Olá, me chamo Octavio, tenho 20 anos. Sou branco, alto (1,92m) em forma, com um corpo legal que 3 anos de academia me proporcionaram. Por ser iniciante em contos (esse é o primeiro), peço desculpas por possíveis erros de ortografia e por inexperiência em narrar tais fatos. Essa história ocorreu em maio deste ano. Pois bem, vamos aos fatos. Sempre fui hetero, nunca senti atração por homem nenhum. Também nunca fui uma pessoa que gostasse de compromisso. Desde mais novo, sempre preferi as meninas mais saidinhas da escola, as que deixassem passar a mão, que pagassem um belo boquete, ou até liberassem a bucetinha pra mim, mas com 15 anos, não era fácil arrumar alguma dessas. Um dia, um primo mais velho me apresentou o Badoo, me falou que já tinha comido várias putinhas de lá, e que era só sexo, meter a rola e sair fora. Falei que não era pra mim e tal, mas me interessei depois. Fiz uma conta pra mim, e as mulheres começaram a aparecer, até que um dia uma CD chamada Kelly (fictício) mandou uma msg pra mim, dizendo que gostaria de me conhecer melhor. Não aprovei muito a ideia, e logo dei um corte nela, dizendo que não gostava de viado, coisa e tal. Passaram-se mais ou menos 2 meses, numa sexta de noite, estava em casa sozinho, com o maior tesão e doido pra comer alguém. Abri meu Facebook, e nenhuma das "marmitas", que eu tava acostumado a chamar pra dar uma foda, estava online. Abri meu Badoo, e só a Kelly online. Resolvi bater um papo com ela, sem maiores pretensões, afinal o tesão já tinha até ido embora. Quando a chamei no bate papo, ficou toda animada, já chamando pra eu ir na casa dela, se oferecendo pra vir na minha, mas eu pedia calma a ela, que só queria conversar um pouco mesmo. Num determinado momento, Kelly me disse:
- To com o cuzinho doido pedindo uma rola grande.
Sempre fui doido pra comer um cuzinho, mas nunca havia conseguido, as meninas sempre falam eu dói, que não tem coragem. As palavras dela acenderam meu fogo, e meu pau, que tava igual gato de armazém, dormindo em cima do saco, acordou na hora. Ficou duro demais. Aí não teve jeito. Pedi a ela:
- Deixa eu ver esse seu cuzinho na webcam?
Ela discordou, não quis me mostrar. Nesse dia, ficamos por isso mesmo.
No outro dia a tarde, fui a uma festa na casa de um amigo, onde tinham mais ou menos 50 pessoas. Cheguei em algumas garotas, dei uns beijos em uma, que teve que ir embora cedo, por volta das 10 da noite, e eu que tava cheio de tesão pra comer aquela loirinha, tinha ficado na mão. Lá pela meia noite, chegaram 2 carros cheios. Já fiquei na expectativa que sairia alguma gata de dentro dos carros, mas para minha surpresa, só 2 com os respectivos namorados, e o resto tudo homem, mas 2 me pareceram ser gays. Um deles tinha um rosto que me parecia familiar. Não dei muita importância e continuei bebendo e conversando com meus amigos. Deu uma vontade danada de mijar, fui no banheiro e percebi que o rapaz que me era familiar também veio. Entrei no banheiro, botei a rola pra fora e comecei a mijar, mostrando bem o pau só pra provocar o viadinho, e pelo jeito consegui, pois ele mordia os lábios olhando pro meu pau. terminei de mijar, balancei o pau, e fiz umas 4 vezes o movimento de bater punheta, antes de guardar o pau. O viadinho chegou perto de mim, e disse:
-Então Octavio, guardou essa pau gostoso porque? Tava tão lindo.
Tomei um susto na hora. Como aquele viado sabia o meu nome? então ele vendo minha cara de espanto, disse:
-Relaxa, eu sou a Kelly.
Dei um suspiro e falei:
- Poxa, aquele diz vc ficou de miserinha com esse cu aí, não quis me mostrar.
E ele: -Pois é, o bom mesmo é assim, ao vivo.
Pedi pra ele ir com calma, que depois da festa a gente conversava.
Saímos do banheiro e continuamos curtindo a festa, cada um no seu quanto, mas sempre trocando olhares.
Lá pelas 4 da manhã, quase todos já tinham ido embora, só restara eu, meu amigo dono da casa, outro amigo, 2 meninas e o Márcio(nome real da Kelly).
Todos iam dormir lá, pois no estado alcoólico que nos encontrávamos, era impossível dirigir um carro.
Meu amigo, o Kleber, nos mostrou o quarto de hóspedes, com 2 camas de casal, na qual os casai logo tomaram conta e começaram a farra. o Jeito foi dormir na sala. Márcio (Kelly) dormiria num colchão no chão do quarto.
Me aconcheguei no sofá e tentei dormir, mas era bem desconfortável, e não consegui. Fiquei deitado, pelo menos descansando, e ouvindo os gemidos de uma das meninas. Meu tesão subiu. Passados uns 10 minutos, o Márcio veio tomar água e passou pela sala, e me pegou de pau na mão, me masturbando. Falou que queria dar pra mim ali, mas eu tinha medo de alguém ver. Ele abaixou a calça e me mostrou o calcinha foi dental que usava, deixava sua bunda lisinha e arrebitada virada para mim. Aquilo foi a gota dágua.
Levantei e segurei aquele viadinho de mais ou menos 1,75 de altura, magrinho, todo lisinho pros meus braços, e tasquei um beijo nele. Nossas línguas travaram um guerra, uma querendo enroscar a outra, ele chupava minha língua de uma forma deliciosa, enquanto minha mão apertava aquela bunda e ele apertava a minha. Desci para o pescoço e chupei muito. Ele gemia baixinho, enquanto punhetava meu pau de leve. Tirei toda a roupa, deixando ele só de calcinha. Minha calça já tinha caído e minha blusa também. Continuava beijando ele de forma quente, agora era eu que chupava sua língua. Mordia os lábios, enquanto sentia seu pau endurecendo indo de encontro ao meu. Sentei-me no sofá, virei ele de costas para mim, e tirei sua calcinha, enquanto beijava e mordia sua bunda. Depois que tirei a calcinha, abri bem aquela bunda, e vi um cuzinho rosado, cheiroso, e que piscava pra mim.
Márcio pediu pra eu deitar no sofá. Assim o fia, e ele veio por cima, me beijou, e foi descendo pelo meu peito, me lambendo todo, chegou ao meu pau, deu 3 lambidas da base até a cabeça e começou a chupar. Que boquete delicioso, ele mamava como um bezerro faminto. Enfiava tudo até a garganta e tirava tudo, lambia a cabeça e enfiava na garganta de novo. Quando eu estava prestes a gozar, pedi pra ele parar, pois queria comer seu cu. botei ele de quatro no sofá, abri bem aquela bunda e comecei a chupar aquele cuzinho, enfiava a língua lá dentro e ele delirava. Enquanto eu chupava, com uma mão eu punhetava seu pau, que por sinal era bem grande, e com a outra me masturbava.
Me levantei, me posicionei atrás de Márcio, coloquei a camisinha, dei uma lambida bem molhada naquele cu e comecei o serviço. Encostei a cabeça na entrada do cuzinho de Márcio e ele gemeu como um fêmea no cio, fui penetrando devagar, até entrar metade. Parei pra ele acostumar, e quando senti seu cu mais relaxado, enfiei o resto, sem pressa. Quando senti minha virilha encostar na bunda, parei por uns instantes e comecei o vai e vem. Tirava quase tudo, deixando só a cabeça dentro e enfiava de volta até meu saco bater no dele, e minha virilha encostar em sua bunda. depois de dar algumas bombadas, Márcio me pediu pra trocar de posição. Me deitei no sofá e ele veio por cima, sentando na rola. Cavalgou muito gostoso, olhando nos meu olhos e dizendo:
-Gostoso! Você sabe bem fuder um viadinho. Fode meu cu!
Trocamos de posição novamente. Coloquei márcio de frango assado e coloquei meu pau no seu cu. Já estava com vontade de gozar. Dei mais algumas bombadas, tirei o pau do cuzinho dele, tirei a camisinha e perguntei onde ele queria que eu gozasse. Respondeu que queria na boca. Rapidamente, ele colocou meu pau na boca e começou a chupar. Senti que o gozo viria forte e segurei a cabeça de márcio pra não gozar fora e sujar o tapete da sala. Gozei 5 jatos forte na garganta de Márcio, que engoliu tudo. Ele adorou ter dado o cuzinho, mas ficou decepcionado por não ter gozado. Então, botei márcio sentado no meu colo e comecei a bater um punheta no pau dele. Passados uns 2 minutos, gozou muito na minha mão e na minha barriga. Estávamos exaustos. Tomamos um banho juntos, onde eu ainda ensaboei Márcio todinho e ganhei um boquete. Beijei muito ele. Já eram quase 6 da manhã. Depois do banho, ele foi para o colchão no chão do quarto e eu para a sala, pra que ninguém desconfiasse de nada. Depois disso, eu márcio transamos mais 4 vezes. A última foi mês passado. Já estou com saudade daquele cuzinho.
Sou uma pessoa que tinha preconceitos em relação a sexo, até pouco tempo. Hoje sou mais liberal. Passei a gostar de coroas, travestis, gays, gordinhas (amo). Quem quiser manter contato: amantedeceg@hotmail.com. Muito obrigado, desculpe qualquer erro, mas foi assim que comi meu primeiro viadinho. Beijos, Octavio!