas mas satisfeita e Fer encharcada e tanto gozar.
A noite, jantamos todos juntos... rimos, nos divertimos muito mas dormimos separados. Fer e eu havíamos voltado e ser um casal e Carla percebeu isso, levando com ela a lembrança de uma gostoso dia de sexo e de farra com direito a inauguração do seu rabinho e tudo o mais.
Na manhã seguinte regressamos para casa e para nossas vidas. Satisfeitos com a aventura, apaixonados como nunca.
Até a próxima,