Meu nome é Azazel, nesse momento você deve escutar minha voz grave e sedutora enquanto me descreverei hahaha. Eu sou o rei dos demônios do sexo, lindo e poderoso; meus cabelos são vermelhos como o sangue e sobre eles está o meu par de grossos chifres escuros; meus olhos são alaranjados e penetrantes (não tão penetrantes como minha enorme vara cabeçuda, que por sinal não tem prepúcio); meu corpo é foda e as putinhas adoram meu peitoral e meus braços musculosos, sou meio bronzeado e mostro meu corpo seminu, mas eu adoro usar minha cueca preta.
Mas o que eu faço? Muahaha... Só fodo os demônios que entrarem na minha sala para que eles possam levar o pecado ao mundo. E ontem foi o dia do meu filhinho se graduar... meu filhinho gostoso, tão delicado, “puro”... aquela bundinha de puta virgem; ele até que puxou os meus traços mas é uma verdadeira “menininha”, claro e magrinho, sem nem chifres ainda.
Estava eu, despojado no meu trono, mexendo no meu pau por baixo da cueca; quando finalmente meu filhinho abriu os portões da minha sala. Com o rostinho corado ele mantinha o olhar no canto enquanto tentava me olhar, então me levanto do trono e desço as escadas com um volumão na cueca.
–Esperei de mais pra comer esse cu! –Agarro seus bracinhos e o jogo de bruços sobre os colchões que formavam um círculo ao redor do meu trono e das escadas. Vou pra cima dele e roço meu pau, agora dentro da cueca, sobre a bundinha dele que estava coberta com uma curta saia verde.
-Papai... –Ele diz gemendo enquanto se agarrava a alguns lençóis.
Dou uma risada e me levanto ao mesmo tempo tirando a cueca, a jogo para o lado e começo a punhetar a minha vara dura feito pedra.
-Fica de joelhos agora, fica... e chupa a pica do papai. –Ele se ajoelha e aproxima sua boca vagarosamente enquanto já estava segurando meu pau com as duas mãos. Meu viadinho começa a lamber a cabeça e logo a cobre com sua boquinha enquanto punhetava a parte que não conseguia por em sua boca.
-Assim mesmo! Boa putinha. –Seguro seus cabelos com uma mão e balanço minha vara na cara dele, o safadinho tentava por a cabeça denovo em sua boca; é então que o empurro e ponho ele de frango assado.
-Vai ser agora papai? –Disse ele todo tímido mas já ansioso e de pau duro.
-É agora que vou socar até o talo! –Rio e cuspo nos meus dedos, logo enfiando no buraquinho dele e afundando. Cuspo novamente e lambuzo meu pau que já estava cheio de pré-gozo. Posiciono meu pau na portinha daquele rabinho sem pelo algum e inicio a penetração.
O putinho aperta os olhos sentindo a dor.
-Acalme-se que essa dor só vai ficar mais forte depois que eu socar tudo. –Sorri sarcasticamente e dou a estocada que faz minha pica afundar até o talo do cuzinho dele. O meu viadinho solta um grito e aperta ainda mais os olhos, mesmo assim continuo socando mais e mais minha piroca naquele buraquinho apertado. Eu me abaixo um pouco e meu peitoral cobre o corpo, dou o meu sorriso para ele e ele segura meus ombros com seus braços sem força. Continuo estocando, dessa vez ainda mais rápido, ele começa a gemer com seu jeito meigo mais e mais em contrapartida com meus gemidos masculinamente demoníacos; jogo meu corpo para atrás enquanto segurava o dele, ficando sentado de frente para mim. –Agora pula na minha vara! –E assim ele obedece pulando na minha vara enquanto continua gemendo, ele suava e estava quase perdendo suas forças. Enquanto ele pula, eu lambo seus mamilos clarinhos e lisos, dando as linguadas até subir no seu queixo e no seus lábios, ele abre a boca e nossas línguas se encontram, começamos a nos beijar enquanto ele pulava na minha pica é então que eu sinto que a porra vai sair e aperto o quadril do muleque com força. –Continua pulando putinha! –Eu ordenei –Sim papai! –Ele respondeu logo antes de gritar sentindo toda minha porra quente jorrar dentro de seu corpinho. Eu caio deitado de costas e ele cai sobre mim sentindo meu suor agora em seu corpo, assim como eu sinto o dele em seu corpinho quente.
–Acabou papai? –Ele pergunta ofegante sobre meu corpo.
-Não meu putinho... Agora eu tenho que socar até sangrar.