Sou Marly, 19 anos, menina dos olhos de minha família, comerciantes, classe média alta. Fui educada em escola interna rigorosíssima, disso resultando uma completa inocência sobre vários aspectos da vida comum, particularmente os ligados ao sexo.
Noutra região do país, funcionava uma grande cadeia de lojas do mesmo ramo que as da minha. Numa festa conheci Paulo, membro dessa outra família de comerciantes. Nosso namoro, de grande conveniência comercial por propiciar uma fusão das empresas, foi entusiasticamente apoiado pelas 2 famílias, rapidamente nos tornamos noivos.
Paulo, um rapaz simpático, 6 anos mais velho que eu, já formado, me propôs sexo logo que noivamos, recusei em obediência a meus princípios morais, apesar do que continuamos nos encontrando, sempre platonicamente.
Nosso casamento foi comemorado em grande festança, nossa lua de mel se deu em rápida visita a vários países. Fomos morar na Cidade sede da empresa da família dele, em uma bela casa, luxo e conforto abundantes.
Percebi uma grande reserva de Paulo no seu relacionamento comigo, evitava conversar sobre nossas vidas pré- casamento. fazia sexo respeitoso sem ter iniciativa de me ensinar algo mais que o papai-mamãe.
Resolvi esclarecer o porque, fui direta ao assunto com ele, expondo minha preocupação com nossa vida matrimonial.
Ele se disse aliviado pela minha atitude, que tinha passado noites pensando como abordar o problema contigo.. Foi claro, tenho uma amante, minha escrava sexual, a conheci a mais de 3 anos, quando éramos ambos estudantes.
Uma inteligência brilhante, de origem pobre, se prostituia para financiar seu curso. A encontrei no puteiro, ficamos amigos. Atualmente ela trabalha na nossa firma, excelente secretária executiva, formada em administração, me obedece em tudo, nossa união é aberta, vivíamos ao estilo bdsm até que o casamento contigo atrapalhou tudo. Isso não significa que te desprezo, absolutamente não, tenho um grande afeto por ti.
Eu estava ruborizada tal meu nervoso. Paulo me pediu, nada fales agora, pensa em como resolver essa situação.
Como pensei. Minha 1ª ideia foi uma separação imediata, mas logo imaginei a tremenda repercussão de tal atitude teria em nossas famílias, comecei uma busca de melhor solução. Fingir que tudo estava bem, contrariava minha moral, afastei a hipótese. Nisso imaginei uma saída, me tornar também escrava, conviver com a outra, não como esposa e amante e sim como escravas de Paulo.
Mergulhei no computador para saber exatamente o que fazia uma escrava bdsm. Minha 1ª conclusão, submetia-se integralmente as vontades do dono, sendo espancada e torturada, atingindo a excitação sexual através da dor. Outro ponto, abdicava de confortos, sacrificando seu corpo para agradar seu senhor e sentindo prazer nisso. Mais ainda, abandonava seus princípios morais, pudores e vergonhas vestindo-se como determinasse seu dono, fazendo sexo com quem ele mandasse, sem nenhuma restrição. Alguns sites mostravam cenas da aplicação prática de tais princípios.
Paulo pediu uma resposta minha, pedi um pouco mais de tempo, ele concedeu.
Suportaria eu, dondoca, ser escrava, quão duro, cruel seria meu maridão, chegaria eu ao prazer sexual, que nunca sentira plenamente, através das praticas bdsm? Hesitei bastante, mas resolvi experimentar. Falei com Paulo, ele ficou entusiasmado, que grande ideia escrava inteligente e compreensiva.
Na manhã seguinte me beijou, deixas de ser esposa, agora és minha escrava, me colocou a coleira indicativa de minha submissão, determinou minha nudez quando em casa, proibiu o uso de lingerie quando saísse, exigiu me ver fumando quando voltasse à noite. Estava bem frio, me arrepiei toda andando nua e descalça, escrava obedece sem se queixar pensei. Botei um vestido em cima da pele, fui comprar isqueiro e cigarros, lutei contra meu pudor, enrubesci, para mim estava nua na rua, enfrentei, em casa acendi meu 1º cigarro, traguei, tossi, chorei, continuei tragando, acabei o 1º, dei uma pausa, acendi o 2º, depois o 3º, meu primeiro vício se instalou.
Quando Paulo chegou me encontrou pelada, de cigarro na mão. Ficou nu, mandou -me chupar seu pau, como se faz isso?, abocanha e suga, comecei, vou esporrar, engole tudo, boca cheia de esperma, ânsia de vômito, me dominei e engoli. Bom desempenho elogiou. Confesso, gostei de minha iniciação no bdsm.
Apanha aquele embrulho que eu trouxe, veste o tomara que caia que esta nele, nada em baixo, vamos visitar minha outra escrava. Costas todas de fora, saia curtinha, nunca pensei vestir algo tão despudorado.
Fomos, Marli esta é Teresa, tua colega de escravidão, Tereza esta é Marli. Vamos jantar, estou com fome. Tirem as roupas, tiramos, meu pudor reclamava, ficar nua na casa da amante de teu marido, meu surgente tesão retrucava, que corpão tem a puta.
Jantamos. Nosso dono determinou, façam um bom sexo homo, quero vê-las. Fiquei estática. Tereza tomou a iniciativa, me abraçou, me deu um beijão, estremeci, chupou meu peito, o tesão me dominou, retribui, deitamos no chão, posição que depois soube ser de 69, ela meteu a língua na minha buceta, fiquei louca, mandei brasa na dela, tive o maior orgasmo de minha vida até então. Tereza comentou, até que a principiante é tesuda. Eu retruquei: obrigada gostosa.
Voltamos para casa, Paulo feliz como pinto no lixo. Eu me sentindo outra, a esposa prendada já fumava, andava nua, fazia sexo homossexual.
De manhã, Paulo me disse, vais levar no cu. Eu nem sabia que o anus servia para sexo. Fica no chão, empina a bunda.
derramou um óleo no meu rabo, começou a penetrar, dor, gemi, enfiou mais, gritei aiiii, enterrou todo pau, dor intensa, bombeou, a dor diminuiu, fiquei excitada, acabei gozando. Tirou a piroca, suja, mandou chupar, que nojo, ao custo de muito esforço mental consegui engolir tudo, esperma e fezes, admirei-me quanto o tudo que uma mulher pode fazer.
Entendes de costura, faz umas cintas para teus peitos, tão apertadas quanto puderes a noite quero ver tuas mamas vermelhas, inchadas, doendo. Fiz, apetei bem, meus seios ficaram congestionados, latejando, fiquei surpresa, como estou gostando de sofrer. O maridão, meu mestre cruel, chegou, trouxe grampos, agulhas, cordas, vários chicotes e canes. Me espancou, com chicotes e depois com canes. Primeiro senti muita dor, particularmente nos golpes contra meus congestionados peitos, logo comecei a sentir tesão, pedi mais , fiquei marcada, gozei, nunca pensei que me submeteria a isso e ainda gostando.
Passaram-se meses. Surras, torturas diárias, nudez, fui cada vez mais mergulhando no mundo bdsm. Um aspecto importante, deixei de ser uma esposa fiel, frequentando casas de swing e fodendo com Tereza. Íamos, os 3, todo fim de semana para a esbornia. A 1ª vez meu pudor ainda se manifestou, ficar nua na frente de um bando de homens e mulheres me causou um pouco de mal estar, logo superei, trepar com um desconhecido não foi muito gostoso na vez inicial, depois fiquei tarada, adorando.
Uma outra novidade para mim, ir a praia de fio denta mínimo, me exibir. Fiquei ruborizada no início, agora, sempre que possível, faço "topless".
Um belo dia, Paulo me falou: o contrato de locação do apartamento de Tereza esta terminando, o aluguel vai ficar salgado, vou traze-la para morar conosco, que me dizes? Porra, não sou mais tua esposa, sou tua escrava sexual, uma puta tarada que adora apanhar e foder. Tereza é outra, vais viver com duas rameiras, será que aguentas? Tens dúvida piranha, me esbofeteou, beijou, comeu meu cu, obrigada meretriz.
Já vivemos a três a mais de um ano, fodendo, ela e ele trabalhando, eu cursando administração e estagiando em nossa firma. Escravas e putas felizes, eu fico horrorizada só em pensar na dondoca que já fui.