Entrei no quarto sabendo o que os dois queriam, eu iria trabalhar bastante mas ia valer o preço.
- Você que é o Dee? - Perguntou o primeiro. Era moreno claro e tinha os cabelos crespos, musculoso. Devia ter um pau grande, pensei, mas logo iria descobrir.
- Sou eu, vocês são gatos viu?
- Bondade sua. - Falou o outro. Era branquinho e mais baixo que o primeiro, era mais bonito de rosto mas o corpo não era exuberante quanto o do primeiro.
Quando sorri pelo comentário do segundo, o primeiro já me puxou para ele me beijou minha boca. Me entreguei aquele beijo, sabendo que era o que ele desejava, ele gostava de submissos, segundo havia me falado no telefone.
- Qual é o Douglas e qual é o Ramon? - Indaguei quando ele descolou da minha boca.
- Eu sou o Douglas. - Falou o Branquinho ele é o Ramon, meu esposo.
- Casal lindo vocês. - Elogiei.
- E você é lindo sem precisar de par, garoto. - Falou o Douglas. - Que olho lindo, pensei que era photoshop pelas fotos.
- Não preciso dessas coisas. Tenho beleza natural.
- Então vem aqui mamar meu meu cacete com essa tua beleza natural. - Pediu Ramon me puxando pelo braço.
Caí de joelhos diante daquele moreno, vi suas pernas de perto e eram muito musculosas, de impressionar. Ele usava um short simples de tactel e sem nenhum esforço desceu com cueca e tudo, exibindo um cacete já duríssimo. Era grande e imponente, grosso e apontava bem para o meu rosto babando.
- Mama, meu gatinho, mama. - Ordenou ele.
Não me fiz de rogado e segurei aquele cacete com uma mão e o levante, como para admirar o tamanho. Olhei para ele dando um sorrisinho, como que elogiando o instrumento. Ele sorri de volta da um olhar cúmplice ao companheiro enquanto dou a primeira lambina naquele mastro.
- Ai Bebê. Pode mamar vai.
Enfiei o máximo que pude na boca, fui até mais ou menos a metade. Senti o contato de cada veia com minha boca e me excitei muito também, senti meu pau endurecer dentro da cueca, pressionando-se contra o duro tecido da calça jeans.
- Lambe o saco dele. - Ordenou o Douglas, que havia colocado o pau para fora e me observava chupando seu marido tocando uma punheta bem de leve.
Obedeci à ordem do meu cliente, o desejo do cliente é minha lei mais sagrada. E eu estava mesmo querendo sugar aquele saco levemente peludo, com os pelos aparados em um tamanho estratégido. Eram duas bolas enormes, que pareciam ter sido desenhadas para fazer uma combinação perfeita com o membro ao qual pertenciam.
Enfiei uma das bolas na boca, fazendo movimentos circularem com a língua, sabia que aquilo provacava uma sensação mista de de dor e prazer. O Ramon uivou baixinho torcendo a cabeça para cima enquanto eu fazia isto. Não aguentando o tesão, ele puxou forte meus cabelos e me obrigou a enterrar a cara no se púbis. Senti cheiro forte de maxo naqueles pentelhos, meu pau pulsou mais forte ainda e meu rabo também tremeu de tesão. Apesar de preferir ser ativo, estava doido para me entregar àquele macho, queria ser a putinha dele essa noite. Ia me realizar rebolando naquela vara.
O Douglas se aproximou e beijou Ramon na boca. Aproveitei o alívio da pressão do Ramon no meu cabelo e chupei o outro também um pouco. Era uma rola braquinha cheia de verias, não era imponente como a do Ramon, mas era muito bonita e gostosa de chupar. Coloquei as duas lado a lado e fiquei lambendo. A do Douglas escorria muita baba, era impressionante. Não curtia muito o sabor mas sabia que meu papel era adorar tudo aquilo e me lambuzei com sua baba.
Após terminar uma longa sequência de beijos no esposo, o Douglas ajoelhou ao meu lado e me beijou violentamente, lambendo minha boca por dentro e por fora, ele parecia querer extrair de mim o sabor que eu roubara da sua rola e do seu amado. Após largar o beijo, foi sua vez se enfiar o pau do Ramon na boca e a maestria como que fazia isto mostrava que ele conhecia aquele cacete como ninguém.
Fiquei impressionado como ele, sem nenhuma cerimônia, simplesmente enfiou o pau do Ramon inteiro na boca. Ele viu meu olhar impressionado e ficou se divertindo muito. Ele fazia algo que o michê não sabia fazer. Quando tirou o pau babando da boca, me olhou sarcástico.
- E aí, curtiu?
- Caramba, eu sei fazer garganta profunda, mas não tenho coragem na rola do Ramon. - Falei.
- É a mesma coisa, só perder o medo.
- Não sei não, viu.
- Vou te ensinar a fazer isso, vai sair daqui um boy com novas técnicas para ganhar os clientes cada vez mais hein.
- Vai amor, faz ele engolir minha rola toda. - Pediu Ramon batendo o cacete na cara do Douglas.
- Dee, coloca a língua bem para fora. - Ordenou Douglas, fiz como ele pediu.
- Agora vem assim. - Ele me colocou em uma posição completamente reta em relação ao pau do namorado. - Vai engolindo.
Abri bem a boca e senti o membro entrando por ela. Com a língua bem para fora não havia grandes obstáculos a ele entrar com tudo, quando senti que era o limite, estava mais ou menos na metade como da outra vez. Fiz menção de voltar.
- Não desiste, você consegue, vai engolir tudo. - Incentivou Douglas enquanto o Ramon se torcia de prazer com a situação.
Forcei um pouco mais e senti o pau entrando na garganta, apesar de fazer garganta profunda, nunca minha garganta havia sido realmente invadida por uma rola. Senti os músculo do fim da minha boca se afastarem e uma ânsia de vômito me dominou. Meus olhos encheram de lágrimas e o Douglas notou.
- Não desiste. Se joga na pica que ela entra toda e a ânsia de vômito passa. - Não tive coragem de obedecer, mas aproveitando minha posição de submissão, o Ramon segurou meus cabelos com força e estocou forte.
Senti minha garganta se alargando e abrigando aquele volume enorme em seu interior. Aquela sensação da boca completamente preenchida com o cheiro de seus pentelhos grossos que voltei a sentir me deram uma satisfação única. Eu acabara se me tornar um putinho melhor do que era a cinco minutos atrás. E sinceramente, amei fazer isso.
Continua.
P.S: Logo outro capítulo.
