Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 48

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 861 palavras
Data: 22/08/2013 14:06:24

Trouxe mais uma Parte! Espero que gostem! Bjs e até mais.

- O que você está fazendo aqui? - Perguntou Pietro.

- Júnior! Dê Adeus ao seu Amor!

Ele puxou uma arma e apontou em direção ao Pietro.

Eu empurrei o Pietro e levei dois tiros.

Senti a bala perfurando o meu corpo e atravessando as minhas costas. Uma dor enorme tomou conta de mim.

Pietro levantou e foi até o Frederico, tentou tirar a arma da mão dele, mas não conseguiu.

Na briga para tentar tirar a arma da mão de Frederico, Pietro soltou ele, sendo que ele revelou o pé e caiu escada abaixo, mas o pior aconteceu, a arma que estava na mão dele disparou e atingiu a sua própria barriga.

Pietrou olhou para o lado e me viu caido.

- Júnior meu amor! Calma! - Falou ele olhando para mim.

- Pi-Pietro!

- Não fala nada! - Ele falou pra mim.

- Nem tudo é do Jeito que queremos, mas podemos mudar o final da História.

Eu comecei a revirar os olhos.

- Aýudame! Ayúda! - Falou Pietro.

Eu não suportei e fechei os olhos. Quando eu fechei os olhos, eu abri e não estava mais no mesmo Lugar.

Eu levantei e me perguntei;

- Aonde é que eu estou?

- No céu! Em uma das moradas do Cristo, No Paraíso! - Soou uma voz atrás de mim.

Eu me virei e vi uma linda mulher.

- Quem é você? - Perguntei.

- Quem sou eu? Você futuramente saberá! - Falou ela sentando ao meu lado.

- Se aqui é o céu, quer dizer que eu morri?

- Quase isso!

- Como assim? Eu morri ou não?

- Você saberá no futuro!

- O Futuro, o que ele me reserva?

- O Futuro lhe dirá!

Eu olhei ao redor e estava em um campo verde, em um belo dia de sol, tinha até um rio mais abaixo. Eu estava vestido com uma roupa Branca.

Eu parei e levantei a camisa.

- Ué, mas eu não levei dois tiros!

- Falou bem, você levou, mas depois que morremos, todas as feridas são cicratizadas.

- Isso é muito novo pra mim.

- Venha eu quero lhe mostrar algo.

Ela levantou e pegou na minha mão. Eu levantei e perguntei.

- Para onde você quer me levar?

- Feche os olhos e quando eu mandar você abrir, você abra.

Eu fechei os olhos e senti uma friozinho na barriga.

- Pronto, pode abrir os olhos. - Falou ela.

Eu abri os olhos e vi que estavamos em centro de cirúrgia.

- O que estamos fazendo aqui?

- Você está vendo o processo cirúrgico em que o seu corpo físico está passando.

- O quê? Então esse na mesa de cirúrgia, sou eu?

- Sim é você!

- Nossa eu tô gordinho viu!

- Rsrsr, agora venha quero que veja uma outra coisa.

Ela segurou minha mão e foi me puxando.

Nós atravessamos uma três paredes.

- Para! Eu estou tonto!

- É por quê você está tendo essa experiência agora, mas com um tempo você acostuma.

- Eu olhei para o lado e vi uma rapaz alto, bonito., quando eu olhei direitinho para ele vi que era o Pietro.

Eu corri até ele e me agachei na sua frente.

- Meu Deus, não deixe ele morrer! - Falava ele chorando.

- Júnior! Venha! - Falou ela.

- Pietro, eu estou aqui!

- Ele não pode te ouvir meu anjo!

- Mas por quê? - Falei olhando para ela.

- Você saberá em breve. Agora me acompanhe.

- Por quê isso tá acontecendo comigo senhor, trás ele de volta pra mim! - Falou Pietro Chorando compulsivamente.

Eu olhavá-o chorando e eu acabei ficando triste, eu já começava a chorar, quando a mulher tocou em mim. Em um piscar eu e ela estavamos de volta no Céu.

- Eu quero voltar! - Falei olhando para ela.

- Agora não! Venha, quero que você veja a paisagem.

Eu a acompanhei e vi cada coisa linda. Depois de um tempo ela disse;

- Nós vamos voltar, mas você não pode ficar triste.

- Como não? Se o amor da mnha vida está lá, sofrendo, chorando por mim.

- Júnior, meu filho.

Eu olhei para ela e ela me falou.

- Venha, você precisa ver algo.

Eu peguei na mão e num piscar de olho estavaços em quarto, todo Branco.

- O que estamos fazendo aqui?

- Olhe bem!

Eu olhei e vi o Frederico Filho deitado na cama.

- Foi ele que atirou em mim! - Falei.

- Eu sei!

- Eu tenho é pena dele! - Falei.

- Não tenha!

- Por quê?

- Ele escolheu o Destino dele.

- Como assim?

- Ele vai ficar paraplégico.

- Hã? Mas vai ficar aleijado para sempre?

- Não, ele vai voltar a andar, quando o amor verdadeiro ele encontrar e a inveja no seu coração não mais existir.

- Hum...

- Venha comigo!

Ela me deu a mão e num piscar de olhos estavamos nas nuvens.

- Chegou a minha hora de ir e sua hora de voltar.

- Como assim?

Ela me abraçou e beijou o meu rosto.

- Seja sempre esse menino bom, que você é!

Ela foi se afastando e eu disse;

- Me espera eu quero ir com você!

- Eu sempre vou está do seu lado meu filho!

Ela desapareceu e eu escutei uma voz.

- Volte! Volte! Volte! Ainda não é a sua hora.

Um buraco se abriu nas nuvens e eu cai. Comecei a gritar , eu só me lembro de abrir os olhos e sentir um sono.

Continua...

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Comentários

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Experiências de quase morte, Júnior viajou literalmente, era a mãe dele? Creio que sim.. Otimo..

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Nossa essa experiência é traumatizante para muitos, espero que o junior não vire as costas para o Frederico filho e sim o ajude a superar.

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Eu acho que era a mae dele sim, ele só não parou pra pensar que podia ser ela!

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mt bom...a cada capitulo fica melhor....parabens bruno vc escreve mt bem...

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q esperiencia em? espero q esteja bem.

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