Dia de jogo bom

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 22/08/2013 15:03:32

Adoro futebol, chega a ser fanatismo! E por isso sempre frequentei estádios. Muitas vezes fui com amigos, muitas vezes fui sozinho mesmo. Nunca me importei nesse tipo de diversão aparentemente solitária. E a história que vou contar aconteceu há alguns anos, numa quarta-feira fria.

Meu time ia jogar e minha namorada ia para a faculdade, tinha uma aula importante. Uma amiga nossa que sempre ia conosco ao estádio estava a fim de ver o jogo, já que era tão apaixonada quanto eu. Minha namorada não tinha ciúmes, pois nos conhecíamos desde a escola. Aparentemente também não existia muitos motivos para impedir essa amizade, pois Larissa era uma menina bem discreta, que utilizava roupas largas e sempre ia ao estádio com a camisa do nosso time, digamos que não ficava muito excitante. E minha namorada sugeriu que a convidasse, e depois fossemos buscá-la para ir pra casa.

Fomos para o jogo, um jogo feio numa noite péssima para aquele tipo de evento. E tudo por lá começou mal. Nosso time tomou o primeiro gol. Perdendo sob garoa, nada bem. Logo tomou o segundo gol. O que era pra ser diversão tomou proporções estressantes. E chegou o intervalo. Estádio de futebol é um lugar frequentado em sua maioria por homens, logo, qualquer mulher se destaca. Algumas ainda vão com roupas provocantes. E passou por nós um casal, e a menina trajava uma calça que a deixava muito gostosa. Uma bunda grande, redonda, aparentemente sem calcinha. Todos olhavam descaradamente, inclusive eu. Bateu um tesão. E Larissa percebeu, repreendendo-me.

- Pagando um pau pra vagabunda, neh?

Ri meio que sem graça, mas logo retomei meu jeito cafajeste.

- Olha, tentei evitar, mas você viu que delícia?

Enciumada, retrucou.

- Imagem não é nada, às vezes ela não tem o dom.

Nunca tive uma conversa naquele sentido com Larissa. Mas vi segundas intenções em seu olhar, e provoquei.

- Então quer dizer que você tem o dom?

- Não foi isso o que quis dizer – desconversou - só que pode se enganar com a aparência.

Rimos e voltamos para a arquibancada.

Logo no primeiro minuto nosso time diminuiu, mas a qualidade do jogo era péssima. Sofrido e desanimado pelo tempo ruim, achei que acabaria daquele jeito. E, aos 40 minutos do segundo tempo, saiu o gol de empate. Era um resultado melhor e importante, então, no calor da vibração, dei um abraço forte em Larissa. O abraço demorou um tempo além do normal. Senti que ela deu o corpo dela para que sentisse mais contato, meio que se esfregando. Entendi que ela procurava encostar em minha rola, ainda calma.

5 minutos depois já estávamos a caminho do estacionamento, e chegando próximo ao carro, resolvi abraçá-la por trás, o que gerou uma reação.

- O que é isso? Está doido? – disse sem sair de meus braços.

- É só um abraço para comemorar o resultado do jogo!

- Um empate?

- Sim, alguma coisa de boa tinha de acontecer, então resolvi lhe dar um abraço.

Ela riu e deixou-se encoxar. E comecei a cheirar seu pescoço.

- Nossa, se tivesse percebido que seu perfume era tão bom, não teria ficado tanto tempo vendo esse jogo?

- Controle-se, vamos buscar sua namorada.

Dei-lhe uma mordida leve no pescoço, o que lhe fez sentir frio.

Larissa era uma menina bem magra, mas alta. Seus peitos eram pequeníssimos e bem bicudos. Ela sempre trajava blusinhas curtinhas. Chegando ao carro, agarrei-a mais uma vez e ela pode sentir meu cacete duro. Rebolou, se esfregou. Riu e me provocou.

- Nossa, que animação! Imagine se tivéssemos ganhado o jogo!

Puxei-a com força, estava com muito tesão. Mordi seus lábios carnudos enquanto apertava aquela bundinha gostosa, o que deixou a menina em choque. Os beijos ficavam mais intensos e começou a apertar meu caralho. Encostados no carro, as pessoas olhavam e nem ligávamos. Até que ela me afastou e falou pra irmos embora. Concordei, pois ali seria mais complicado ir além.

Entrei no carro, no banco de passageiro, e voltei a alisá-la. Ela estava com uma calça muito justa o que tornaria muito difícil tocá-la enquanto dirigia. No entanto, por ser carro automático, peguei a mão dela e fiz com que continuasse acariciando meu caralho, que já estava bem duro. Larissa disse que aquilo era sacanagem, concordei. Mas o erro já tinha começado e o tesão falava mais alto. Assim, tirei minha rola pra fora.

A cara de espanto de Larissa era impagável. Ela, magrinha, sonhou alto quando viu minha benga de 20 cm, grossa, parecia um tudo de desodorante. E comentou:

- Achei que hoje fosse meu dia de azar, mas vejo que minha sorte está mudando!

Rimos, ela começou a acariciar meu pau. Sempre que podia dava uma olhada daquelas com admiração. E comecei a provocá-la.

- Quer dizer que a senhorita gostou do meu caralho? Será que aguenta se divertir com ele?

Riu alto.

- Adorei! Honestamente, não sei se caberá inteiro. E, provavelmente, fará um estrago muito gostoso. Acha que dá tempo?

Foi minha vez de sonhar. A moça era segura, foi humilde. Fazia questão de não soltar meu pau. Sugeri que entrasse numa rua nas imediações do estádio. Estacionou o carro e logo abocanhou a cabeça. Sua boca era grande, mas com certeza aquilo tudo não caberia lá dentro. Tentava empurrá-lo para a garganta, mas a gata ficava sem ar. Enquanto ela mamava bem gostos, comecei a alisar seus peitos que pediam pra serem mamados.

Larissa ajoelhou em seu banco e fazia o máximo para engolir meu pau, mas não conseguia. Naquela posição ficava fácil para que alisasse sua bocetinha, ainda dentro da calça, o que fiz questão de retirar. Sua xoxota estava completamente molhada. Comecei a alisá-la e isso fez com que a moça parasse o boquete. Encontrei seu clitóris e passava meus dois dedos no danado o fazendo dançar. Lambuzei meus dedos, um gosto maravilhoso. Ela quase se contorcia quando me pediu para sentar em minha rola. Abrimos o teto solar para que pudesse se movimentar com mais facilidade. A rua escura ajudava muito.

Veio de frente pra mim, sem calça e sem calcinha. Pois o peitinho em minha boca e encaixou a cabeça em sua boceta. Estava com medo, tremia. Estava com tesão, pulsava. Desceu bem devagar, até a metade. Controlei-me para não forçar, deixei saber o momento correto.

- Caralho, que rola gostosa!!! Vai me arrombar de felicidade!

O grito foi mais estimulante, então desceu até o limite.

Uma mistura de dor e prazer fazia com que a gata gemesse muito alto. Minha pica entrava rasgando, ocupando qualquer espaço possível dentro daquela delícia. Pula com dedicação e prazer, gritava e me fazia enlouquecer. Era apertada, mas conseguiu engolir meu pau inteiro. Fiquei impressionado, pois era franzina e ainda assim aguentou minha vara toda em sua boceta. Não queria acreditar naquilo e então pedi que ficasse de quatro.

- Querido... – me olhou com ironia - ... se eu rebolar você não vai aguentar!

Ri e todas as maldades vieram a minha mente.

- Então deixe-me coloca-lo em seu cuzinho pra ver quem é que aguenta o que aqui nesse carro.

- A-DO-RO!!!

Meu pau, todo molhado, escorregou lentamente pra dentro daquele rabo limpinho. Entrou na manha, pediu-me que fosse devagar no começo, mas já gritava.

- Ah, que delícia! Fode devagar, mas coloca tudo! Arromba meu rabinho, por favor!

Puxava a gata por sua cinturinha fina e metia com força. Fazia questão de quase tirá-lo de sua bundinha só para que pudesse se deliciar com o canudo inteiro entrando em seu rabo. Metia forte, de um jeito animal. A moça gritava de prazer e aquilo me enlouquecia, me fazia querer muito mais.

Com tesão, Larissa ficava ainda mais excitada ao olhar minha cara de safado se deliciando com seu cuzinho. Começou a me chamar de cachorro, queria ver meus olhos. As puxadas que dava já não eram suficientes para apagar seu fogo, então a trouxe pelo cabelo.

A cada tranco que dava parecia que ia quebrar seu pescoço. Era forte. Depois passei a segurá-la pela nuca, o que a fazia delirar.

Como sentia muito prazer, virei a moça de frente pra mim e soquei minha rola naquela boceta arreganhada. Suada, pediu que começasse a colocar bem vagarosamente. Aquilo a fazia sentir mais, mas imaginei que retardaria meu prazer.

Ledo engano...

Minha benga dentro de sua xoxota era apertada com movimentos que faziam-me sentir muito prazer. Em segundos ela gozou. Gozou em silêncio, era perceptível apenas pelos apertões que me dava, seu olhar fechado sua respiração aceleradíssima. Parecia estar parindo. Empurrou-me com o pé, estava intocável.

Ela inda se recuperava enquanto eu batia uma punheta em sua frente. Observava-me, estava admirada com minha safadeza.

- Goza, goza pra mim... diga que adorou ter me comido!

Massageei meu caralho em silêncio, na frente dela, que não resistiu.

Tomou-lhe de minha mão e mostrou sabedoria no assunto. Enchia a mão e controlava-o na velocidade perfeita. Em segundos percebeu que gozaria. Apontou meu pau para o tapete e deliciou-se vendo minha mangueira despejando o leite desejado por todo o chão.

E partimos com cara de felizes pelo resultado do bom jogo daquela noite fria...

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