Ia postar o penultimo capitulo so de manhã. mas aproveito q to acordado agora devido ao VMA e ja vou adiantando, finalmente nesse tem cenas quentes rs
Cap.7
Estávamos morando os três juntos havia cinco meses. O Iago havia trazido para casa aquele ar infantil e sapeca, sempre escutando música, animando-nos quando tínhamos problemas. Depois de umas duas semanas desde que começamos a viver juntos, a Fabi me perguntou se era apaixonado por ele. Como estava sentado, quase caí da cadeira! Perguntei se era tão visível assim e ela, compreensivamente, disse que ninguém esconde um amor tão grande por tanto tempo. Aquilo me tocou.Quanto a mim e Iago, não podíamos estar melhores.
Bem, podíamos, se estivéssemos namorando, mas isso era outra história. Ele era muito carinhoso, sempre me abraçando, fazendo cafuné, preparando lanches e doces. E eu, sofria, com toda essa aproximação dele, quase morria pra esconder a ereção que se formava quase que instantaneamente.Ele continuava tocando bateria e, quase todos os finais de tarde, ficávamos em seu quarto e eu admirava aquela pose sexy que ele tinha quando tocava.
Como hoje Fabi havia saído com os amigos, ficamos até mais tarde. Até que senti vontade de partilhar aquilo. Perguntei-lhe se poderia me ensinar a tocar. Pareceu-me surpreso, mas rapidamente colocou aquele sorriso gostoso no rosto e pediu que eu sentasse no banquinho. Rapidamente, me acomodei, apesar de ter ficado um pouco desconfortável pelo meu tamanho! Porém mais desconfortável ficou minha situação quando ele aproximou-se de mim por trás, e posicionou as baquetas em minhas mãos, segurando-as começou a mostrar qual o movimento correto que se deveria fazer. Eu não escutava nada, só sentia o seu perfume e a silhueta quente atrás de mim.
Até que decidi não mais me conter e, agarrando seus pulsos, girei-o, de maneira que caiu sobre meu colo com a face voltada para a minha. As nossas respirações estavam rápidas, eu observava aqueles olhos e ele encarava meus lábios. Então, aconteceu, em um segundo não havia mais distância entre nós.
Eu sentia aquela boca macia tocar a minha, no beijo mais quente que já havia experimentado, passei a língua sobre seus lábios, pedindo passagem, a qual foi concedida e iniciamos a batalha entre nossas línguas, vasculhando cada canto da boca do outro. Soltei seus pulsos e agarrei com força sua cintura, colando seu tórax forte ao meu, enquanto suas mãos acariciavam minha nuca e cabelos. Passando os braços por baixo de suas pernas levantei-o no colo e joguei-o sobre a cama, ainda sem quebrar o beijo.
Assim que nos deitamos, eu por cima desprendi nossos lábios, buscando fôlego. Sua boca encontrava-se mais vermelha e desejosa do que nunca e, em seus olhos eu podia ver claramente a chama do desejo, decidi não mais esperar. Novamente, puxei-o para um beijo avassalador e, assim que fui correspondido senti sua entrega. Passei minhas mãos por todo aquele corpo que me acendia e quando apertei suas nádegas com força, ele quebrou o beijo e gemeu, aumentando ainda mais minha excitação.
Quando ele passou as pernas por minhas costas e me puxou ainda mais contra si, senti a dimensão de nosso calor. Sua ereção encostava-se a minha, que nunca antes havia sido tão dura e intensa. Invertendo as nossas posições, sentou-se sobre meu colo e passou a desabotoar minha camisa, enquanto eu acariciava suas coxas fortes. Assim que meu peito se viu livre, passou a beijar meu abdômen definido, lambendo cada quadradinho enquanto me olhava com um sorriso bem malicioso, que enviava ondas ao meu pau, que não sei como, endurecia a cada minuto contra aquela bunda macia.
Chegando aos meus mamilos cor caramelo, distribuiu mordidas em um enquanto apertava com força o outro. Eu só sabia gemer, e decidi que estava na hora de retomar o controle, passei meu braço sobre sua coluna e o coloquei novamente sobre mim, dessa vez, encaixei-me entre suas pernas e, sem muita paciência, rasguei a blusa que ele usava, descobrindo aquela barriga lisa e definida, o que lhe arrancou uma gargalhada que logo se tornou um gemido, quando apertei por cima de seu shorts seu pau quente e pulsante.
Apesar de nunca ter estado com rapazes, deixava meu instinto me guiar em dar prazer a Iago, por isso, rapidamente, desci minha calça e o shorts dele, deixando a ambos de cueca que em nada escondiam o volume que se pronunciava claramente sobre as duas. Deitei-me novamente por cima dele, enquanto o toque de sua pele macia colada a minha enviava arrepios por todo meu corpo. Esse prazer só aumentou quando, ainda de cueca, meu anjo começou a ondular seu quadril, friccionando nossas masculinidades uma contra a outra, gememos juntos sons excitantes que foram suprimidos por beijos fortes enquanto a fricção aumentava. Agora, eu havia agarrado suas nádegas e puxava-o selvagemmente contra o meu quadril, imitando o ato que cometeríamos.
Minha cabeça rodava e lentamente, desvencilhei-me de seu quadril tentador e ele, aproveitando a brecha, saiu de sua posição e dessa vez, encaixou-se sobre minhas coxas, descendo minha boxer com os dentes, dedicando-me um olhar sensual que quase me fez gozar. Assim que colocou os olhos sobre minha ereção, inchada e muito dura, senti aqueles azul-bebê brilharem e no seguinte instante, sua boca envolvia-me.
Lambeu primeiro a cabeça, como se fosse um picolé, então, desceu a língua até a base, passando-a com vontade sobre meu saco, sugando cada uma das bolas fortemente. Eu agarrava os lençóis e gemia como nunca, sentindo agora seus lábios envolverem por completo meu pau, succionando fortemente num ritmo rápido e excitante.
Posicionei minha mão sobre seus cabelos, guiando-o como gostava e logo, me encontrava recebendo o melhor boquete de minha vida. Porém, juntando minhas últimas forças, pedi que parasse porque queria gozar em outro lugar. Ele entendeu tudo e afastando-se, abaixou sua cueca, revelando um pênis grande e pouco grosso, rosadinho e com poucos pêlos em volta, só poderia ser lindo como ele. Então, puxei-o e agora nossas ereções encontravam-se sem panos para impedir o contato.
Aquilo fez com que nós dois gemêssemos e, sem poder me controlar, joguei-o contra o colchão e pedi que se virasse de bruços, ao que ele obedeceu revelando-me aquela bundinha branca e empinada, que não me controlei e passei a distribuir mordidas por cada uma das nádegas. Ele gemia longamente no tom mais gostoso que já tinha ouvido e eu só sabia que precisava possuí-lo fortemente e rapidamente.
Como não tínhamos lubrificante, coloquei três dedos em sua boca e ele lambeu gostoso com os olhos fechados, enquanto por estar inclinado sentia meu pau roçando sua fenda. Assim que decidi estar bom, retirei-os de seus lábios e introduzi um a um em seu buraquinho, quando se acostumou começou a rebolar sobre meus dedos, e sem agüentar introduzi todo o meu volume de uma só vez, ação que ele retribuiu-me gritando num misto de dor e prazer.
Parei por alguns instantes para que se acostumasse e também para acalmar meu coração e então, com uma voz rouca e sensual, ele pediu para que eu o fodesse rapidamente. Nessas palavras. Não me segurei e comecei a estocá-lo fortemente e ele a rebolar pedindo sempre mais forte ou mais fundo, gemendo meu nome.
Observei-o levar uma de suas mãos a seu próprio pau, mas não deixei. Então, eu mesmo passei a masturbá-lo no mesmo ritmo com que entrava e saía de seu corpo. Agora, ambos gemíamos alto. Até que tempos depois, com um longo gemido gritando meu nome, ele gozou e com isso, contraiu as paredes de seu corpo que aprisionaram meu pau e me levou também ao orgasmo. Sem forças, caí sobre suas costas, tentando normalizar as respirações.
Saí de dentro dele e deitei-me a seu lado, observando sua face corada e os olhos ainda nublados pelo prazer. Não me contive e puxei-o novamente para um beijo, dessa vez mais calmo e longo. Então, quando faltou ar quebramos o beijo e pelo cansaço, deitou sua cabeça sobre o meu peito e dormimos. O sono mais leve e relaxante de toda a minha vida.