Trouxe mais uma Parte! Espero que gostem! Bjs e até mais.
- O que você está fazendo aqui? - Perguntou Pietro.
- Júnior! Dê Adeus ao seu Amor!
Ele puxou uma arma e apontou em direção ao Pietro.
Eu empurrei o Pietro e levei dois tiros.
Senti a bala perfurando o meu corpo e atravessando as minhas costas. Uma dor enorme tomou conta de mim.
Pietro levantou e foi até o Frederico, tentou tirar a arma da mão dele, mas não conseguiu.
Na briga para tentar tirar a arma da mão de Frederico, Pietro soltou ele, sendo que ele revelou o pé e caiu escada abaixo, mas o pior aconteceu, a arma que estava na mão dele disparou e atingiu a sua própria barriga.
Pietrou olhou para o lado e me viu caido.
- Júnior meu amor! Calma! - Falou ele olhando para mim.
- Pi-Pietro!
- Não fala nada! - Ele falou pra mim.
- Nem tudo é do Jeito que queremos, mas podemos mudar o final da História.
Eu comecei a revirar os olhos.
- Aýudame! Ayúda! - Falou Pietro.
Eu não suportei e fechei os olhos. Quando eu fechei os olhos, eu abri e não estava mais no mesmo Lugar.
Eu levantei e me perguntei;
- Aonde é que eu estou?
- No céu! Em uma das moradas do Cristo, No Paraíso! - Soou uma voz atrás de mim.
Eu me virei e vi uma linda mulher.
- Quem é você? - Perguntei.
- Quem sou eu? Você futuramente saberá! - Falou ela sentando ao meu lado.
- Se aqui é o céu, quer dizer que eu morri?
- Quase isso!
- Como assim? Eu morri ou não?
- Você saberá no futuro!
- O Futuro, o que ele me reserva?
- O Futuro lhe dirá!
Eu olhei ao redor e estava em um campo verde, em um belo dia de sol, tinha até um rio mais abaixo. Eu estava vestido com uma roupa Branca.
Eu parei e levantei a camisa.
- Ué, mas eu não levei dois tiros!
- Falou bem, você levou, mas depois que morremos, todas as feridas são cicratizadas.
- Isso é muito novo pra mim.
- Venha eu quero lhe mostrar algo.
Ela levantou e pegou na minha mão. Eu levantei e perguntei.
- Para onde você quer me levar?
- Feche os olhos e quando eu mandar você abrir, você abra.
Eu fechei os olhos e senti uma friozinho na barriga.
- Pronto, pode abrir os olhos. - Falou ela.
Eu abri os olhos e vi que estavamos em centro de cirúrgia.
- O que estamos fazendo aqui?
- Você está vendo o processo cirúrgico em que o seu corpo físico está passando.
- O quê? Então esse na mesa de cirúrgia, sou eu?
- Sim é você!
- Nossa eu tô gordinho viu!
- Rsrsr, agora venha quero que veja uma outra coisa.
Ela segurou minha mão e foi me puxando.
Nós atravessamos uma três paredes.
- Para! Eu estou tonto!
- É por quê você está tendo essa experiência agora, mas com um tempo você acostuma.
- Eu olhei para o lado e vi uma rapaz alto, bonito., quando eu olhei direitinho para ele vi que era o Pietro.
Eu corri até ele e me agachei na sua frente.
- Meu Deus, não deixe ele morrer! - Falava ele chorando.
- Júnior! Venha! - Falou ela.
- Pietro, eu estou aqui!
- Ele não pode te ouvir meu anjo!
- Mas por quê? - Falei olhando para ela.
- Você saberá em breve. Agora me acompanhe.
- Por quê isso tá acontecendo comigo senhor, trás ele de volta pra mim! - Falou Pietro Chorando compulsivamente.
Eu olhavá-o chorando e eu acabei ficando triste, eu já começava a chorar, quando a mulher tocou em mim. Em um piscar eu e ela estavamos de volta no Céu.
- Eu quero voltar! - Falei olhando para ela.
- Agora não! Venha, quero que você veja a paisagem.
Eu a acompanhei e vi cada coisa linda. Depois de um tempo ela disse;
- Nós vamos voltar, mas você não pode ficar triste.
- Como não? Se o amor da mnha vida está lá, sofrendo, chorando por mim.
- Júnior, meu filho.
Eu olhei para ela e ela me falou.
- Venha, você precisa ver algo.
Eu peguei na mão e num piscar de olho estavaços em quarto, todo Branco.
- O que estamos fazendo aqui?
- Olhe bem!
Eu olhei e vi o Frederico Filho deitado na cama.
- Foi ele que atirou em mim! - Falei.
- Eu sei!
- Eu tenho é pena dele! - Falei.
- Não tenha!
- Por quê?
- Ele escolheu o Destino dele.
- Como assim?
- Ele vai ficar paraplégico.
- Hã? Mas vai ficar aleijado para sempre?
- Não, ele vai voltar a andar, quando o amor verdadeiro ele encontrar e a inveja no seu coração não mais existir.
- Hum...
- Venha comigo!
Ela me deu a mão e num piscar de olhos estavamos nas nuvens.
- Chegou a minha hora de ir e sua hora de voltar.
- Como assim?
Ela me abraçou e beijou o meu rosto.
- Seja sempre esse menino bom, que você é!
Ela foi se afastando e eu disse;
- Me espera eu quero ir com você!
- Eu sempre vou está do seu lado meu filho!
Ela desapareceu e eu escutei uma voz.
- Volte! Volte! Volte! Ainda não é a sua hora.
Um buraco se abriu nas nuvens e eu cai. Comecei a gritar , eu só me lembro de abrir os olhos e sentir um sono.
Continua...