Beijando, Chupando e Dando muito (inicio)
Óla a todos, meu nome é Mauro tenho 26 anos, sou branquinho, com o corpo um pouco definido, coxas grossas e uma bunda de fazer inveja a muita mulher fruta por ai, tenho cabelos escuros, tenho 1,68 altura e 72 quilos. O que passo a lhes contar agora aconteceu quando eu tinha 14 anos, sempre fui muito moleque e gostava muito de brincadeiras, apesar do meu jeito um pouco mais sensível que já tinha sido percebido pelos meus pais e alguns familiares, meu Pai era dono de um restaurante no centro da cidade e minha mãe era dermatologista numa clinica particular, eu era o mais novo de três irmãos, minha irmã mais velha já era casada e morava na Itália com esposo e filhos e meu irmão fazia faculdade e estagio numa grande empresa.
Por essas razoes, eu estava sempre sozinho em casa, e como não tinha muitas crianças da minha idade na rua, não tinha com quem brincar, mas na escola eu estava sempre de curtição e rindo com os outros alunos, mas as férias logo chegariam e por estudar numa escola integral não teria nada pra fazer durante o dia, meus pais então decidiram me mandar para a casa dos meus avós, pois tanto não ficaria em casa sozinho e poderia ajuda-los, uma vez que minha avó, tinha uma saúde frágil, ao contrario do meu avô que era um homem forte e de uma saúde inabalável.
Assim as férias chegaram meus avós me receberam em sua casa, que ficava num bairro um pouco longe do meu, eu não sentia tanta falta dos meus pais pois quase não convivia com eles durante a semana, passava boa parte do dia na escola e anoite também ficava sozinho, Minha vó sempre muito gentil comigo me mimando e fazendo carinho, era umas das coisas com o qual ao estava acostumado mais me agradava, ela me apresentou um dos meninos da rua com quem logo fiz amizade e o achei muito gatinho, sempre tive atração por carinhas altos e magros apesar de o máximo que eu já tinha feito era ter nado uns beijinhos em um dos meninos da escola e nada mais do que isso.
O nome do tal menino era Victor, ele tinha 16 anos, era alto magro com cara de menino safado, e era mesmo muito safado, ele tinha me convidado pra ir jogar vídeo game em sua casa, eu não sabia muito bem como jogar e por isso ele ria muito da minha cara.
Victor— nossa cara você é muito ruim nesse jogo.
Eu— não gosto muito de futebol, mais se você botar um jogo de guerra ou luta eu te venço, sem picar um olho.
Victor—Mauro você não é bom nem com futebol, acha que vai me ganhar num de luta?
Eu— quer apostar?
Victor— beleza se você perder vai ter que vestir uma calcinha da minha irmã, você topa.
Eu— beleza, e se eu ganhar, o que você vai fazer.
Victor— você não tem chance ,mas se você por sorte ganhar quem veste a calcinha sou eu.
Eu concordei e ele rapidamente colocou o jogo, era uma melhor de três, a historia da calcinha estava martelando na minha cabeça e ate considerava a ideia de perder de proposito, mas meu lado brincalhão falou mais alto e u ia adorar ver ele de calcinha e tirar uma com a cara dele, deixei ele ganhar a primeira so pra se sentir confiante e depois o derrotei nas duas ultimas, ele disse que foi sorte minha mas que iria fazer o combinado, ele foi no quarto da irmã e voltou trazendo uma calcinha vermelha na mão, eu ria da cara dele, que tentava sem sucesso fingir que aquilo não o envergonhava, ele estava mais vermelho que a calcinha.
Eu— Nem pense em desistir, trato é trato e você disse que iria fazer.
Victor— Não vou desistir, mas você vai prometer que não vai contar pra ninguém.
Eu—ta eu prometo agora veste a calcinha vai.
Ele tirou a roupa de costas pra mim o que achei uma pena pois o que eu queria era ver sua rola, ele foi vestiu a calcinha e virou pra mim, eu fiquei de boca aberta, ele tinha muitos pentelhos e uma rola que não cabia direito a calcinha, ele percebeu meu olhar pra sua vara, e começou a passar a mão, na sua mala por cima da calcinha vermelha e falou.
Victor— e ai gostou, ate que é confortável.
Eu— e-e-eu, achei legal.
Victor— to percebendo, você não para de olhar pro meu pau.
Eu— eu não to olhado pro seu pau, eu so estou ...
Victor—deixa de mentira, eu sei que você gostou da minha rola, você já ficou com algum carinha?
Eu— ahhh? Por que ta perguntando isso? É melhor você tirar essa calcinha e se vestir se tua irmã te pegar você ta ferrado.
Victor— ela não vai chegar, e não vou me ferrar por que você prometeu que não ia contar pra ninguém, e se você quiser chupar minha rola eu também prometo que não conto pra ninguém.
Eu— eu não vou fazer isso.
Victor— tem certeza olha como ela já ta.
A visão daquela rola na minha frente estava me deixando com o cuzinho piscando, eu nunca tinha chupado uma rola antes e minha boca salivava de desejo, ele chegou mais perto de mim deixando a sua pica de 16 cm bem na minha cara, eu botei uma mão em seus ovos, e com a outra comecei a bater um punhetinha pra ele, que fechava os olhos e soltava pequenos gemidos, não me demorei muito e cai de boca, chupava e lambia com sofreguidão, de inicio um pouco desajeitado pela falta de experiência mais logo, eu chupava tão bem quanto qualquer uma das atrizes de filmes pornôs que eu assistia, Victor gemia e tentava socar sua rola no mais fundo de minha garganta.
Victor— isso, assimmmmmm, ahhhhhhhhh cara que coisa gostosa, chupa vai chupa se veadinha chupa minha rola.
E sem nenhum aviso Victor explodiu num gozo maravilhoso na minha boca, senti seu pau pulsar e seu liquido quente e viscoso descer por minha goela, eu bebi tudinho sem deixar nenhuma gota cair, chupei e limpei seu pau, que ainda continuava duro , eu também estava muito excitado pois ainda não tinha gozado.
Victor— nossa que gostoso, espera já volto.
Eu— onde você vai?
Victor— fechar a porta, pra não ser pego de surpresa, espera ai já volto, e tira a roupa.
Fiz o que ele pediu e tirei meu short e a camisa, fiquei so de cueca, logo ele voltou já tirando seu calção e vindo pra cima de mim, me jogou na cama e puxou minha cueca, quando viu minha bunda desnuda, totalmente exposta para ele, ficou com os olhos arregalado de tesão.
Victor— Mauro, tua bundo é mais bonita que de mulher, você já deu?
Eu— não, nunca eu so dei alguns beijos, em um menino so isso.
Victor— hummm, não curto muito beijar meninos, mas eu posso comer tua bunda.
Eu— você já comeu alguém.
Victor— já duas meninas e um menino.
Eu— ta mais se doer você tira.
Victor— certo.
Ele deitou na cama e eu voltei a chupa-lo, sua rola parecia ainda mais dura do que antes, eu chupava e enfiava sua pica ate o fundo de minha garganta, sua rola babava muito e ele gemia tendo sua tora abocanhada por mim, ele saiu da posição em que estava e me puxou pelo braço e me fez ficar deitado na cama de bruços, colocou uma travesseiro embaixo do meu quadril deixando minha bunda bem empinada, ele pegou um pouco de creme de pentear no guarda roupa e lambuzou sua pica e depois meu cuzinho, ele subiu em cima de mim encaixando a cabeça da rola bem na porta do meu anelzinho virgem, ele deitou seu peito em minhas costas o que so aumentou meu tesão, e começou a força sua rola, eu senti a pressão da cabeça entrando, e rasgando minha preguinhas, a dor estava um pouco incomoda mais eu consegui aguentar, Victor ficou parado so com a cabeça da rola dentro de mim, esperando eu me acostumar, quando percebeu que eu já não fazia mais cara de dor, sem nem ao menos avisar ele socou toda vara dentro de mim, me fazendo soltar alguns gritos de dor que foram abafados pelo cama, ele ficou parado novamente dessa vez atolado no meu cuzinho que agora já não era mais virgem, eu gemia e mordia o colchão de tanta dor, queria que ele saísse de dentro de mim, mas sabia que se fugisse agora não tentaria de novo ( mentira, veado quando nasceu pra dar, mais cedo ou mais tarde sempre acaba dando e muito kkkk), então resolve me acalmar e respirar fundo, deixei que minha pernas relaxassem e minha dor foi passando, eu sentia tesão la no fundo de meu buraquinho, mas a preguinhas estavam ardendo pra caralho, ele viu que relaxei novamente e começou com um movimento devagar e cadenciado, pra cima e pra baixo, eu tentava me acostumar aquilo, e mordia o máximo que conseguia o colchão, Victor deitou totalmente em cima de mim e falou no ouvido
Victor— calma relaxa, eu vou meter mais rápido ta certo.
Eu— não vai doer mais, fica so parado.
Victor— relaxa não vai doer tanto assim.
Ele começou a aumentar o ritmo, e cada vez mais rápido e profundo suas estocadas começaram a me dilacerar por dentro, mais ao mesmo tempo de deixou muito excitado, eu não queria mais saber de dor eu queria era se comido e ele bombava fundo e forte e eu gemia muito de dor e prazer, senti então uma sensação no meu pauzinho e percebi que tinha gozado sem nem me tocar, Victor ficou mais excitado com as contrações do meu cuzinho em sua rola e urrou gozando muito na bundinha, ele ficou caído em cima de mim por alguns minutos, depois se levantou e viu que tinha um mancha de sangue no seu pau, ele olhou meu cu e o lençol em sua cama, ele me olhou assustado e eu perguntei.
Eu— o que foi por que você ta me olhado com essa cara?
Victor— nossa porque todo esse sangue?
Eu— você acabou de arrombar meu cu, eu era virgem.
Victor— eu sei mais achei que isso so acontece com garotas.
Eu— você já comeu mesmo o cu de alguém?
Victor ( rindo)— não eu mente pra você, essa também foi a minha primeira vez, e ai você gostou?
Eu— não, doeu muito.
Victor— talvez amanha não doa tanto.
Eu— amanha? Como assim você quer me comer amanha também?
Victor—quero sim, e agora quero todo dia.
Continua...
Galera, espero que tenham gostado, o conto ainda ta um pouco sem graça mais é necessário para o que vem pela frente. Vocês vão adorar beijos e boa gozadas.