MAE E FILHO - ANIVERSARIO DE MINHA FILHA

Um conto erótico de docamsil
Categoria: Heterossexual
Contém 2070 palavras
Data: 22/08/2013 21:58:38

MÃE E FILHO – ANIVERSÁRIO DE MINHA FILHA

DE: MICHELE

POR: DOCAMSIL

Hoje sou engenheiro, minha mãe é da área medica, ganhei uma irmã – a Jéssica, que veio morar em nossa casa (atualmente faz 13 anos – antes ela trabalhou por cinco) – integrando nossa família. A cerca de 13 anos, o relacionamento com minha mãe, teve um acidente, e ela se engravidou . Foi um fato meio obscuro, mas acabamos por assumir a responsabilidade, e a cerca de 13 anos, nasceu minha filha, filha de minha mãe – PAMELA. Uma garota linda –alias todo pai e toda mãe, acha seus filhos muito lindos não é ? – pois bem, procuramos criar a Pamela, dentro do seio de nossa família, auxiliado pela Jessica, como já disse minha nova irmã – e que irmã gostosa – Um detalhe a ser explicado – a Pamela sendo minha filha de fato, foi registrada somente tendo o nome da mãe – a minha mãe, evitar para não constrange-la no futuro. Assim eu era o PADRINHO. Passado esse tempo todo, a relação com minha mãe continua a mesma, talvez até mais intense. Devido minha casa ter hoje 5 ocupantes, a gente não mais fode todos os dias, mas pelo menos quatro dias na semana com certeza, e cada foda mais gostosa que a outra. A Pamela com seus treze anos parece ter 15 ou 16, desenvolvida, garota branca (acho que puxou pelo lado de meu pai) – pernas grossas – seios gostosos e claro uma senhora bunda. Ou seja uma garota super linda e muito gostosa. Posso dizer isso muito bem, pois passamos duas semanas em um ressorte no Rio de Janeiro, destinado aos praticantes de nudismo. Fazemos parte desse grupo. Tanto que em casa, usamos pouca roupa, ou mesmo nenhuma. Essas duas semanas, foram o desejo de minha mãe, meu, Jessica, Dra Rose (esta alguns já conhecem – mas vou falar nela depois) e a Pamela, que foi pela primeira vez, empurrada por todos. Foi um período de férias maravilhoso. Só um fato aconteceu, teve um dias que eu estava no ponto máximo de sexo com minha mãe quando ela chegou – Pamela – e viu eu enfiando a rola no cuzinho de minha mãe. Ela gemia, pedia para enfiar mais, socar com força, e a Pamela vendo e escutando tudo – Eu confesso que não tinha visto ela. Minha mãe disse não goza no meu cu – quero que goze na minha boca e virou engolindo meu pau, nessa hora percebemos a presença da Pamela – nada mais poderia justificar o que estávamos fazendo. Gozei muito, minha mãe engoliu tudo, chupou e limpou meu pau. Virou para a Pamela e disse é um carinho no Padrinho. Chamou-a, mas nada pudemos fazer, pois entra no apartamento a Jessica e a Dra. Rose. Tudo começou a transcorrer normalmente. Um ou dois dias depois, ela viu eu comendo a boceta da Jessica, e o que depois eu descobri, e que ela ficava encabulada como a rola entrava e elas, em vez de achar ruim, pelo contrario – adoravam. Tudo bem – mais uma vez se passou. Outra vez foi com a Dra. Rose, a gente estava fazendo um 69 e ela viu – ficou meio escondida, mas ao movimentar para enfiar os dedos no cu da Dra., percebi que ela estava atrás da porta. Eu nada disse, continuamos a trepada, até que ela gozou. Eu me levantei e falei pra ela Dra. Quero gozar na sua boca – quero ver você engolir tudo. Tenho certeza que a Pamela estava vendo tudo. Retornamos para casa, ao final das férias, e nossa vida continuava normal. Um dia estava em casa na beira da piscina, pelado como sempre, a Pamela chegou da escola, tirou a roupa já sem a saia e veio ao meu encontro. Me abraçou e me deu um beijo, mas colou seu corpo ao meu, o que fez acontecer uma descarga elétrica em meu corpo, e claro minha rola começou a ficar dura. Sem me afastar dela, dei um beijo em sua boca, sendo correspondido. Nesse interim minha rola ficou toda dura, e como estávamos colado, a rola buscava ficar entre as coxas dela, ou seja, quase que na boceta. Ela dando continuidade aos beijos, me apertava, e puxou uma de minhas mãos para acariciar seus seios. Claro que a outra mão foi em direção de sua bunda. Ela disse Padrinho que que faça comigo o que faz com elas (se referindo a sua mãe, a Jessica e Rose). Continuei abraçado a ela, beijando, fazendo caricias em teus seios durinho gostosos demais, e claro pegando e apertando sua bunda maravilhosa. Mas não podia simplesmente chegar e meter nela, não pelo fato de ser minha filha – minha família e incestuosa, portanto encaramos essa pratica como normal, desde que seja espontânea e de comum acordo. Mas apesar de ter me dado um grande tesão, pensava que poderia adiar esta relação mais um ou dois anos. Ela insistia muito, ai prometi que quando estivéssemos somente eu e ela a gente faria o que ela quisesse. Acalmou mais, mas sempre que tinha uma chance vinha pra cima, ainda mais que eu e as outras, não mais escondíamos quando dávamos nossas trepadas. Uns dias depois do nosso retorno das férias, a Rose numa noite reuniu todos nós dizendo que tinha um comunicado a fazer. Abrimos um champagne, começamos a toma-lo, e dentro daquela conversa que jogávamos fora ela disse, principalmente olhando para minha mãe, vou fazer 37 anos, minha família é vocês, portando decidi ter um filho. Para nós foi realmente uma surpresa pois pensávamos ser outro assunto – tipo vou mudar – mas não. E virando para mim, “Taradinho Safado” – Como todas me chamam – Voce será o pai. Comecei a dar um sorriso meio sem graça, mas puxei ela para meu encontro e dei-lhe um beijo na boca. Minha mãe veio e deu outro beijo nela – claro na boca – e ficaram uns minutos naquele agarra, agarra, por fim ela disse – “Não sabe a alegria que me dá com esta decisão” – Nisso a Jessica diz para todos, “Eu também quero um bebe” – Ai todos voltamos para ela, foi um tal de abraço, beijo na boca, caricias nos seios, coxas e em todos corpo. A Pamela veio e sentou em meu colo dizendo, posso ter um bebe também ?, e respondi poder pode, mas tem de esperar uns anos ainda esta muito nova. Ela me abraçou me dando um beijo na boca, aproveitando para massagear minha rola, fato que foi bom, pois todas viram tudo e nada falaram. Passado aqueles minutos de euforia e alegria, nos preparamos para deita. A Rose foi bem taxativa, vou preparar tudo e começamos amanha. A Jessica e a Rose subiram, eu as acompanhei, nos quartos de cada uma dei um grande abraço e um beijo de boa noite em cada, e fui para o meu tomar um banho. Saindo do chuveiro, fiquei na duvida de deitar, pois estava sem sono, e no dia seguinte nada faria, pois estava ainda de férias (devo dizer que tenho escritório próprio) Assim resolvi descer para a copa e tomar outra champagne. Minha mãe, entra na copa junto com a Pamela ai eu pergunto, algum problema ? Ambas responderam praticamente juntas – Sem sono. Fomos para a sala, levamos o champagne e começamos a bater papo mas bem juntas a mim. Minha mãe vinha me dava um beijo, e em determinado momento enquanto ela me beijava, a Pamela se agachou junto das minhas pernas e começou a chupar minha rola, que esta dura feito uma rocha. Ela chupava com uma experiência incrível. Minha mãe simplesmente disse: Essa ninguém vai segurar – puxou a mim – dando risadas. Levantei a Pamela, dei-lhe um beijo bem gostoso, enquanto minha mão, chupava os peitinhos, fazendo ela gemer e se arrepiar. Eu disse vamos abrir outra bebida, minha mãe disse – não vamos para o quarto. Levantou, puxando eu a a Pamela pelo braço, entramos num dos quartos do térreo – que ficava sempre arruma, para qualquer emergência – e esta era uma delas. Após entrarmos tranquei a porta, enquanto elas entrava no chuveiro. Apesar de ter tomado banho a pouco, senti o tesão de ficar com elas – ensaboando – beijando, acariciando as bundas e seios. Quando entrei no box as duas, estavam no maior abraço, se beijando feito duas femeas no cio. minha mãe apertava a bunda dela, esfregando sua boceta na dela, Dando para perceber o quanto elas molhadas pelo tesão. Abri a ducha dando um susto em ambas, e fomos molhando e ensaboando cada uma. Fomos para a cama, e minha mãe disse pra ela, você quer a rola do padrinho não é ? Ela dizia quero sim, vou virar mulher dele. Minha mãe começou a chupar a bocetinha dela, e eu mais que depressa dei minha rola pra ela chupar, passado um tempo, antes que eu gozasse, fui até minha mãe e cravei a rola em sua boceta. Eram as duas a gemer, a Pamela sendo chupada pela mão e minha mãe sendo comida por mim. Claro que ninguém é de ferro, assim depois de um tempinho a Pamela teve um gozo que até eu admirei em seguida minha mãe também gozou. Eu tirei a rola de sua boceta, chamei as duas e disse vou gozar nas duas bocas juntas, minha mãe puxou a Pamela, se posicionou e dei a rola pra elas chupar em conjunto, logo eu comecei a gozar, minha mãe de proposito deixou meu caldo quase todo para a Pamela, que mesmo ameaçando engasgar, engoliu tudo sem deixar nada de fora. Minha mãe em vez de beijar a boca dela, fazia era chupar, tamanha tesão que estavam. Ficamos deitados os três agarrados, quando a Pamela disse – Padrinho, esqueceu que essa semana faço 14 anos ? Eu disse nossa é mesmo tem que escolher seu presente. Ela falou já escolhi e quero ganhar ele hoje – Minha mãe entrou na conversa falando mas como hoje, ninguém comprou nada. Ela disse esse é bom porque é de graça. Pegando na minha rola, levou a boca ate a cabeça, e começou a chupar. Logo disse é esse que quero dentro de mim. Minha mãe falou pra mim – lavo minhas mãos. Puxei a Pamela, sentei ela em minha cara e fui chupando a bocetinha dela. Enfiava a língua, pegava o grelinho que já estava saliente, mamava nele ela não demorou começou a gemer, e falava mais forte Padrinho faz eu gozar de novo, minha mãe foi pra junto dela, conseguiu encaixar a boceta de modo que ela chupasse. Assim ficamos eu chupando a bocetinha da Pamela, e ela chupando minha mãe – logo foi o gozo das duas. Eu permanecia com a rola muito dura, mas sem gozar. Deitei a Pamela, comecei a chupar seus peitinhos e entrei no meio de suas coxas, fui posicionando minha rola na entrada de sua boceta , comecei a pincelar os lábios externo, mais o grelinho, fazendo ela se contorcer toda, e paia não faz assim Padrinho enfia tudo estou louca de desejo. Fui colocando devagarinho, sentindo o quanto aquela bocetinha era apertada. Minha mãe veio por traz de mim, mordendo minha nuca, pegando nas minha bolas, dizia – taradinho safado tire o cabaço dela, faz ela gemer – Quero ver essa rola todinha dentro dela. Aquilo foi parecendo uma ordem, dei um socada, a Pamela deu um grito e me apertou com os braços, me puxando para beija-le, eu havia alcançado seu cabacinho, fiquei quieto para não feri-la, uns segundo ela começou a mover os quadris ao meu encontro e disse enfia o resto Padrinho, já sou mulher, não pensei mais atolei tudo que queria eu estava babando de prazer e alegria. Tirar o cabaço de minha filha estava sendo o máximo para mim. Pra ela eu sabia que era. Assim fui socando, no vai e vem, senti que ela gozou mas queria mais e eu também quando ela foi gozar pela segunda vez, eu estava no ponto de soltar os jatos de porra dentro dela, minha mãe disse goza fora. Mas ela retrucou, não mãe mande ele gozar dentro, estou tomando anticoncepcional para este momento. Não tem perigo. Eu que não tirar mesmo, soquei bastante e dei talvez a melhor gozada de minha vida. Contatos: docamsil@bol.com.br – ate eu admirei a quantidade de porra que estava colocando dentro de sua boceta. Desfaleci em cima delacom certeza uns dez minutos ficamos os três abraçados em silencio. Em seguida, virei dei um beijo em minha mãe e disse muito obrigado – Porque – por me dar uma mulher tão gostosa quanto você. Ela riu e disse bobo...

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Comentários

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Nossa adorei esse conto e extremamente excitante gozei varias vezes lendo cada detalhe desse conto.

Amei gostaria de fazer parte de una familia assim...

Alguma aii

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Que bela e excitante transa, vocês têm uma linda familia sem preconceitos e tabus. Chama-se a isto viver a vida intensamente. Parabêns e que sejam todos felizes.

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Parabens uma otima foda gozei muito lendo tirar um cabaço é sempre uma delicia

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