Desculpe a demora em postar a segunda parte, é que tenho muita coisa pra fazer e acabei esquecendo, mas agora estou retornando ao conto. Agradeço a todos que comentaram e vamos lá.
Estávamos completamente perdidos sem nenhuma ideia de onde estávamos. Judy estava desesperada eu tentava acalma-la. Os meninos não sabiam o que fazer e as meninas num canto choravam. Sabíamos que se continuássemos daquele jeito iriamos morrer. Foi aí que tomei coragem e disse:
- Sim! Não vamos fazer nada?
- O que você quer que a gente faça? – disse Caio um pouco irritado.
- Sei lá! Uma fogueira ou algo do tipo. Eu não quero morrer aqui.
- Então nós vamos morrer? – disseram as meninas desesperadas
- Não, mas se não fizermos nada sim.
Eu entrei no meio da floresta e disse que traria lenha para fogueira. Os meninos logo se dispuseram para ajudar, menos Daniel.
Depois de muita procura voltamos para praia e encontramos as meninas e Daniel deitados em baixo de uma cabana improvisada por elas.
- Vejo que agora resolveram ajudar? – disse Eduardo
- É que precisamos nos abrigar, não acham? – disse Fernanda
- Nós trouxemos a lenha e algumas frutas! – eu disse
Rapidamente todos foram pegando as frutas já que estávamos morrendo de fome. Daniel sempre delicado pegou uma manga e se afastou.
- Mas será possível? Nem numa hora dessas esse garoto quer falar com a gente. – disse Marina
- Verdade – eu disse me lembrando dele batendo punheta, vendo Judy me chupando.
Depois de acendermos uma fogueira e comermos as frutas, nos deitamos na cabana e começamos a pensar no que iriamos fazer no dia seguinte:
- Bem, o bote ainda está em boas condições, acho que vai dar pra encontramos um barco ou alguma coisa do tipo – disse Judy.
- Concordo – disseram Marina e Fernanda
- Então, está decidido amanhã vamos sair daqui usando o bote. – eu disse como se fosse o líder
- Mas isso a gente faz amanhã, agora vamos dormir que já é tarde. – disse Eduardo
- Concordo – disse Judy olhando pra mim com uma cara de safada.
Deitei-me e ela deitou do meu lado, pegou meu braço e me fez abraça-la. Então decidi dormir. No meio da madrugada acordei com Judy pegando meu braço e botando em direção de sua buceta. Eu não entendia como aquela garota poderia estar sentindo excitação numa hora daquelas. Mas fingi que estava dormindo, eu sentia aquela xaninha quentinha e muita gostosa com seus pelinhos raspadinhos, na hora senti vontade de pega-la e meter nela o meu pau. Mas não tinha coragem.
Ela começou a gemer baixinho e eu comecei a enfiar meu dedinho dentro dela. Ela estava adorando, meu pau latejava dentro da bermuda, tirei-o de dentro e comecei a bater punheta com a outra mão, estávamos nos divertindo com aquilo, o clima era de muito tesão.
Ela disse que me amava, foi quando comecei a enfiar meus dedos cada vez mais rápido e ela gozou bem gostoso em meus dedos. Ela se virou abaixou a cabeça e começou a me chupar novamente:
- Ah! Que boquinha gostosa – eu disse para ela que continuava gemendo. - Enfia ele todinho na sua boca, quero sentir a sua garganta.
Ela me obedecia com a maior cara de safada. Foi quando sentir que ia gozar, eu tirei o pau da boca dela e gozei tudo na cara da vadia.
- Gostou? – ela perguntou na maior ingenuidade
- Claro que sim – eu disse ainda com cara de safado
Nos beijamos e voltamos a dormir abraçadinhos.
Já estava quase amanhecendo quando acordo com uma mão pegar em meu pau:
- Ah! A vadia já ta querendo de novo – eu pensei e continuei fingindo que estava dormindo
Começou a me punhetar, foi aí que eu me levantei e disse:
- Vem cá sua vadia, que agora eu quero sua buceta – eu disse, mas tomei um grande susto, pois quem estava me punhetando era Daniel.
- Seu viado do caralho, o que você tá fazendo? - eu perguntei muito furioso
Judy acordou com o grito que eu dei e perguntou o que estava acontecendo:
- Esse viado estava querendo o meu pau – respondi para ela
- O que? – ela disse assustada
- Eu vi tudo o que vocês fizeram ontem, tanto lá na lancha, como aqui na praia – ele disse com uma cara ingênua.
- E daí, seu viado tu não tem nada haver com isso. – Judy disse
- Tenho tudo haver, esqueceu que eu sou seu primo? Se eu quiser eu conto pro meu tiozinho que por acaso é pastor que a filhinha dele é uma safada. – disse Daniel com ironia
- Seu viado, tu não vai fazer isso – disse Judy assustada.
- Experimenta pra ver? – disse ele
- O que você quer pra ficar de bico calado? – eu disse com autoridade
- Simplesmente, eu quero participar da brincadeirinha de vocês – disse ele vitorioso.
- Você só pode esta de brincadeira!? – ela disse
- Topam? – ele perguntou
- Topa o quê? – disse Caio que acordará naquele instante e ouvira o final da conversa
- Ele perguntou se topávamos ir embora logo agora – disse Judy disfarçando
- Ah sim! Então vamos logo – disse Caio acordando o resto do pessoal
Eu chamei Daniel pro lado e falei em seu ouvido:
- Depois a gente conversa.
Depois de todos reunidos eu perguntei:
- Estão todos prontos?
- Sim – disseram todos
Dirigimo-nos pra onde estava o bote e tivemos uma grande surpresa:
- O bote está furado? Como assim? – eu disse assustado
Todos estavam assustados, e sem saber como o bote havia furado. Eu olhei para Daniel que me olhava orgulhoso.
Continuo???????