Olá pessoal! Desculpem- me novamente pela demora, mas é que as coisas estão bem apuradas para mim. Estou estudando para o vestibular (para quem perguntou... Eu estou no terceiro anos do médio e tenho 17 anos) e o tempo não transcorre a meu favor nunca. Também entrei na Natação, Fanfarra do Colégio, estou cuidando dos preparativos para uma viagem com o Ralph, comecei hoje a trabalhar em um tipo de Secretariado Executivo, e no Sábado tenho que fazer um relatório GIGANTESCO da escola. Enfim, estou cheio de coisas para fazer, pois fora essas ainda têm “coisinhas” que aparecem para fazer durante os dias... Acreditem! O meu dia passa muito rápido, é a mesma coisa que uma hora para vocês. Então, não fiquem bravos se eu demorar a postar. E para o LUCASBH, eu queria dizer que voltei a ler seu conto ontem a noite, mas me atrasei um pouco. Essa parte será mais focada no Matheus e depois ele vai dar uma sumida da história... E para aqueles que pediram segunda temporada, infelizmente não garanto nada... Mas quem sabe, né? Pode ser que aconteça! Beijos!
Continuação...
[...]
Após o seqüestro...
Fiquei sem entender nada. Até que alguém aparece. Eu devia saber, era ele! Matheus! Com uma cara maliciosa e um roupão preto.
Ele se aproximou de mim e disse:
-Está na hora de acertarmos nossas contas Emmanuel! Você tem muitas dívidas comigo! – e sorria.
Eu não sabia nem o que falar e nem o que fazer. Só sei que estava com muito ódio dele naquele momento.
Logo depois de falar ele venho andando até mim e quando chegou a minha frente, puxou meus cabelos e começou a lamber meu rosto, pescoço e tudo mais. Enquanto ele me beijava, também falava:
- Você vai ser meu! Só meu! Você queira ou não. –falava ele.
-Por que você não morre Matheus! Eu já estou te esquecendo... Graças a Deus eu consegui tirar você do meu coração e agora só falta lhe tirar da minha cabeça. Então acho melhor você me esquecer também. –falei repugnante.
Acho que nesse momento ele ficou bravo. Jogou-me no sofá, se virou um pouco para o outro lado, ficou pensativo e depois deu uma risada que me deixou com medo.
De repente ele tira o roupão e fica apenas com uma cueca boxer preta. Vem andando até mim e me dá uma tapa na cara.
-Você esta pensando o que? Que eu sou seu capacho? –falei bravo com a mão no rosto.
Ele apenas de mais uma risada e depois se posicionou com o peso do seu corpo em cima de mim, segurou meus braços contra as costas do sofá e me beijou forçadamente. Como eu estava com raiva, mordi sua língua... Por quê? Ele começou a arrancar minha roupa de ódio e depois de me deixar nu eu iniciei uma sessão de gritaria. Mas recorri àquilo apenas até o momento em que ele me deu um soco e me deixou um pouco inconsciente.
Fui levado ao seu quarto e lá ele iniciou uma sessão de estupro e sadomasoquismo comigo. Nossa! Não gosto nem de me lembrar daquele dia, eu gritava, pedia por socorro, mas ninguém me atendia. Meu ânus foi arregaçado por aquele cavalo, senti que sangrava. Ele me batia com força e colocava grampos pelo meu corpo, DOR INSUPORTÁVEL... Ah, me desculpem pessoal, mas eu não consigo mais relatar essa parte dolorosa da minha vida, foi muito sofrimento. Só sei dizer que quando tudo aquilo acabou eu estava quase desmaiando de fraqueza. Ele me estuprou a manhã inteira praticamente.
Depois de ele sair do quarto eu me recompus de qualquer jeito e fui andando em direção a saída, mas antes ele veio até mim e me falou:
-Emmanuel! Só quero deixar claro que se você contar o que aconteceu aqui para alguém... Quem vai pagar é seu amiguinho! E você sabe que até na cadeia eu posso fazer o que eu quiser. –falou rindo.
-Um dia... Um dia Matheus! Eu vou me soltar dessa sua teia de aranha venenosa em que você me prendeu. E depois disso eu serei muito feliz! E a minha vingança vai ser o fato de saber que você nunca será feliz na sua vida. Saiba que mesmo você fazendo tudo isso, não será isso que me fará infeliz! O Ralph é o meu grande amor e um dia nós ficaremos juntos. –terminei de falar e o deixei refletindo tudo que eu falei.
Fui para a minha casa e não deu nada de diferente, pois cheguei ao mesmo horário que eu chagava do colégio. Eu andava feito um manco, por causa da dor... Mas menti para meus pais que tinha machucado levemente a perna e eles acreditaram.
Almocei e fui descansar no meu quarto após um banho. Quando vejo meu irmão entra quarto e para piorar a minha vida ele fala que...
Continua...
(Me desculpem pelo tamanho, mas o tempo me limita)