Julia é meu nome, 28 anos, comerciante, casada a 10 anos, sem filhos, marido Francisco voltado para sua pequena indústria, relegando nossa vida matrimonial a um plano secundário, eu sentindo terríveis faltas de afeto e de sexo.
Gerenciando uma loja de artigos masculinos e ainda guardando muito de minha beleza juvenil, era objeto de muitas cantadas, algumas finas, outras grosseiras, não dando maior importância a nenhuma delas.
Até que um dia, machucada pelo desprezo marital e cantada por um rapagão, um deus olímpico de volta à terra, cedi e ,pela 1ª vez, traí meu marido. Fomos a um motel, o macho me conduziu a um sexo bem depravado, muitas coisas eu nunca fizera, tais como beber esperma e levar no cu, tive vários orgasmos, adorei, já pensando em novas traições.
Cheguei tarde em casa, jantamos, meu maridão se quer perguntou o que acontecera.
O tesão se fez presente, dominou meus pudores, minha fidelidade, telefonei para o rapagão, Alberto seu nome, conversamos sacanagens, minha buceta molhou, propus um novo encontro. Ele disse que iria viajar por alguns dias, na volta me comeria novamente.
Meu sexo fervendo, marido cada vez mais distante, logo aceitei uma nova cantada, Desta vez um homão, escuro. Ele se insinuou, olhei para o enorme vulto em suas calças, pouco depois já estávamos no motel. Que pirocao, chupei, foi na garganta, meteu na buceta, chegou a doer, perguntou se eu aguentaria levar no cu, estou na chuva para me molhar,
foi enfiando, que dor, pensei de rachar em duas, gemi, num impulso gritei mete tudo, mandou brasa, dor intensa, bombeou, esporrou dentro, o orgasmo chegou forte. Jantamos, eu mal podendo sentar, tomamos um banho de hidromassagem, fui para casa capengando um pouco, cu arregaçado. Alberto nem notou.
No dia seguinte, o anus doía ainda, foi a vez de uma senhora me cantar. Meu pudor já se fora, saímos, motel, tremenda foda homo, quando ela meteu a língua no meu cu arrombado a sensação foi indescritível, gozei. Ela, ao se despedir, me disse eu ter sido a melhor puta com quem ela já trepara. Dai para frete, passei a foder quase que diariamente, evidenciando meu pendor para a putaria.
Num restinho de respeito ao maridão, resolvi pedir a separação me preparando para ouvir negativas e choradeiras.
Enganei-me, Francisco disse: pensas que não sei que andas fodendo. Realmente meu apetite sexual esta mínimo, minha mulher é fogosa, não me incomodo de ser corno, fode a vontade, mas fica comigo. Obrigado maridão, ficarei contigo.
Há anos vivo assim, por vezes puta, em busca de uma pujante piroca, outras vezes eficiente dona e gerente de próspera loja, ou, também, pacata dona de casa atendendo a seu complacente marido . Consigo fazer essas 3 personalidades conviverem pacificamente, sou feliz. Lembro de um filme, de décadas atrás, "As 3 máscaras de Eva", só que naquele 3 formas de viver antagônicas habitavam a mesma fêmea.