Nessa época, eu tinha 14 anos. Era virgem, e achava que para ter uma relação sexual, deveria ter uma namorada, e após vários meses de namoro e intimidade o sexo viria a acontecer...Quanta inocência...
Eu morava numa pequena cidade no interior do Paraná, era uma cidade muito conservadora e esse pensamento em relação ao sexo, não era exclusividade minha,
aliás eu ainda era um dos mais
"espertos" da minha idade. Sempre fui um garoto bonito. A mistura italiana e polonesa de meu pai com minha mãe me rendeu belos traços.
cabelos castanhos alourados, um rosto marcante de pele bem clara e lábios bem desenhados e avermelhados,um corpo atlético devido a prática de esportes, me traziam a admiração de várias garotas. Principalmente no colégio, onde era muito popular, ainda assim o máximo que rolavam eram amassos. E quando conseguia tirar o sutiã da garota, e chupar seus peitos, já era motivo de comemoração.
Eu tinha uma vizinha, chamada Janaína, ela era muito bonita, cabelos castanhos, bem lisos, olhos verdes, um sorriso incrível, e um corpo
lindo, peitinhos bem
salientes, barriguinha sarada, uma bunda bem redonda e empinada e pernas torneadas.
O problema era que ela tinha um jeito meio masculino. Deixava os cabelos bem presos, usava roupas esporte largas que não marcavam seu corpo. E jogava bola, brincava como um garoto. Por isso, sempre tinha algum idiota a incomodando
chamando de gurizao, sapatao. Como éramos muito amigos e andávamos sempre juntos, eu a defendia, e cheguei a brigar com um moleque por causa disso. Mas pra mim era só amizade mesmo.
As vezes, eu percebia que ela me olhava diferente. Em nossas brincadeiras ela sempre ficava de onda, e dava um jeito, de entrarmos em luta corporal, e ficar naquela esfregação. Mas eu levava na boa, não maliciava, apenas brincava.
Ia acontecer um casamento na cidade, com muitos convidados. Meus pais e os pais dela foram convidados. Como seus pais sabiam, que meus pais, também iriam ao casamento, e não querendo deixa-la sozinha, me pediram que lhe fizesse companhia. Ela adorou a idéia, passou a semana inteira, fazendo planos para a nossa noite juntos.
Quando chegou o dia,
lá pelas 2 da tarde
já fui para casa dela, até aí, nem uma novidade, pois,
eu vivia na casa dela. Mas dessa vez seria diferente. Ficaríamos sozinhos,
e os pais dela chegariam tarde...
Umas 4:30 da tarde,
os pais dela estavam
prontos para sair. Deixaram dinheiro para comermos alguma
coisa, e a noite pedirmos uma pizza. Despediram-se e saíram.
Ficamos conversando,
brincando, e resolvemos assistir um filme. Quando o filme acabou já estava escuro. Já estávamos com fome, então pedimos pizza.
Quando a pizza chegou e fomos comer, sentamos de frente um para o outro, e as pernas dela roçavam nas minhas. Isso começou
a me dar um friozinho na barriga. Enquanto comíamos, ela disse rindo:
Nossa! Você come como um desesperado!
Também em tom de brincadeira respondi:
E você também, tem um apetite de homem!
Ela baixou os olhos,
então percebi a besteira que tinha dito.
eu: Desculpa, não quis dizer que você
parece um homem.
ela: Me fala a verdade, eu pareço
mesmo, um garoto?
eu: claro que não! Não parece, você é bem feminina. E linda!
Menti um pouquinho na parte do "feminina". Mas não menti quando disse que era linda.
ela: Me acha mesmo, bonita?
eu: Óbvio, quem não acharia? Quem implica com você, deve ser porque está apaixonado.
Ela me olhou por um
momento.
Se aproximou e me beijou. Foi um beijo muito apaixonado. De um jeito que nunca tinha provado..Aos beijos fui empurrando-a para o sofá. As carícias cada vez mais intensas, dava mordidinhas em seus lábios, enfiava a língua em sua orelha, enquanto ela mordia meu pescoço. Já estava louco de tezao. Arranquei sua blusa,
comecei a beijar seu
pescoço e desci para
a barriguinha. Então a virei, e comecei a beijar, morder suas costas e sua nuca. Abri seu sutiã, e meu Deus, que peitos lindos! Os mamilos ainda eram pequenos,
mas lindos. Chupei como um louco, achei
que meu pau ia explodir de tezao, ela gemia, e seus gemidos só aumentavam meu prazer.
Ela tirou minha camiseta, e começou uma sessão de carícias. Fui a loucura. Arranquei seu short e me deliciei com sua bunda gostosa, agora, protegida apenas pela calcinha. Ela foi tirando meu short devagar, da maneira que conseguia, já que eu parecia um louco em cima dela. Quando ela tirou meu
short, tratei logo de tirar a cueca, para ficar com o pau livre. Ela fixou
os olhos nele. Acho que nunca tinha visto um pau de verdade.
Ela estava meio deitada no sofá, me ajoelhei no meio de suas pernas, e comecei a baixar sua calcinha, bem devagar, curtindo o momento, sentido a pele macia de suas coxas. Era a primeira vez que via
uma bocetinha, assim, de perto. E era tudo o que sempre sonhei. Comecei a beijar, primeiro na virilha,
depois os lábios vaginais, ela delirava. Até que enfiei a língua em sua boceta. O gosto era delicioso, e comecei a chupar e enfiar a língua o mais fundo que podia. Ela teve o primeiro orgasmo.
Fiquei de pé, em sua frente, ela se aproximou e pegou meu pau. Olhava de um jeito meio curioso, começou a beijar e lamber meu pau, a sensação foi indescritível, tentou enfiar na boca, mas, não conseguiu engolir muito. Não foi exatamente um boquete. Mas, não me
importava, eu queria
mesmo era sua boceta. Me posicionei para penetra-la. Mas ela disse que ali na sala não, pois, era virgem e poderia sujar o sofá com sangue, aí estaríamos encrencados.
Fomos para sua cama,
estávamos tão tezos que ela já deitou abrindo as pernas, e eu deitei por cima tentando
penetra-la. A falta de experiência dificultou as coisas,
tentei duas vezes a penetração, em vão.
Comecei a ficar nervoso, então, para
não errar mais , apoiei meu peito sobre o dela, e me equilibrei sobre o peito e os joelhos,
ficando com as duas
mãos livres. Então com dois dedos abri
sua bocetinha, enquanto com a outra
mão, posicionei o pau na entradinha.
Comecei a invadi-la era muito apertada, mas também molhadinha e quentinha. Entendi então a expressão
"agasalhar" pois era
exatamente disso que
se tratava. Eu tinha
descoberto a melhor
coisa da vida.
No início, fui devagar, ouvindo a respiração dela e a minha também, os gemidos baixinhos, de um prazer sem igual.. A medida que
a penetração foi ficando mais fácil, fui aumentando o ritmo. Logo meu pau
deslizava sem problemas, e eu metia como um cavalo. Mesmo tentando segurar, ela deixava escapar
gritinhos e gemidos
altos. Eu não podia acreditar. Estava METENDO! E era bom demais.
Já estava bem confiante de minha performance, e resolvi mudar de posição, coloquei-a
de quatro, e que visão, podia apreciar seu bundao,
o movimento que fazia com minhas estocadas, e a visão nítida de meu pau arregaçando sua
boceta. O barulho das bolas batendo. Tudo era novidade, e me deixava com muito tezao. Ela reclamou que nessa posição doía muito. Perguntei se queria
mudar. Respondeu que não, apenas que eu fosse mais devagar. Diminuí o ritmo, e assim enfiando de maneira cadenciada porém firme, com uma mão
massageando o clitóris e outra os seios, beijando e mordendo suas costas
e nuca, não demorou e ela teve outro orgasmo. Este tão forte que suas pernas tremeram, e ela caiu de bruços na cama, imóvel. A penetrei novamente, ela suspirou, meti mais um pouco, senti
o gozo se aproximando. Puxei-a
sua boca para minha, e gozei alucinadamente. Desfaleci sobre seu
corpo ,exausto, mas com uma satisfação que nunca havia sentido.
Depois de alguns minutos, fomos nos recompondo, continuamos nos beijando apaixonadamente. Ela me disse que a muito era apaixonada
por mim, e que nossa transa tinha sido um sonho. Pensei comigo: e eu marcando bobeira.
Ainda transamos muito naquela noite,
antes de seus pais chegarem. E começamos a namorar.
Mas isso não vem ao
caso. O que eu queria dividir com vocês era isso. Como perdi o cabaço
e como foi espetacular pra mim.
Esse é meu primeiro
conto, mas já li tantos aqui, que me sinto cúmplice de todos que dividem suas experiências aqui no site. Eu cometi um erro de principiante, e não me apresentei no conto. Me chamo jeff
e hoje estou com 22 anos, não moro mais no Paraná. Já me mudei muito devido o trabalho de meu pai e vim parar no norte do país, em Porto Velho. Janaína ainda mora na mesma região, numa cidade próxima a que morávamos. Não temos mais contato. Mas ela nunca será esquecida
por mim.
Bom pessoal, é isso, quem leu e gostou, por favor, comente. Se pelo menos algumas pessoas gostarem. Vou escrever outras experiências que tive. Valeu! Abraço pros mano! E beijo pras mina!