Me chamo Rodolfo, sou medico, tenho 45 anos de idade e para muitos que me conhecem, não mostro a minha verdadeira idade, devido as minhas condições fisicas, atuais!! Me falam, com muita frequencia que estou muito bem, para minha idade. É claro, que já não tenho como evitar os comentarios, que muitas vezes, já se inciam com "tio", "coroa" e até mesmo "velho". Mas, na realidade, estes sinonimos, para identificar a passagem do tempo, não me encomodam, só fazem com que eu possa valorizar tudo o que ja vi e vivi, nesta vida! Sei que a unica saída para ficarmos eternamente jovens é morrendo cedo. Mas, não acredito que alguem, realmente, tenha este desejo.
Em um dia de solidão, peguei meu carro e fui dar uma volta para tentar por as ideias em ordens. Pois, não tenho duvida, que além de todos passaram, por momentos iguais ao que estava passando, também, buscamos em saidas sem pretensão, recolocar as coisas nos devidos lugares.
Sem rumo pré determinado, fui em direção as praias, que por morar em uma ilha, estão por todos os lados. Por gostar muito de praias mais isoladas, sem grande procura por parte de banhistas e turistas, me dirigi para as praias que ficam proximo a Lagoa, pois nesta epoca do ano, somente os surfistas é que tem coragem de entrar em suas aguas geladas destes mares do sul.
Estacionei na via geral e desci em direção a praia. O dia estava lindo. Um friozinho de inverno, mostrava que, uma boa caminhada no sol, apesar do vento, seria bastante agradavél e ajudaria a minorar o frio gelado que vinha do mar.
Caminhei para o lado mais proximo ao costão da praia para poder me sentir mais em conjugação com a natureza. No percurso da caminhada avistei somente um surfista dentro da agua. Sentado sobre a sua prancha, na certa esperava o melhor momento para poder plainar sobre a onda que ele, na certa não gostaria de perder. De longe, não saberia dizer se era bonito ou feio, se tinha um belo corpo ou seria somente mais um dos muitos carinhas que tentam ser surfista.
Me envolvi com toda a beleza da praia, passei a observar as aves que sobrevoavam, solitaria, tanto como eu, os lugares mais dificeis daquele costão. Com o sol batento sobre o corpo, fui me sentindo esquentado e sem pensar muito retirei a camisa e fiquei somente de calsa de agasalho (nestas ocasiões sempre primo pelo conforto e não uso cuecas ou nada que possa me apertar). Por estar praticamente sozinho na praia, fiquei me tocando sem grandes pensamentos em relação a sexo. Tocava somente por me tocar, o prazer pelo prazer. E não demorou nada para que meu pau se sentisse tanto esfogueado e tiso, como eu. A sensação de estar de pika dura, naquele dia de sol, foi gratificante. Perdido no devaneio de uma punheta despretensiosa, naquela praia, não percebi a aproximação do garoto que e antes, estava tão distante com sua prancha. Sentou-se na mesma pedra que eu estava, porem, mais para proximo de uma parede rochosa, que impedia que a visão de outras pessoas, se por um acaso, chegassem onde estavamos, observassem que ele, estava a me cuidar. Não nego, que a situação, me deixou mais excitado, ainda do que eu ja estava. Nesta hora, me condenei por não ter colocado uma bermuda mais, larguinha, que facilitasse de por o cacete para fora com mais facilidade. Começei meio que timidamente, a aumentar as apertadas que dava no caralho e puder perceber que o garoto, agora também, ja estava com sua mão toda atolada dentro de seu short. Os movimentos que notei sendo executado por ele, não me deixou duvida do que ele, também, fazia. Apartir deste momento começei a notar melhor no garoto. Deveria ter por volta de uns 17 anos, cabelo queimado do sol, por proximo do pescoço, olhos azuis, que combinavam com o ceu limpo. Torax limpo de pelos, costas largar, muito provavelmente devido ao ato de remar nas pranchas (caracteristica de muitos surfistas).
Sabendo que muito provavelmente por este horario, seria muito dificil, aparecer pessoas por este lado da praia, arrisquei ficar sem as calsas, fazendo daquela região da praia uma area de nudisto compulsorio. Nem olhei para o lado do garoto, qdo aos poucos fui baixando a calsa e me virando para o lado do garoto, mostrando para ele, como estava meu kcete. Meu pau, não tem nada de anormal. Possuo um pau reto de cabeça grande, um saco também grande e pesado o que faz com que os meus 19 cm, fiquem bem deitados sobre a bolsa escrotal, qdo estou de pau mole.
Aos poucos fui me dirigindo em direção a onde o surfista estava sentado e pude ver que ele não tirava os olhos do meu caralho duro. Parei proximo dele e fui me tocando, arregaçando a cabeça da pika, segurando no saco e levando a mão sobre o pau como se batesse uma punheta, porem muito lentamente. Meu pau, estava realmente lindo. Duro, reto e apontando em direção ao garoto, que parecia hipinotisado com os movimentos do meu kcete.
- porra, cara! que caralho mais duro este teu. Ta no tesão?
- meu nem estava, mas depois que vi que tinha plateia, fui ficando! Agora, pra baixar ele, só fazendo ele trabalhar até gozar, se não vou ter que ficar no sofrimento.
- tu é daqui?
- sou, mas não moro aqui, proximo da praia, não! E tu?
- to morando, agora. Passei no vestibular e como gosto muito de praia, pedi pra meu pai, arrumar um local, aqui por perto. Dai fica tudo na mão, casa perto da praia, onda e as vezes, umas coisas assim, como estou vendo, agora!
- gosta do que vê?
- só quando o dono da piroca, me agrada também. Só a pika pela pika, não é muito minha praia. Tem que ter algo mais, sabe, né?
- sei, sim!!
Agora, mais a vontade, devido a conversa que foi fazendo com que nos soltasse mais, falei para que ele também deveria me acompanhar na atitude de ficar pelado, já que sabiamos que ninguem, iria chegar por aquele canto da praia. Não precisei argumentar muito para que meu pedido fosse aceito pelo garoto. Desta vez, fui eu, quem não descolou os olhos daquele corpo, enquanto o rapaz, aos poucos foi se livrando dos short e mostrando não só um corpo viril e bonito, como também uma pika dura, reta e um saco totalmente livre de pelos. Pernas bonitas e bem torneadas, acompanhavam o resto do corpo perfeito. Uma barriguinha sarada, fazia com que a vontade de meter a boca naquele corpo, ficasse evidente ao ve-lo, assim, peladinho!
Me aproximei bem dele, fazendo com que o kcete ficasse muito perto de seu rosto. Ele se vira pra o lado do meu pau e com a ponta da lingua, inicia uma leve lambida na cabeça da pika, passando para a região do freio e percorrendo por baixo com a ponta da lingua indo até a região do saco. Fiquei maluco de tesão com aquele garoto bonito, todo peladinho e de pika muito dura, iniciando o que seria uma das melhores chupadas da minha vida. Aos poucos a boca foi se abrindo e eu sem perda de tempo, fui introduzindo o pau, para dentro daquela cavidade quente e umida. A lingua do garoto, começou a se movimentar em volta da cabeça do caralho e aos poucos, fui metendo todo o kcete dentro daquela boquinha maravilhosa. Segurei com as duas mãos em volta do rosto do menino e com estocadas firmes fui fazendo com que a cabeça da pika, batesse sempre bem fundo na sua garganta. Que sensação deliciosa, ver os olhinhos ficando vermelho devido a pressão da pika com o fundo da sua boca. Sentir a saliva molhar os pentelhos, de tanto que o pau é enfiado na boca.
Depois de ter a pika bem chupada pelo moleque, levantei-o e colei meu corpo ao dele e ficamos nos beijando sem ao menos ter a minima noção de tempo que corria a nossa volta. Não estavamos preocupados se o sol ainda estava esquentando ou se dentro em pouca choveria. Vire-o de costas e fui dando pequenas mordidinhas e lambidas , descendo em direção a aquela bunda linda. Me ajoelhei sobre uma toalha que colocamos no chão e abri com as mãos aquela bunda gostosa, expondo desta forma o cuzinho lizinho do garoto. Me aproximei bem, colocando a ponta da lingua em contato com aquele anelzinho que piscava sentido a proximidade da lingua com o cú. Fudi com vontade, dando estocadas com a ponta da lingua o mais dentro do cuzinho, que me foi possivel. Passei a mão por baixo das pernas do garoto e segurei firme no caralho dele, que estava muito duro. Ao mesmo tempo que socava uma punheta para ele, chupava-lhe o rabinho, fazendo com que a vontade de ser possuido por mim, fosse aumentando a todo instante. Me levantei e me posicionei atras dele, com a cabeça da pau, tocando suavemente a entrada daquele cuzinho, que estava muito bem lubrificado com minha saliva, se por ventura forçasse a entrada, acho que não encontraria resistencia em meter tudo bem lá dentro dele.
Devido a excitação do momento, o inesperado do local, não demorou muito para que o menino me notificasse que estava pronto pra gozar, pois não tinha mais como segurar tanto tesão.
- vai, porra, me fode com esta cabeça da tua pika, vai! Mete só a cabinha que esta muito gostoso. Sente o meu cuzinho aperta a cabeça do teu caralho. Que tesão, cara, nunca tinha feito nada assim, no meio de um dia, na praia e eu aqui, levando pika no cu e uma mão amiga no caralho, pronto pra me fazer gozar.
- sente então o quente da minha porra na entrada deste teu rabinho, meu gostoso. Abre bem estas pernas e empina esta bunda linda que eu quero te dar um banho de porra no meio deste cuzinho, vai!!
Palavras magicas e o garoto começou a respirar com mais amplitude, mostrando que o gozo estava chegando e a cada espirrada de porra que sai do pau do surfistinha, seu cuzinho dava uma piscada na cabeça da minha pika o que fez com que meu caralho, perdesse o controle da situação e enchesse aquele cuzinho com minha porra quente e viscosa.
- nossa coroa, estou até fraco de tanto que gozei!
- eu estou me sentindo vivo, como se a energia que estava me faltando, tivesse sido reposta por esta chupada maravilhosa que vc me deu, garoto! Mas, vai ficar só nisto ou vam,os ter mais o que fazer?
- quer ir na minha casa? Lá podemos fazer o que aqui, não foi completo. Fiquei com vontade de dar o cuzinho pra este teu kacete. quero ele todinho, dentro de mim.
- sendo, assim, não tenho por que recusar este convite...
