Sábado à noite, um luar agradabilíssimo, e recebi a visita de um amigo, Heitor, e 3 amigas dele em casa. Uma delas, Flora, era um rolo antigo que tinha. As outras, Priscila e Renata, eram amigas dela. Não as conhecia pessoalmente, mas já tinha ouvido falar muito das três. Gostavam de bagunça. E tudo indicava que a noite seria propícia.
Compramos algumas bebidas e ficamos os cinco batendo um bom papo. Heitor foi para a cozinha e arrastou Flora para ajudá-lo com a preparação de alguns drinks. A moça veio com um decote servido, provocante. Seus seios eram médios e apetitosos. Desde a hora que chegaram, fixei meu olhar naquelas tetinhas, fiquei muito a fim de mamar ali. Ela percebeu meu olhar, viu que eu tinha gostado. Ajeitava seus peitos por todo momento e, por instantes, parecia ficar sem graça.
Na sala, a conversa era muito divertida. As duas gostavam de falar besteiras. Logo começaram a relatar algumas experiências ‘vividas por suas amigas’ e o clima ficou quente em segundos. Priscila, ao meu lado, não acreditou quando avisei que ficaria excitado ouvindo aquelas histórias e puxei sua mão para conferir. Renata não entrou na brincadeira, mas continuou atiçando. A mão de Priscila acomodou-se em meu cacete e eu comecei a acariciar seus imensos seios. Tudo num clima muito descontraído. Pensei muito em Flora, que tinha ido até a área da piscina se divertir com Heitor. Porém, algo de errado com eles aconteceu e voltaram estressados, querendo ir embora.
As meninas estavam empolgadíssimas e não pretendiam ir embora tão cedo. Eu esperava algo mais com Priscila. Então Heitor pediu que o levasse embora. Achei estranho, mas todos fomos. Assim que entramos no carro Priscila começou a passar mal e pediu que a deixasse primeiro. Pensei, naquele momento, que minha noite iria por água abaixo. As duas outras meninas também pediram pra ficar em casa, mas Heitor, por questões logísticas, sugeriu que ficasse primeiro. Assim o fiz. Depois deixei Renata e por último ficaria Flora. Ficaria.
Depois que Renata desceu, perguntei o que tinha rolado. Ela reclamou que Heitor bebeu demais e queria pegá-la a força. Ela não curtiu e discutiram. Ele queria comer o cuzinho dela, ela disse que só rolaria noutro lugar, mais tranquilo.
Concordei com ela e disse que, com o tempo resolveriam a questão. Também comentei que ele perdeu uma boa diversão, pois ela tinha vindo com uma roupa provocante. Ela riu e disse que tinha percebido desde a hora que chegou. Falei sobre o meu ponto fraco a respeito de decotes, ela caiu na gargalhada. Então a convidei para beber alguma coisa em casa, já que havia sobrado tanta bebida. E minha noite recomeçava.
Flora era uma mestiça de pouca estatura, pouco mais de 1,50 m. Pele morena, cabelos pretos, olhos pretos e puxados, boca pequena. Pouca bunda, mas os seios eram maravilhosos. Como não tinha barriga, ficavam destacados naquela blusinha branca. Seus bicos eram morenos e médios, nada exagerados. Estava com uma saia jeans que não era nem muito justa nem longa, o que já me ajudava a pensar no que poderia fazer com aquilo tudo.
Chegando a casa, abri um vinho e ficamos conversando no sofá. Voltei ao assunto dos seios, ela, humildemente, disse não entender porque tanta tara, pois os considerava normais. Nossa conversa seguia sobre os seios até que pedi para apertá-los. Ela riu. Reafirmei minha vontade tamanha minha admiração. Apertei com uma mão, depois cada um em uma mão. Encaixavam perfeitamente. Meu olhar era fixo em seus seios, mas quando olhei para Flora, vi que seu rosto estava diferente, em especial, sua boca. Comecei a massageá-los e fico claro que ela queria mais. Então resolvi beijá-la. Sua boca estava uma delícia e com gosto de vinho. Continuei apertando seus seios e ela, por sua vez, pegou direto em meu pau.
Abri sua blusinha, precisava realizar aquele desejo e tudo ocorreu como em um sonho. Lambi seus biquinhos com o maior prazer, e passei a alternar chupadas e lambidas naquelas tetas maravilhosas. Ela delirava e logo quis retribuir aquele carinho. Abri meu zíper e ela começou a acariciar meu pau com admiração. Eu mamando em seus seios e ela batendo uma maravilhosa punheta.
Minha mão desceu e encontrou sua xoxota peladinha já completamente fervendo e molhada. E pela primeira vez ouvi uma boa gemida. Um som gostoso, que conseguiu me deixar ainda mais louco para comer aquela mestiça.
Subi ao seu pescoço e disse que a queria de quatro. Ela riu e disse:
-Só se for agora!
Ela já ficou na posição certa. Apenas me deu o trabalho de levantar sua saia e abaixar sua calcinha. Cheguei devagar, mas fui até o final. Ela praticamente desmanchou. E lentamente comecei a colocar e tirar. Entrava apertado, ela sofria de prazer, e gemia gostoso. Alto, forte, um gemido feminino capaz de fazer qualquer homem gozar, mas resisti. Fui firme, deliciava-me observando aquela bundinha sendo arregaçada por meu cacete. E aos poucos fui intensificando as penetrações. O ritmo colaborou para que ela se soltasse, consolando-se no encosto do sofá e apoiando-se para receber estocadas cada vez mais violentas. Ela arrancou sua calcinha, tirou sua blusa. Tirei meu caralho e comecei a bater em sua bunda. Ela se divertiu e pediu para chupá-lo novamente. Queria porque queria ver minha cara ai tentar engoli-lo inteiro. Engasgava, lambia, chupava e tentava novamente. Sem acordo. Deitou-se de frente pra mim, arreganhou suas pernas e com o olhar mais safado do mundo soltou:
- Quero ver se não vou engolir essa piroca toda!
Soou como provocação, então encaixei a cabeça da minha rola em sua xoxota e empurrei sem dó. Foi inteiro, entrou tudo de uma vez e seu prazer foi ouvido a distância. Tinha que empurrar com força para sentir o limite chegando, mas entrava até as bolas não deixarem. Sua cara de dor misturado com prazer me dava energia para socar com força. Ela queria mais, logo pediu para trocar de posição. Sentei no sofá e a safada veio de frente pra mim. Agachou em meu pau me dando mais uma vez o privilégio de ver sua xaninha sendo aberta por minha piroca. Sentou uma, duas, três vezes devagar. Dali em diante passou a pular com força. Senti que ia ser derrubado pelo prazer, pois o gás da menina era assustador. Foi um conjunto maldoso que me derrubou: seus peitos em minha boca, sua xoxota aberta e a vista, meu pau duro recebendo aquele turbilhão de prazer.
Avisei que estava para gozar e ela pediu pra ir até o fim. Fez questão de sentir meu pau amolecer lá dentro.
Estava suada, mas satisfeita por ter me derrubado.
Restou-me alisar sua boceta por mais um tempo até conseguir me recuperar.
E ela? Sim, gozou. Gostosa, explosiva. Mas conto em breve, pois a nossa noite acabou virando dia!