Engatando as marchas em grande estilo

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 632 palavras
Data: 03/08/2013 13:15:47
Assuntos: Heterossexual, Carro

Todos nós sabemos que as pessoas perdem um pouco da noção quando bebem. Não que isso justifique, mas, às vezes, pode ser muito bom. Prova disso foi uma experiência que tive ao voltar da formatura de uma amiga. Estava acompanhado de minha ex-namorada, Sheila, que colocou um traje lindo para a data. Além de lindo, era sensual a ponto de quase nos fazer atrasar para o evento, o que não aconteceu pois a danadinha já tinha um plano para mais tarde.

Durante a festa fiz questão de dançar agarrado a ela sentindo seu perfume, mordendo seu pescoço, provocando e sendo provocado. Aproveitávamos algumas danças para que ela ficasse rebolando em meu pau, o que me deixava maluco. Todo cuidado era pouco para não exagerarmos a frente de nossos conhecidos, mas eu tinha certeza que aquela noite seria inesquecível. Ela dormiria em casa, já pelo horário que saímos da comemoração, então tomei o rumo de casa.

Fui devagar, pois tinha bebido bastante. Ela também estava um pouco alterada, o que ficava evidente pelo tom de sua voz e pela moleza com que falava. Também servia como prova o fato dela estar mais solta que o habitual. E percebi que seu carinho em minha perna estava diferente, quando comecei a flertar:

- Amor, cuidado que você pode me deixar excitado com esse carinho pois está muito perto da zona de perigo.

A brincadeira foi a deixa para que ela constatasse que meu pau ainda a esperava. Eu estava confiante que, ao chegar em casa, acabaríamos com aquele tesão todo. E por esse motivo fui surpreendido. Ela foi direto ao ponto e logo abriu meu zíper. E a partir daquele momento não falou mais nada. Realizou minha vontade e caiu de boca. Sem inibições, começou a chupar minha pica inteira, lambuzando-se e divertindo-se. Eu me dividia entre aproveitar aquele momento e a permanecer atento às ruas. Ela se ajoelhou em seu banco para facilitar o movimento e assim conseguia enfiar meu cacete em sua garganta. Se sufocava, se deliciava.

Ao chegar num farol, percebi que iria parar ao lado de um caminhão de coleta de lixo. Reduzi, mas os caras perceberam o que acontecia. Ficaram doidos! Avisei que estávamos sendo observados, ela não se importou. Continuou. Só parou para me dizer que queria meu pau:

- Posso sentar em seu pau, tô morrendo de vontade!

Eu não sabia como, mas disse que sim. Ela voltou a chupar meu pau e comecei a alisar sua bunda, logo meus dedos escorreram pra sua xoxota. Abriu o farol e o caminhão fez questão de acompanhar nossa velocidade. Pela visão que tinham, não conseguiam ver o rosto dela, mas podiam per sua boceta inteirinha aperta com meus dedos dentro.

Reduzi ainda mais a velocidade do carro e ela sentou no meu colo, de frente pra mim. Encaixei meu pau na xana dela bem gostoso e ela começou a pular! Pra mim havia ficado desconfortável, mas o tesão superava. Ela tirou os peitos pra fora e pulava gemendo com os olhos fechados. A essa altura o caminhão estava quase tombando de tanta loucura dos peões, que começaram a gritar.

Acelerei e ‘fugi’ deles, com ela engatada em meu caralho, pois aquilo poderia chamar mais atenção. Encostei em frente a uma fábrica, afastei um pouco os bancos e deixei que a gata pulasse cada vez mais forte. Ela gozou como nunca, desabafou num grito de muito tesão, incontrolável, parecia uma fera.

Fui levado ao prazer por aquela situação, por fazer parte daquele momento. Enchi sua boceta de porra e ela ficou sentada em meu pau até que amolecesse lá dentro derrubando todo aquele gozo por minhas pernas. Ela voltou para seu banco e desmaiou... Não sei se estava bêbada, penso que não. Mas ficou esgotada. E eu na vontade de repetir aquilo tudo.

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Poderia ter mais detalhes acho, mas mesmo assim parabéns! Amo seus contos.

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