Genteeee ! meu amados , obrigado por estarem me aturando ainda rsrs amo vocês tá? Beijosss ;3
Eu e Bruno ainda estavamos deitados, eu comecei e tremer , comecei a ficar com frio, Bruno me abraçou de conchinha e mordeu minhas orelhas.
-Estou morto. - Eu ri baixo.
-Eu aguento mais uma ainda. - ele riu, um riso cansado.
-Eu não. Estou até com medo de levantar. - Eu afundei minha cara no travesseiro.
-Porque amor ? - perguntou ele.
-A dor. O sangramento. Acho que vai ser estranho.
-Eu vou estar com você.
-Se não tivesse também nè! Você que fez isso. - eu o encarei e ri.
-Golpe baixo! - exclamou ele. - Vamos tomar um banho?
-Espera mais um pouco.
Eu levantei e apoei meus braços na cama, Bruno veio em seguida, levantou e me pegou pelos braços .
Fomos ao banheiro, Bruno aproveitou para fazer barba (quase nem tinha nè, mas tá.)
E foi bom, porque eu precisava de um tempo para ver os estragos feitos.
Fechei o box , e peguei o sabonete, era o de Bruno, (estávamos no banheiro dele derr) , eu passei pelo corpo , me encostei e deixei a água escorrer.
Eu estava realmente um caco, resolvi limpar o meu cu , que já devia estar mais aberto que estádio pra copa, passei a água por lá, ardeu , mas eu consegui, tirar todo o sangue e o gozo espalhado por lá, e já estava bem melhor.
'Não sabia que tirar a virgindade doia tanto.'
' Mas você gostou nè safadao!'
'Amei.'
Eu mordi os lábios e sorri, ao mesmo tempo Bruno abriu o boxe .
-Tá fabricando a água? - perguntou ele, estava nú.
-Água não se fábrica idiota. Se trata . - Eu ri .
-Cala a boca moleque .
-Vem fazer .
Bruno entrou no Box e me deu um beijo, sua língua cruzava com a minha, nós mordiamos os lábios um do outro, sentir o corpo dele ao lado do meu de novo foi reconfortante , ele mordeu meu pescoço de leve.
Ele foi passando a mão pelo meu corpo novamente.
-Eu não aguento de novo , desculpa. - Eu fui passando a mão no pau dele, que já estava duro, Não sei porque, mas nas outras vezes, nós estamos bem mais safadinhos . - Mas eu posso tentar te satisfazer de outra maneira .
-Então vem meu putinho .- nesse momento Bruno me pegou pela cintura e me jogou na parede, me dando outro beijo, dessa vez mais ousado, mais sacana , ele passava a língua no meu corpo, e na minha boca.
Eu o coloquei do outro lado da parede e segurei o pau dele, que já estava duro.
Eu me agachei , comecei a punhetar, chupei só a cabecinha, e Bruno gemia , eu tentava enfiar o pau todo na minha boca mais não ia, Bruno as vezes parava e batia na minha cara com o pau dele, que já estava soltando aquele líquido pré-gozo. Bruno segurou minha cabeça e começou um vai e vem, eu de repente senti algo estranho, uma pulsaçao diferente talvez, e um líquido branco e gosmento de repente inundou meu rosto, mas eu não parei , não engoli , eu jogava no ralo, e voltava a chupar, mesmo com o pau mole , Bruno vibrava de tesão. Eu limpei o pau dele, dei umas lambidinhas nas bolas, que também estavam sujas de esperma e me levantei.
Óbvio que escovei bem os dentes. Ainda estava todo dolorido , Bruno não parava de sorrir. Sorrir e piscar igual um debiloide.
Eu escovei os dentes, Bruno tomava banho enquanto isso eu fiquei me observando no espelho. Sabe quando você viaja no mundo da Ana Paula , ops, Das Vacas Loucas? Então.
-Amor? Amor? - Bruno batia no vidro do Box .
-Oi? Oi?! Ah, desculpa. - Eu me liguei , e me encaminhei ao lado.
-Já tomou banho? - perguntou ele.
-Mais ou menos... - eu sorri .
-Vamos tomar mais um pouquinho , ai vamos comer alguma coisa, estou morrendo de fome.
-Ah, tudo bem.
Eu abri o box e entrei, Bruno estava lindo, (novidade) aquele corpinho definidinho, com a água escorrendo.
Bem, nós tomamos banho de verdade dessa vez, as vezes nós nos beijavamos , mas até isso.
Eu peguei a toalha dele e sai primeiro do banho.
Eu coloquei o pijama, arrumei a cama dele, tirei o lençol que continha sangue e gozo, e coloquei um novo, Bruno saiu do banheiro, a toalha era usada para enxugar o cabelo, não para cobrir o corpo molhado.
Eu me encolhi na cama, Bruno se sentou na cama se enxugando:
-Que fraquinho você hein. - ele disse beliscando meu braço.
-AIIIII seu idiota! - eu dei um tapa nas costas dele. - Onde fica a máquina de lavar? - eu perguntei me levantando , Bruno já estava de cueca.
-Na lavanderia ...? - Bruno fez cara de débil.
-Vai tomar no cu. - Eu joguei um travesseiro nele e ele pegou. Já estava de bermuda, mas sem camisa(oque me enlouquecia) e ainda estava meio molhado.
-Ain amor, não fala assim comigo. - Disse Bruno fazendo beicinho.
-Você que é idiota. Onde fica a lavanderia?- eu o encarei bravo.
-Me da um beijo que eu falo... - disse Bruno, vindo em minha direção e me abraçando.
-Eu procuro sozinho. - Eu virei as costas com os lençóis na mão.
-Nossa. - Ele olhou para baixo e fez uma carinha que me cortou o coração.
-Vem. - Eu puxei ele e dei um selinho.
Descemos de mãos dadas, Bruno de bermuda, com aquele corpinho de matar e sem camisa, e eu com pijama cinza, ele me levou na lavanderia , eu sabia os comandos da máquina, era parecida com a nossa lá de casa , coloquei para levar e secar, ia demorar um bocado, Bruno estava na cozinha falando no telefone:
-Que sabor de pizza você quer? - ele perguntou, apressadamente.
-Ahhh... sei lá! - eu exclamei.
-Fala! - ele disse.
-Tá. Frango com Cheedar?
-já tem.
-Calabresa?
-Também.
-Puta que pariu , têm tudo que eu gosto ! - eu exclamei.
-Strogonoff ? De carne ? - ele perguntou.
-Pode! Isso ai.
Bruno fez sinal de positivo e deu as últimas coordenadas para o carinha lá '-' desligou o telefone , e me empressou na parede. Me deu um beijo de tirar o fôlego, a língua dele explorava toda a minha boca.
-Não faz assim, senão eu gamo ein seu chato. - Eu disse apoiando a cabeça nos ombros dele.
-Eu já gamei. - Ele acariciou minhas costas.
-Mentiroso. - Eu dei um soco de leve nele e ri.
-Eu te amo. Você não sente? - ele ainda acariciava minhas costas.
Eu continuei com a cabeça nos ombros dele, aquele momento tipo ' um minuto de silêncio. '
Eu ri, e passei as mãos nas costas dele, que tinha algumas espinhas.
-Eu também amo você. - eu virei a cabeça e encarei ele nos olhos, fiquei acariciando o rosto dele. Os cabelos, etc. Ele as vezes beijava minhas mãos.
-Você é tão chato. - Eu dei risada.
-Você é tão folgadinho moleque. - Ele disse sorrindo.
-Mas eu amo você.
-Eu amo mais ainda.
-To com fome. - Como eu disse, Bruno tem uma retardadisse , ele fala do nada, muda de assunto, eu sei que não é que ele queira , ele viaja e muda de assunto. Já tinha me acostumado a essa altura.
-Somos tão opostos que eu pensei que você tivesse pedido pizza de frutos do mar, que eu sou alérgico. - Eu o abracei de novo, estava tão bom, abraçados no box da pia agora, não queria sair dali nunca mais.
-Pois é. Pelo menos na pizza temos gostos parecidos! - ele me apertou.
A pizza chegou, nós comemos, eu e Bruno sorriamos como dois bobos.
Na hora de deitar, colocamos um filme para vermos no quarto dele e ficamos de conchinha, estava meio frio, oque me causou espanto pelo Bruno estar sem camisa.
Meu celular tocou.
Eu atendi era Amanda.
-Alô? - perguntei com uma voz de dorg.
-AMIGOOO! TELE BABADO! NÃO SABE DA MAIOR! TIVE QUE LIGAR PRA VOCÊ!
-Oque ?! - eu arreganhei os olhos.
-A ANA PIRANHA! ELA...