Os Motociclistas do Camping Club (an american tale)
Minha esposa Julie é uma bela e sexy loira, e eu a amo muito. Ela é muito tranquila e bem educada. É precisamente por isso que as coisas que eu aprendi sobre o seu lado negro me surpreenderam. Por exemplo, mal sabia eu que, quando nos casamos há dois anos, ela tinha a fantasia de ser compartilhada por um grupo de homens desordeiros. Eu descobri esse seu desejo secreto, por causa de um acampamento de verão.
Julie e eu adoramos acampar. Temos uma pequena tenda no trailer, que mantemos embalada junto com todo nosso equipamento, para que possamos sair nos momentos de uma exploração local. Minha esposa gosta especialmente de encontrar locais isolados pacíficos onde podemos ficar nus e desfrutar do sexo ao ar livre.
Julie sempre me faz usar um preservativo. Ela diz que ela odeia aquela coisa pegajosa dentro dela. O problema é que, com o meu pênis fino de 4 polegadas, eu tenho dificuldades em encontrar algum que se encaixe. Minha esposa tem que pedir tamanho XX pequeno ao farmacêutico, em pedido especial. Ela normalmente embala alguns em sua bolsa e traz para mim, após verificar o ajuste.
Num fim de semana quente de agosto, Julie propôs acamparmos em um pequeno local à beira de um lago isolado, que foi recomendação de um dos seus colegas de trabalho. Ela me disse que ela se sentia realmente louca para se enroscar na floresta neste fim de semana. Ela tinha um sorriso malicioso quando ela pediu para eu raspar toda a minha área genital, e me disse que isso iria realmente transtorná-la de tesão. Enquanto estava fazendo esta sugestão, Julie me mostrou quatro dos meus pequenos preservativos, sorriu e colocou-os em sua bolsa. Eu relutantemente concordei com seu pedido peculiar, e limpei toda a minha virilha de qualquer traço de pêlos.
No sábado de manhã fomos para o acampamento. Julie usou um pequeno mapa feito a mão para guiar-nos para o campo. Demos voltas ao longo de várias estradas de terra, estranhamente marcadas com um estranho emblema. A marcação era na forma de um crânio fumando um cigarro caseiro. Eu achei engraçado na época. Assim como Julie.
Eventualmente, acabamos em um acampamento à beira do lago tranquilo. Ele era bem isolado, no meio do nada, com vistas deslumbrantes sobre as colinas ao redor. Havia uma pequena praia, uma pedra minando água potável, e uma lareira de pedra para cozinhar. Era ótimo! Nós imediatamente montamos o nosso acampamento, recolhendo um pouco de lenha, e acendemos uma pequena fogueira.
Sendo uma tarde quente de verão, Julie propôs um mergulho no lago. Eu sugeri nadarmos nus, e minha esposa concordou rapidamente. Eu estava ansioso para prestentear meus olhos com a nudez da minha linda noiva. O delicioso corpo de Julie poderia estar classificado entre os melhores e ela era mais bonita do que uma garota da capa. Despi-me o mais rápido que pude, corri para o lago e mergulhei.
Do meu ponto de observação na água, eu apreciava a beleza de Julie. O corpo dela era verdadeiramente feito para as práticas sexuais mais deliciosas. Seus longos cabelos loiros brilhavam como fios de ouro sob o sol da tarde. Seus seios cheios, de formato perfeito, cobertos com grandes mamilos cor de rosa, inchavam com orgulho em seu peito. A carne macia de sua barriguinha lisa terminava em uma estreita mata de exuberantes cachos loiros. Suas longas pernas de pele lisa, desciam graciosamente e levemente bronzeadas até os pés. Eu me sentia no céu, enquanto flutuava no lago adorando a minha linda esposa.
Julie começou a caminhar em minha direção. Eu admirava seus seios fartos sacudindo a cada passo. De repente, um rugido ensurdecedor de motores de motocicletas quebrou o silêncio pacífico do momento. Um grupo de quatro motociclistas surgiu em nossa direção, acelerando rapidamente. Eles dirigiram suas motocicletas rapidamente visando cercar a minha esposa, nua e atordoada. Ela estava presa ao redor deles, tentando desesperadamente cobrir sua nudez.
Os homens riam enquanto circulavam em volta dela, gritando obscenidades e comentando sobre várias partes do seu corpo. Eles pararam suas motos, prontamente desmontaram, e moveram-se para mais perto a fim de cercar a minha adorável esposa. Todos os quatro olhavam para os seus tesouros, sem a menor sutileza, totalmente absorvidos pela sua beleza. Também não havia nada de sutil nas protuberâncias maciças em seus jeans, de tanto estudarem o corpo sexy da minha esposa, vergonhosamente em exibição em toda a sua gloriosa nudez.
Enquanto eles se encontravam ali, encurralando-a, notei o símbolo da caveira fumando na parte de trás de suas jaquetas. As palavras DISCÍPULOS DA PEDRA cercavam o símbolo. Depois de alguns momentos cobiçando minha linda esposa nua, todos começaram a rir em voz alta. Julie chorou baixinho, enquanto se encolhia ao som da zombaria.
"O que temos aqui, senhores?" Um deles perguntou "Parece que um casal de ladrões decidiram furtar o nosso local de acampamento privado!"
"Sim, isso é certo." Um segundo repreendeu. "Acho que podemos cobrar uma pequena taxa de aluguel." Todos eles riram lascivamente.
Um dos motociclistas, alto e musculoso, que parecia ser o líder, andou para trás de Julie e segurou-a em um abraço de urso. Minha esposa lutou brevemente, mas suas tentativas de liberdade eram infrutíferas. Ela logo estava submetida ao controle dele.
"Assim é melhor." Ele comentou suavemente enquanto acariciava os cabelos dela. "Não faz sentido tentar fugir agora, nós só queremos nos divertir um pouco, doçura".
Os outros três pareciam achar tudo engraçado, enquanto seu líder deliberadamente atacava os seios nus da minha esposa. Ele estava segurando-a firmemente com uma mão e apertando seus seios com a outra. Minha esposa concordou rapidamente com sua situação e relaxou seus esforços para escapar do ataque. Ela ficou ali, passiva, enquanto ele continuou a explorar seus peitos.
Julie parecia não oferecer mais nenhuma resistência, quando ele puxou seus grandes mamilos cor de rosa. Sentindo sua oposição totalmente vencida, ele relaxou o aperto na cintura dela e estendeu a mão para inserir um dedo na vagina da minha esposa. Surpreendentemente, Julie não vacilou nem um pouco com a inesperada invasão. Ela fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e mordeu o lábio inferior.
Enquanto isso, os outros motociclistas voltaram sua atenção para mim, encolhido na água. Eu nunca fui muito hábil com os punhos, e eu estava morrendo de medo sobre o que poderia acontecer. Com medo e desespero, eu levantei minhas mãos como se eu fosse um preso, e sai da água em direção a eles. Quando cheguei a beira do lago, percebi que meus órgãos genitais raspados estavam vergonhosamente expostos. Para piorar a situação, a água fria tinha encolhido o meu pequeno pau, reduzindo-o ao tamanho de uma pequena bolota.
Mais uma vez, os motociclistas acharam este momento soberbamente jocoso. Eles explodiram em gargalhadas estrondosas e espontâneas, às minhas custas. "Olha, é um menino!" um deles gritou. "Parece da grossura de uma agulha para mim!" acrescentou outro, enquanto tentava segurar o riso.
Eu comecei a baixar minhas mãos para cobrir a fonte do meu constrangimento, quando o líder fez uma breve pausa ao molestar minha esposa, para falar: "Mantenha as mãos no alto, onde podemos vê-las!" ele ordenou. "Você não tem muito a esconder de qualquer maneira." Ele concluiu numa gargalhada descontrolada.
Os outros estavam histéricos nesse momento, apontando para o meu pequeno pau e chamando nomes e obscenidades que eu prefiro não repetir. Até a minha própria esposa estava rindo baixinho, tentando não gargalhar também, enquanto fingia aflição. Apesar da alegria divertida do momento, eles foram capazes de compor-se o suficiente para me algemar em uma árvore próxima.
Eles chamavam o líder de Ace. Os outros três eram Billy, Danny, e Ten. Enquanto Ace ocupou-se a desfrutar dos tesouros da minha esposa, Billy e Ten vasculhavam nossa tenda. Danny me explicou o que estava acontecendo.
"Veja só, cara..." Ele começou. "Você está aqui no nosso acampamento privado, sem permissão. Então, agora nós estamos aqui para cobrar o aluguel. Sorte sua que às vezes podemos tomar alguma coisa em troca do aluguel. Parece que sua pequena esposa aqui vai servir muito bem.”
Billy saiu da tenda com um colchão inflável e sacos de dormir. Ele arrumou-os no chão, perto de Ace e Julie. Ace empurrou minha esposa na cama improvisada e começou a se despir. Billy e Danny foram tirando as roupas também. Seus grandes paus pendurados balançavam ameaçadoramente enquanto eles cercavam a minha esposa, sentada de forma passiva na cama.
Não havia dúvida quanto ao que estava prestes a acontecer. O trio de motociclistas ficou lá com seus grandes paus em suas mãos. "Por favor..." Julie implorou. "Eu sei que vocês vão me foder, mas por favor, por favor, coloquem camisinhas para eu não engravidar. Estão na minha bolsa, na tenda!"
Só então, Ten saiu da tenda com a bolsa da minha esposa, acenando sobre sua cabeça. "Olhe aqui o que eu encontrei! Vamos ver o que temos aqui!" Ele abriu a bolsa, inverteu o topo, e despejou o conteúdo. Batom, maquiagem, chaves, e os meus quatro preservativos.
Ten foi direto para os preservativos e os pegou. "Olhem, olhem, olhem, ela trouxe um para cada um de nós!!! isso que é ser atenciosa!" Os outros riram lascivamente.
Ten jogou uma para cada um dos seus amigos. Cada um deles abriu um pacote e caíram na gargalhada. Ace abriu um dos pequenos preservativos e o rolou perfeitamente em seu dedo médio. "Que porra é essa?!" Ele me repreendeu. "Isto deve ser para esse pau de lápis aqui! Eu não acho que vai nos servir!"
Os motociclistas, mais uma vez, cairam na gargalhada. Eu estava mortificado por ser a fonte de alegria do bando durante um momento tão horrível e repugnante. Os motociclistas estavam em histeria. Eles continuaram fazendo piadas sobre os pequenos preservativos, lutando inutilmente para colocá-los. Olhei para minha esposa que estava sentada nua na cama tentando esconder seu divertimento, mas o ato de Julie nunca teria enganado ninguém. Mesmo minha própria esposa estava zombando de mim.
Eu estava totalmente e completamente humilhado, nu, pelado e algemado a uma árvore, enquanto esses quatro homens de Neandertal se prepavam para assumir a posse da minha esposa ali na minha frente. Eu lutava para me libertar, mas era inútil. Resignei-me que eu seria forçado a assistir a minha linda esposa fazendo sexo com quatro bandidos.
Ace moveu-se até Julie. Seu grande pau peludo balançava ameaçadoramente na frente do rosto dela. "Chupe isso!" ele ordenou.
Sem hesitação, Julie se ajoelhou na frente dele, pegou seu pau com ambas as mãos e fechou os lábios sobre a grande cabeça cor-de-rosa. Ela estava chupando, e balançando a cabeça, praticamente adorando aquele pênis com sua boca. Eu estava em choque. Julie sempre tinha se recusado a me fazer sexo oral, e aqui estava ela chupando esse pau monstro como se fosse um delicioso sorvete de casquinha.
Todos nós assistíamos com admiração enquanto minha linda esposa desfrutava do pau de Ace. Depois de dez ou quinze minutos desta estimulação, o motociclista começou a gemer e olhou para o céu. A boca de Julie entrou em ritmo acelerado, balançando cada vez mais rápido no eixo de Ace. Longos filetes de saliva se estendiam em direção ao colchão, vindo tanto dos lábios dela, como das grandes bolas do saco dele. De repente ela se afastou, e o pau enorme começou a arrotar surto após surto de jatos brancos grossos de esperma sobre a sua boca e face.
Ace pegou seu pênis como uma mangueira e dirigiu seus jatos diretamente para a boca de Julie. Depois que parou de gozar, ele esfregou a cabeça do seu pau em torno do resíduo leitoso depositado no rosto dela. Ele forçou seu pau de volta para dentro da boca da minha esposa, bombeando-o mais um pouco e, em seguida, retirou-se. Ele ainda finalizou tudo limpando o seu grande pau melado no cabelo dela.
Os outros motociclistas pareciam deslumbrados. Congelados em seus lugares pelo espetáculo que tinham acabado de presenciar. Julie pegou um canto do saco de dormir e limpou a porra do rosto. Ela balançou a cabeça sensualmente e deu aos outros motociclistas um olhar de "vem cá" por baixo do cabelo desarrumado. Billy se aproximou da minha esposa, com seu longo pau duro chamando atenção.
Julie deitou-se na cama e abriu as pernas, praticamente convidando o grande e atlético motociclista para transar com ela. Billy montou em cima dela e deu um grande beijo molhado na boca da minha esposa. E ela imediatamente parecia corresponder à paixão dele. Minha esposa agarrou o pau desconhecido e guiou-o para a sua cobiçada abertura. Billy a invadiu de um único golpe, em seguida começou a bombea-la rapidamente, enquanto ela gemia de prazer. Se eu não a conhecesse bem, eu teria pensado que ela estava gostando de ser estuprada por aqueles criminosos, ali mesmo na minha frente.
Billy transava loucamente com minha esposa, empurrando com determinação o longo pênis dele para dentro e fora do seu canal de amor. Os montes brancos suaves de seus seios sensuais balançavam ritmicamente em resposta aos impulsos dele. Julie começou a gemer mais e mais alto enquanto onda após onda de prazer sexual percorria seu corpo. Seu corpo se esticou e estremeceu quando ela rapidamente chegou a um orgasmo alucinante.
Obviamente satisfeito com a resposta da minha esposa para o seu desempenho, Billy acelerou um pouco o ritmo. Julie parecia delirar quando ela propositadamente erguia os quadris para encontrar com cada golpe dele. Ela estava transando com Billy de volta com sincero entusiasmo. Toda essa estimulação atingiu o efeito desejado, quando o corpo de Billy endureceu e ele disparou repetidos esguichos de porra proibida no ventre desprotegido da minha esposa. Ele saiu de cima dela e ficou ali no chão em estado de êxtase, respirando com dificuldade.
Ten se aproximou da minha esposa, enquanto arrancava suas roupas. Ele ficou na frente dela e tirou os jeans. Surgiu outro membro enorme de dez polegadas. Eu não podia acreditar no tamanho dele. Eu estava em choque, quando Julie estendeu a mão e acariciou-o ansiosamente.
"Eu vejo agora porque eles te chamam de Tem”*. Julie disse carinhosamente, enquanto beijava a ponta da cabeçorra e continuava a acariciar. "Você quer mesmo me foder com este pau monstruoso e indecente?"
"Fique de joelhos, cadela!" Ten respondeu grosseiramente, obviamente pronto para ter sua vez na arrebatadora curra da minha linda esposa.
Julie obedientemente o atendeu. Ten assumiu sua posição atrás da minha esposa, agarrou seu pau monstro e mergulhou profundamente em sua molhada e ansiosa boceta. Ele inseriu completamente seu enorme pau na minha esposa, em seguida inverteu o impulso e puxou-o de volta, uma e outra vez. A visão era incrível, os seios de Julie giravam descontroladamente em resposta aos golpes que ela recebia.
Logo, apenas observar não era mais suficiente para Danny. Ele se ajoelhou na frente do rosto da minha esposa e puxou a cabeça dela em direção ao seu eixo. Julie se submeteu aos seus desejos e tomou o pau de Danny em sua boca. Enquanto Ten batia nela por trás, Julie simultaneamente balançava o rosto no pau de Danny. Parecia um bando de animais selvagens. E Julie parecia estar gostando!
Eu assistia incrédulo, enquanto os dois homens devastavam minha querida esposa por lados opostos. Eles estavam gritando vulgaridades como "vamos foder, puta" e "chupe meu pau, vagabunda" o tempo todo. Eventualmente, a combinação de todo esse estímulo acelerou a chegada do inevitável clímax. Eu assistia com admiração enquanto pulso após pulso de um orgasmo simultâneo tridimensional passou através de seus corpos. Após o qual, todos caíram uns sobre os outros numa pilha de corpos respirando pesadamente.
Observando minhas reações, Ace se aproximou de mim e retirou minhas algemas. Os motociclistas se vestiram rapidamente, montaram em suas motocicletas e saíram tão rápido quanto chegaram. Corri para minha esposa, que estava descansando tranquilamente na mesma cama onde ela tinha acabado de ser brutalmente abusada. Eu segurei-a com força em meus braços para confortá-la. Ela abriu os olhos e olhou para mim com um ar sonhador.
"Você não me odeia, não é querido?" Ela disse baixinho
"Claro que não. Eu te amo e sempre vou te amar." Eu respondi com sinceridade. Então ela disse algo que me surpreendeu.
"Se você realmente me ama... então você vai comer a porra deles de mim. Você tem que sugar o esperma deles de mim, para eu não ficar grávida."
Eu lhe dei um olhar engraçado, mas era óbvio que ela não estava brincando. Ela colocou as mãos nos meus ombros e me empurrou em direção a sua boceta molhada. Eu permiti que ela me ajustasse e ela segurou minha cabeça com força contra sua virilha, enquanto eu obedientemente a lambia, colhendo todo o esperma dos motociclista. Ela me segurou lá até que ela se tremeu toda, chegando a mais um clímax, e finalmente me liberou.
Dormimos aquela noite nos braços um do outro. Na manhã seguinte, fizemos as malas e voltamos para casa. Julie insistiu em não ir à polícia para relatar o incidente, e eu respeitei seus desejos. Algumas semanas depois, eu descobri o verdadeiro motivo.
Eu estava dirigindo pela cidade, indo pegar minha esposa no trabalho, quando de repente vi um motociclista com o símbolo DISCÍPULOS DA PEDRA nas costas. Eu discretamente o segui até o seu destino, que era o armazém no escritório do qual minha esposa trabalhava.
Eu invadi o armazém após ele, quando, surpreendentemente, encontrei-me com toda a turma deles: Ace, Ten, Billy, e Danny. Eu fiquei atordoado. Todos eles trabalhavam no mesmo lugar, como minha esposa! Antes que eu percebesse o que estava fazendo, eu confrontei-os com raiva ameaçando denunciá-los à polícia por estuprar a minha esposa no acampamento.
Ace apressou-se em me acalmar. "Espere um minuto, cara. É melhor você verificar isso com sua esposa antes de tentar nos ferrar!" Ele disparou. "Foi ela quem nos pediu para ir até o lago para fazer uma suruba. Ela nos disse que era uma fantasia de vocês dois. Para provar isso, disse ela, você iria raspar seu pau e bolas e se expor assim para nós. Ela disse que você queria que transássemos com ela.”
"É isso mesmo! Foi tudo ideia da sua esposa!" Billy exclamou efusivamente.
Eu fiquei sem palavras. Você poderia ter me derrubado com uma pena. "Foi um... uma f-fantasia? Ela q-queria que vocês transassem com ela?" Eu finalmente consegui balbuciar.
"Isso!". Ten interveio. "Um dia, ela queria saber por que eles me chamam de Ten, então começamos a conversar e ela ficou toda amorosa, e a próxima coisa que ela fez foi nos pedir para atuar na realização dessa grande e obscura fantasia. Ela ainda disse que queria que atuássemos muito bem. Ela nos disse para humilhar o marido dela e depois foder com ela realmente com força ali na frente dele. Ela nos disse que VOCÊ queria que fosse desse jeito, e que não deixássemos transparecer que estávamos apenas interpretando. Então nós fizemos! "
"Ei, nós estávamos apenas tentando ajudá-lo, amigo!" Danny acrescentou.
Eu estava atordoado e confuso. Eu timidamente me virei e fui embora. Peguei Julie em seu escritório e em silêncio a levei para casa. Eu não trouxe o assunto à tona, e nem minha esposa. Eu não posso fazer nada, além de me perguntar se ainda há mais alguma fantasia secreta escondida em nosso casamento. Espero não descobrir da maneira mais difícil!
* (dez).