(Ou melhor, que bunda era aquela!)
Frequentemente, meus amigos e colegas de trabalho comentam que eu não tenho noção do volume da minha voz, pois mesmo quando desejo tecer um comentário em voz baixa, isso não ocorre já que o alvo do meu comentário acaba por ouvi-lo, ficando eu em uma situação extremamente desconfortável. E eu pude comprovar isso recentemente quando, saindo do restaurante que costumo frequentar na hora do almoço, acompanhado de dois colegas do trabalho, vi uma belíssima mulher de meia-idade passar por nós, obrigando-me a fazer um comentário (elogioso, ressalte-se) sobre sua anatomia posterior, evento que, lamentavelmente não ficou restrito apenas a nós, pois a mulher voltou-se olhando-me com um olhar de censura.
Desde então, passei a intensificar o controle sobre o meu tom de voz, porém, na maioria das vezes, percebo que isso não resta frutífero, colocando-me em outras situações um tanto quanto embaraçosas. Todavia, tenho para mim que, diante de situação que se mostre uma oportunidade de angariar um bom sexo casual, prefiro deixar de lado o meu próprio policiamento, e permito que a situação flua da melhor maneira possível (desde que ela resulte em algum desfrute!). E foi em uma dessas situações que acabei me dando muito bem.
Aconteceu a alguns dias atrás quando, pela manhã, retornando para casa após levar minha filha para o cursinho preparatório, estava em meu carro subindo uma rua larga de acesso pela pista da direita, quando, subitamente, vislumbrei uma mulher descendo na direção contrária pela mesma calçada lateral à pista. Era um desbunde total. Embora fosse fácil observar que não se tratava de uma balzaquiana ou mesmo de alguém na fase da meia-idade, mas sim uma fêmea pertencente ao início da “melhor idade”, meus olhos aguçados perceberam de imediato que “o alvo” tinha lá suas qualidades, digamos, insinuantes (!).
Era uma loira de cabelos curtos, de aproximadamente sessenta anos, com um corpo bem cuidado (uma silhueta plus size comedida), que trajava uma calça branca e uma blusa estampada de alcinhas cujo decote denunciava um busto generoso e convidativo. Muito embora não parecesse o tipo de pessoa que gostasse de chamar a atenção, seu perfil denunciava um traseiro cuja excelência era, no mínimo, inigualável (não que eu seja um profundo conhecedor, capaz de tecer comentários técnicos apurados) e que imediatamente chamou a minha atenção. Ela estava usando óculos de sol, razão pela qual não pude ver seu rosto, algo que me deixou mais interessado ainda.
Diminui a velocidade do carro e posicionei-me o mais próximo possível do meio-fio e assim que nos cruzamos em sentidos opostos, dirigi-lhe um gracejo provocativo, chamando-a de gostosa com meu tom de voz normal. Achei que aquilo era uma “furada” e que corria o risco de ouvir um palavrão como resposta, ou ainda de sequer ser ouvido, mas, reduzindo ainda mais a velocidade e olhando pelo espelho retrovisor, notei que a tal loira estancou seus passos e voltou-se para trás, pondo uma das mãos na cintura olhando para o carro (na verdade, preferi pensar que ela olhou para mim!). Meu cérebro (e meu cacete) ficou alarmado como se uma luz de alerta tivesse sido acesa. Como era bem cedo e o tráfego naquela região é um tanto quanto restrito ao acesso centro/bairro, freei o carro e soltei-o ma banguela, deixando que ele deslizasse suavemente para trás, levando-me de volta ao ponto onde a loira continuava parada.
Meu coração parecia querer saltar do peito através da boca enquanto eu pensava que corria o sério risco de tomar uma bronca federal daquela mulher. Mas como sempre fui adepto da teoria que o “Pai Eterno” protege os bêbados, os tolos e os inocentes (sendo que eu estou na segunda categoria), optei por sofrer as consequências do meu desatino, ponderando, inclusive, a possibilidade de que ela não tivesse ouvido o gracejo. Parei bem ao lado da mulher que, por sua vez levantou os óculos de sol exibindo um lindo par de olhos azuis da cor do céu, e abrindo um sorriso maroto naqueles lábios carnudos e ornamentados com um batom vermelho tesão!
-Olá! – disse eu querendo não parecer mais ousado do que deveria (!) e encarando aqueles olhos que pareciam ter um brilho próprio e intenso.
-Olá digo eu – ela respondeu mostrando os dentes brancos e bem cuidados – acho que deveria agradecer o elogio que você me fez a pouco, já que pareço ter idade para ser sua mamãe! – a voz dela era algo parecido com o veludo que roçava meu ser e me deixava mais excitado do que já estava.
-Imagina! Acho que, no máximo, você tem idade para ser minha tia, … mais nova é claro! – respondi cheio de atitude e presença de espírito, pronto para não deixar aquela oportunidade escapar das minhas mãos (e de tudo mais também!).
Ela deu uma gargalhada solta e inocente, intensificando o brilho nos olhos e deixando insinuar que algo mais poderia estar prestes a acontecer. Perguntei seu nome e ela me respondeu dizendo chamar-se Samantha e retornou perguntando o meu. Disse-lhe o meu nome e ela riu outra vez comentando que seu filho mais velho também tinha o mesmo nome. Em seguida, Samantha perguntou para onde eu estava indo e eu, sem perder a presença de espírito, respondi que dependia.
-Depende de quê? – sua voz soou curiosa e meio assanhada, ensejando que ela, talvez, soubesse a resposta.
-Depende de para onde você vai! – respondi de pronto dando uma risadinha bem safada. Ela riu da minha resposta e disse que estava indo para a estação do Metrô, pois tinha a intenção de passear em algum Shopping Center até a hora do almoço quando iria encontrar-se com sua filha para, juntas, almoçarem e depois passarem a tarde juntas.
“Pronto!”, pensei, “Agora é a hora de dar o bote”. Comentei então, que estava de bobeira e que, se ela quisesse poderia oferecer-lhe uma carona até a estação do Metrô. Samantha hesitou por alguns instantes, e eu, sem perder o ritmo da conversa, emendei que seria apenas uma carona e nada mais. Ela sorriu aquiescendo e, em seguida, deu a volta no carro enquanto eu lhe abria a porta do passageiro. Ela entrou e assim que se sentou no banco inclinou-se para mim com a intenção de beijar-me no rosto. No entanto, aproveitei para dar-lhe um selinho que foi prontamente bem recebido (conclui, então, que realmente havia me dado bem!).
Arranquei na direção da estação do Metrô e em poucos minutos estávamos chegando ao nosso destino. Quando parei o carro em um semáforo, olhei para Samantha e perguntei se ela tinha ideia de que Shopping pensava em ir. Ela deu de ombros, respondendo que qualquer um servia, já que mais tarde teria que ir para o outro onde se encontraria com a filha. Propus a ela de tomarmos um café em um desse centros de compras que ficava bem próximo daquela estação do Metrô, convite esse que ela aceitou de bom grado dizendo que não pelo café, mas sim pela companhia eu poderia rumar naquela direção.
Sem me fazer de rogado, continuei, deixando a estação do Metrô para trás e rumando para o novo destino. Verdade é que chegamos cedo demais ao Shopping, pois embora ele estivesse aberto, a maioria de suas lojas ainda não haviam iniciado suas atividades diárias. Caminhamos um pouco pelos corredores vazios, lado a lado, comigo sentindo uma certa tensão gostosa crescer entre nós, e percebendo que Samantha também estava um tanto quanto inquieta. Conversamos sobre amenidades; soube, por exemplo, que ela era casada e mãe de dois filhos – um homem de quarenta anos e uma mulher de pouco mais que trinta – e que se casara bem jovem com o seu primeiro namorado. Viviam em um bairro de classe média alta bem próximo do meu e seu marido era um empresário aposentado que deixara os negócios nas mãos do filho que, com competência, ampliou o patrimônio da família.
De minha parte, disse-lhe que tinha uma filha de trinta anos que morava comigo, porém omiti qualquer informação sobre o meu estado civil, deixando uma aura de mistério no ar. A certa altura, encontramos uma cafeteria que acabara de abrir as portas e nos sentamos em torno de uma mesa pedindo dois expressos e uma garrafa de água mineral com gás. Samantha parecia ser uma pessoa pouco solitária, já que gostava de falar sem ser verborrágica e sempre tomando o cuidado de não parecer carente. Eu, de meu lado, deixei que ela falasse a vontade, já que sua voz era encantadora e seus trejeitos bastante agradáveis. E enquanto sorvíamos nossos cafés, eu fitava aqueles olhos azuis imaginando com seria ter aquela mulher pelada pronta para ser possuída de um jeito que, talvez, ela jamais tivesse imaginado, acariciando aquele traseiro cuja opulência somente contrastava com a perfeição de sua sinuosidade.
No momento certo, perguntei-lhe sobre seu casamento e suas expectativas em relação a ele, ao que ela me respondeu com um ar de desânimo que apenas fluía por absoluta inércia de movimento. Dei uma risadinha bem marota e ela, imediatamente, questionou-me o porquê daquela atitude. Aproveitando a oportunidade como um ator em ação, respondi que ela era por demais bonita e sensual para permanecer casada apenas por inércia, e emendei se não haviam algumas “aventuras”.
Samantha riu alto, jogando a cabeça para trás, fazendo com que seu busto se projetasse para a frente de maneira bastante oferecida, e redarguindo que na sua idade as aventuras haviam se tornado muito escassas, senão raras.
Mais uma vez, minha mente (e o resto também) vibraram com aquelas palavras, que denunciavam que a oportunidade estava posta sobre a mesa e que cabia a mim conduzir o jogo em meu favor.
-O que você acha desta oportunidade que temos agora? – minhas palavras soaram firmes e decididas, sinalizando que minha única intenção era trepar com ela naquele exato instante. Fixei meus olhos nos de Samantha sem temer pelo pior, já que, o pior seria uma frase curta de dispensa e um afastamento definitivo.
Ela olhou para mim e seu jeito lânguido denunciou que minha jogada tinha sido acertada, … eu marcara o gol e agora restava correr para o abraço.
-Eu acho que é uma ótima oportunidade, isto é, se você deseja mesmo usufruí-la... – a voz de Samantha soou como um convite sobre o convite, devolvendo a jogada para mim e oferecendo a oportunidade de terminar o jogo e ir para a “confraternização”. Imediatamente, eu me levantei, paguei a conta e tomei-a pela mão indo para o estacionamento, pois eu não podia perder o ensejo, deixando que lance esfriasse e que ela pudesse repensar suas palavras e despistar-me de uma vez por todas.
Assim que entramos no meu carro, Samantha atirou-se nos meus braços e nos beijamos ardentemente, sentindo nossas línguas explorarem nossas bocas com ousadia e sensualidade. Minhas mãos, inquietas e arredias, não perderam tempo e perderam-se naquele busto generoso, permitindo-me perceber que o volume ainda guardava uma certa firmeza que o deixava ainda mais apetitoso. Mesmo por cima da blusa e do fino sutiã segurei um mamilo entre os dedos, apertando-o suavemente e sentindo o corpo de Samantha corresponder ao toque tremelicando impaciente.
Desvencilhamo-nos um do outro, e eu dei a partida, saindo do estacionamento do Shopping e rumando na direção de um motel que eu sabia ficar nas imediações. No caminho perguntei para Samantha se ela tinha alguma restrição de irmos para um motel ali mesmo perto de nossas casas, ao que ela respondeu de pronto que de sua parte nada lhe tiraria a oportunidade de me conhecer melhor. Sorri e prossegui em meu intento.
Mal descemos do carro dentro da garagem da suíte e eu já havia descido as alças da blusa de Samantha e soltando o sutiã deixando a minha mercê aqueles seios fartos e deliciosos, cujos mamilos entumescidos apontavam em minha direção. Chupei-os alternadamente, sem descuidar de acariciá-los com as mãos sentido-lhes o volume e a firmeza inquietante. Samantha gemia e acariciava meus cabelos puxando minha cabeça na direção de seu busto e esfregando as aureolas em minha boca pedindo que eu não parasse.
E eu não pretendia parar, … pelo contrário, queria continuar até as vias de fato. A certa altura, uma das minhas mãos desceu envolvendo-lhe a cintura e aproximando-se ousadamente daquele traseiro cuja proeminência era algo deveras excitante. Senti seu volume e firmeza roliça enquanto Samantha rebolava, permitindo que sua bunda passeasse pela minha mão, mostrando todo o seu potencial. Minha rola estava tão dura que meu calção parecia querer rasgar-se deixando que ela se apresentasse para aquela mulher deliciosa.
A idade de Samantha (algo que até hoje desconheço) não servia de empecilho para o seu desempenho, já que eu costumo dizer que sensualidade e tesão não conhecem os limites da idade (e as vezes, nem mesmo os limites do próprio corpo), e ela se deliciava com minhas chupadas e lambidas em seus peitos, ao mesmo tempo que gemia como gata no cio sentindo minhas mãos percorrerem sua bunda perfeita. Ficamos assim, ali mesmo na garagem por algum tempo, até que senti a mão de Samantha tocar meu pau duro por cima do calção, gesto que me fez sentir um arrepio percorrer a espinha. Assim que me afastei de seus peitos, Samantha aproveitou e puxou meu calção para baixo deixando minha rola dura livre apontando para ela de forma ameaçadora.
Não tardou para que eu estivesse completamente nu para Samantha, cujas mãos percorriam minha pele enquanto seus olhos pareciam querer me engolir inteiro. Ela brincava com minha rola da mesma forma que uma criança se diverte com um brinquedo que acaba de ganhar, massageando-o e masturbando-o vez por outra, enquanto que com a outra mão toma minhas bolas apertando-as suavemente. Eu, que ainda me divertia com seus peitos deliciosos, havia perdido completamente a noção de tempo e espaço, achando que tudo se desenrolaria ali mesmo, na garagem, muito antes de chegarmos ao quarto.
Entretanto, Samantha tinha a firme intenção de continuar nosso devaneio sobre uma cama macia e gostosa. Fez menção de me puxar na direção da porta que conduzia ao quarto, e eu teria seguido de bom grado não fosse a vontade incontrolável de vislumbrar aquela bunda instigante. Impondo a ela minha masculinidade sem brutalidade, empurrei-a na direção do carro enquanto minhas mãos desabotoavam a calça branca que, em poucos minutos, havia escorregado aos pés dela revelando uma peça íntima deliciosamente incomum. Era uma tanga branca que não perdia o realce do corpo de sua dona, mesmo considerando a “barriguinha” que se projetava suavemente para a frente. Eu não pude deixar de olhar aquele corpo enlouquecedor, pois, pude confirmar minhas expectativas a respeito de Samantha.
O tempo e a genética haviam lhe sido favoráveis, pois mesmo com uma “barriguinha” Samantha era extremamente desejável e sensual. Era um pouco mais baixa que eu, fato que eu simplesmente havia adorado, porque nos encaixávamos perfeitamente. Sem perda de tempo virei de costas para mim para apreciar aquela bunda tão ansiada e, qual não foi minha surpresa ao ver que a tanga, em sua parte posterior, tinha um delicado lacinho na sua parte superior.
Não sei explicar os motivos, mas a verdade é que aquela peça de lingerie deixou-me mais excitado ainda enquanto roçava meu pau naquela bunda roliça e carnuda. Samantha gemia e balbuciava palavras quase suplicando que fossemos para o quarto o mais rápido possível, pois dizia que precisava de mim dentro dela. Ainda sob os efeitos do delicado lacinho da tanga dela e repleto de uma impaciência crescente, tomei-a pelas mãos ajudando-a a livrar-se da calça branca. Tomamos nossas roupas e subimos para o quarto, correndo em direção da cama, onde Samantha jogou-se de costas me chamando para possuí-la o quanto antes.
Subi sobre ela e sem tocar em minha pica, deixei que ela achasse o “caminho” que estava quente e muito úmido. Não demorou muito para que eu escorregasse a rola boceta adentro, tomando o cuidado de fazê-lo lentamente, saboreando cada centímetro que avançava para dentro dela. Samantha gemia e se contorcia pedindo que eu enterrasse a rola inteira em sua boceta..., mas eu me contive, impondo a ela uma penetração vagarosa e potente.
Fiquei surpreso ao perceber que a bocetinha de Samantha era tão apertadinha quanto de uma virgem e quando comentei esse fato com ela, sua resposta me deixou ainda mais excitado, impondo um avanço total até sentir minhas bolas tocarem os grandes lábios.
-Faz tanto tempo que não saboreio uma rola tão gostosa que acho que minha bocetinha encolheu, … por isso que estou sentindo toda a extensão desse seu pau maravilhoso! – Ela não fazia a mínima ideia de como aquelas palavras operaram um vigor repentino dentro de mim que passei a estocar vigorosamente aquela vagina que, pouco a pouco, agasalhava perfeitamente meu cacete enluvando-o na medida certa.
Avancei, recuei, chacoalhei dentro de Samantha enquanto ouvia seus gemidos entrecortados por uma respiração arfante, ao mesmo tempo em que balbuciava cochichos quase inaudíveis. Minhas mãos apertavam seus seios enquanto minha boca chupava e lambia aqueles mamilos deliciosos que estavam tão entumescidos que pareciam retesar-se ainda mais toda a vez que minha boca os sorvia apertando-os entre os dentes. Soquei aquela boceta com um ritmo cada vez mais intenso, provocando orgasmos que se sucediam uns aos outros, deixando Samantha quase afogada em seus próprios líquidos corporais.
-Ai delícia! Não para... me fode gostoso, seu puto, pintudo! Quero mais dessa rola grossa dentro de mim... não para! – Samantha parecia ensandecida pela cópula que já durava quase uma hora (me deixando surpreso com tal desempenho!), e seus orgasmos eram cada vez mais intensos, fazendo-a gemer alto e até mesmo soltar gritinhos após cada espasmo que seu corpo manifestava.
Algum tempo depois, senti que meu orgasmo estava prestes a acontecer, e tentando conter-me ao máximo que me era possível, anunciei a ela que ia gozar. Ela implorou para que eu a enchesse com meu sêmen, pois queria sentir o “quentinho do meu leite” (palavras dela), pedido esse que procurei atender assim que senti os primeiros estertores que antecederam uma ejaculação quente e volumosa. Enchi a boceta de Samantha com minha porra enquanto sentia meu corpo saborear as contrações involuntárias que percorriam minhas entranhas, causando-me uma enorme sensação de prazer. Logo em seguida, senti minha rola murchar lentamente, escorregando para fora da vagina alagada de Samantha. Deitei-me ao lado dela para descansar um pouco e recuperar-me do esforço inesperado daquela manhã simplesmente sublime.
Por algum tempo, ficamos, eu e ela, deitados um ao lado do outro, recuperando a respiração e retomando o batimento cardíaco em um repouso merecido e plenamente valorizado. Olhei para Samantha, que tinha os olhos semicerrados, agradecendo interiormente com o que ela havia me presentado e sorvendo o prazer que seu corpo havia me proporcionado. Toquei-lhe os seios, objeto de minha total luxúria, e adormeci brincando com os mamilos entre meus dedos. Não me lembro se sonhei ou não, mas a verdade é que sentia meu corpo mais leve e a alma mais tranquila.
Pouco tempo depois, fui acordado gentilmente pelas carícias das mãos hábeis de Samantha, que brincava com minha rola e com minhas bolas enquanto seu olhar se fixava em meu rosto. Olhei para ela e pude perceber nitidamente que aquele o fogo daquela sessentona não havia se arrefecido; Samantha tinha um olhar que ainda faiscava desejo e tesão e suas mãos e seu corpo falavam a língua da lascividade. Virei-me de lado para que ela pudesse me encarar melhor e sorri tentando denunciar que também eu ainda tinha algumas labaredas queimando em meu interior. Aliás, foi fácil para ela perceber isso, já que minha pica havia retomado um processo de rápido “renascimento”, inchando e pulsando vigorosamente.
Nos abraçamos e nos beijamos muito (algo que adoro fazer sempre que posso, já que beijos são a porta de entrada para o desejo), e minhas mãos começaram a passear perdidas pela silhueta lateral do corpo de Samantha, descrevendo suas curvas da mesma maneira que um escultor faz com sua obra, acabando por encontrar a gruta de poucos pelos que já se encontrava levemente umedecida. Em um gesto sutil mas decidido, empurrei Samantha para que ela ficasse de barriga para cima e em poucos instantes, minha boca havia encontrado o regaço quente e úmido que clamava por uma língua lépida e exímia. Como saboreei aquela boceta deliciosa; chupei e lambi toda a sua extensão, desde os grandes lábios até ter entre meus dentes o clítoris, que de tão inchado, já se projetava para fora, chamando minha língua para um doce embate onde não haveriam perdedores ou vencedores, apenas seres repletos de prazer.
Samantha gemia como uma desvairada permitindo-me constatar que ela estava mais solta, como também estava mais safada! Eram gemidos gostosos e descontrolados, pois ela já não mais se preocupava onde estávamos e o que estávamos fazendo (afinal, estávamos metendo!). Suas mãos acariciavam meus cabelos e em certo momento ela me fez ficar de lado para que ela pudesse continuar brincando com minha rola que, naquela altura, já havia retomado a posição de alerta total, deixando-me surpreso e, ao mesmo tempo, muito feliz!
-Ai, meu gostoso, … acho que vou gozar, … posso gozar na sua boca? Você deixa? – eu não respondi, apenas intensifiquei minhas lambidas deixando claro para ela que era exatamente aquilo que eu queria, … queria que ela gozasse na minha boca, sem receios e sem medos. E foi exatamente o que aconteceu; Samantha gozou e eu sorvi aquele líquido agridoce que me satisfazia – ao mesmo tempo – corpo e alma. Enquanto eu me deliciava com a vagina caudalosa em minha boca, Samantha gemia e se contorcia com os espasmos provocados por mais orgasmos que se sucediam uns aos outros.
Em seguida, ela me puxou para cima e nos deitamos abraçados, adormecendo quando que em seguida.
Enquanto Samantha brincava com meu pinto – que cada vez mais dava sinais de revitalização – eu me divertia com seus mamilos que também já estavam eriçados deixando claro que uma nova rodada de prazer estava bem próxima de acontecer. Eu havia chupado tanto a bocetinha dela que Samantha gozara várias vezes, algumas em minha boca, deixando que eu sentisse o sabor adocicado de seus fluídos que vazavam após cada orgasmo entrecortado por gemidos, sussurros e afagos em meus cabelos. Definitivamente, aquela mulher da terceira idade era uma fêmea adorável e digna de ser amada como se fosse a única.
Houve um momento em que ela puxou meu pau na direção de seu ventre, mas eu, querendo prolongar a diversão das preliminares, deixei que ele repousasse sobre sua barriga enquanto eu a apertava em meus braços e beijava seu pescoço e lambia sua orelha, provocando arrepios que ela denunciava com risinhos e afagos. Sua mão continuava em posse da rola que agora já estava completamente armada e pulsava com a glande inchada revelando sua enorme vontade de penetrar a vagina daquela mulher deliciosa ainda mais uma vez. Virando Samantha, subi sobre ela, e fiz com que meu cacete roçasse e entrada da vagina pressionando a glande contra os grandes lábios e fazendo com que ela sentisse novos arrepios... queria provocá-la, queria que ela ficasse com mais tesão do que antes, pois apenas depois eu lhe revelaria meus novos “interesses”.
No momento em que percebi que minha parceira estava, literalmente, subindo pelas paredes, pulei, deitando-me ao lado dela enquanto ela me olhava incrédula e surpresa.
-Vem, gostosa... sobe encima do seu macho e sente minha pica te invadir! – E antes que eu pudesse pronunciar qualquer outra palavra, Samantha deu um pulo com inesperada agilidade, ficando sobre mim e deixando que sua vagina quente e úmida roçasse meu pinto enquanto ela se esfregava para frente e para trás, provocando-me de forma totalmente instintiva. Segurei-a pelos peitos lindos, apertando-os suavemente enquanto erguia minha pélvis na direção da bocetinha dela, denunciando que eu queria penetrá-la novamente. Samantha apoiou-se em meus ombros ao mesmo tempo em que erguia seu traseiro, possibilitando que eu ajeitasse minha rola, apontando-a na direção do almejado buraquinho, penetrando-o com apenas um golpe, enquanto minhas mãos, descendo dos peitos, na direção da cintura dela, puxaram-na para baixo, tornando a “invasão” muito mais rápida, vigorosa e profunda.
Desta vez, Samantha não gemeu, mas soltou um grito que ela mesmo procurou conter com medo de provocar um escândalo no motel. Eu achei aquilo delicioso, e sorri marotamente para ela, dizendo-lhe que não se preocupasse com nada, apenas em aproveitar o momento. Ela começou a subir e descer do meu pau, em movimentos cadenciados e repetidos, enquanto suas mãos alternavam carícias, ora em meu peito, ora em minhas coxas, chegando mesmo a, deliberadamente, tocar em minhas bolas beliscando-as e rindo de minha careta de tesão ao senti-la fazendo isso. Não sei bem porque, mas Samantha gozou mais de uma, vez, demonstrando claramente que aquela posição lhe causava enorme prazer. E antes mesmo que eu pudesse perguntar algo, foi ela quem o fez.
-Ai! Você não faz ideia de como eu adoro cavalgar um macho! E olha que essa é a primeira vez... meu marido jamais me comeu assim – Eu não sabia bem se ela havia dito isso espontaneamente, ou apenas para me provocar, mas tenho que confessar que um comentário assim deixa qualquer homem lisonjeado, e, de fato, foi o que aconteceu comigo, pois senti que meu pinto ficara ainda mais duro e minhas mãos, segurando Samantha pela cintura, intensificaram os movimentos de sobe e desce, obrigando-a a inclinar-se sobre mim em uma posição que lhe permitia corresponder ao movimentos com a mesma intensidade e velocidade.
Nossos corpos estavam ensandecidos pelo tesão e nos movíamos tão energicamente que a sincronia, além de perfeita, era tal que cada movimento possibilitava que a vagina de Samantha se abrisse ainda mais, e que minha rola fosse ainda mais fundo nela. Samantha estava em êxtase... dizia coisas malucas, me chamando de gostoso e de tesudo, afirmando que, naquela posição, ela era capaz de sentir minha glande tocar seu útero e pedindo para que eu a enchesse com minha porra quente. Em total estado de concentração, procurei, a todo o custo, manter minha ereção sob controle, freando a duras penas a mera ideia de chegar ao orgasmo... queria que Samantha aproveitasse ao máximo aquele momento … que ela sentisse a realização de suas expectativas anteriormente frustradas por um marido incapaz de amá-la como deveria... queria, enfim, fazê-la feliz.
Todavia, após algum tempo, eu não era mais dono do meu tesão... meu pinto latejava clamando por um orgasmo que o libertasse da amarga espera, e meu interior dava claros sinais de total exaustão ante um esforço que eu sequer sabia ser capaz de realizar e, arfando como um touro bravo (ou talvez, um boi velho!), gritei para Samantha que ia gozar. Ela gemeu bem alto dizendo, em seguida, que eu a enchesse com minha porra.
-Goza, tesudo! Enche minha boceta com sua porra quente... eu quero... eu preciso disso! – Samantha estava em absoluta descontrole e seus movimentos eram frenéticos, sucedendo-se aos enormes rebolados que ela fazia com seu traseiro, somando-se a isso sua contração vaginal que mais se assemelhava a uma boca pressionando meu pau, exigindo que eu me entregasse definitivamente ao gozo. E foi o que aconteceu... gozei! Ejaculei com tanta intensidade que parecia que eu havia arrumado sêmen de uma fonte que eu mesmo desconhecia. Eram jatos curtos e sucessivos que pareciam não ter mais fim, provocando enormes ondas de prazer que varreram meu corpo como um tsunami.
-Isso, … isso seu macho tesudo... estou sentindo a sua porra bater nas paredes do meu útero, … Ah! É muito bom! Bom demais! – Enquanto sorvíamos aquele momento, minhas mãos seguravam Samantha pela cintura empurrando-a para baixo e deixando que minha rola ficasse o mais enterrada possível naquela boceta deliciosa.
Quando terminei (ou melhor, quando os jatos foram diminuindo), levantei meu dorso, abraçando Samantha e sugando seus mamilos como um recém-nascido esfomeado que precisa do peitos para sobreviver, enquanto ela gemia e acariciava meus cabelos, empurrando minha boca para que ela pudesse aprisionar até suas aureolas. Joguei-me sobre a cama, vencido, exausto e feliz. Samantha deixou-se quedar sobre mim, beijando-me a face e os lábios enquanto ainda respirávamos com certa dificuldade. Éramos um casal vencido pelo tesão, mas plenamente satisfeitos pelo prazer que havíamos nos proporcionado mutuamente.
Não tinha qualquer noção de tempo quando meus olhos entreabriram-se ainda turvados pela sonolência, e apenas sabia onde estava e tinha ainda a lembrança do que acontecera impregnando meu corpo e meu ser. Estava deitado de lado, e quando estendi levemente o braço, minha mão tocou em algo firme e roliço. Eram as nádegas de Samantha que também dormitava de costas para mim, exibindo sua anatomia exuberante e obscenamente provocante. Alisei aquelas nádegas sentindo-lhe a extensão e imaginando o volume, enquanto outro “volume” dava sinais de que não estava completamente vencido (!). Minha excitação somente era inferior à minha surpresa, uma vez que não me recordava de outro momento em minha vida que conseguira ter tantas ereções em tão pouco tempo, mas de qualquer maneira aquilo me deixava muito feliz.
Fiquei acariciando aquela bunda, usufruindo do prazer de sentir meu pinto encher-se de tesão, voltando a pulsar com a glande ficando cada vez mais inchada. Sorrateiramente, aproximei meu corpo do dela, permitindo que a glande roçasse o vale entre as nádegas de Samantha, insinuando-se entre elas e pulsando na mesma medida em que contraía meu esfincter. Por mais incrível que possa parecer, eu queria foder aquele cuzinho que, ao que tudo indicava, parecia ainda ser virgem... mas, eu também sabia que minha insinuação podia redundar em pleno fracasso, pois havia a possibilidade (real) de que Samantha não fosse adepta do coito anal, e rechaçasse minhas investidas, recusando-se a oferecer-me seu orifício intocado.
Mesmo assim, continuei com meu assédio velado ouvindo-a ressonar suavemente, sem que um músculo de seu corpo fosse movimentado, e passeando minhas mãos sobre aquele templo carnal de delírio insinuante. Estava com os olhos semicerrados, quando fui surpreendido pela mão de Samantha acariciando minha rola com uma delicadeza sutil. Lentamente, ela voltou-se para mim e olhou-me com um olhar lânguido e ainda ofuscado pela sonolência que precisava ser vencida.
-Nossa! Como é que pode! Você está de barraca armada outra vez! Que macho é esse! – Sua voz era um misto de surpresa e regojizo ao saber que eu ainda tinha tesão por ela.
-A culpa é toda sua – disse-lhe, então – sua e desse rabo maravilhoso que está se oferecendo para mim! – Fiquei com a respiração presa, esperando pelo pior e imaginando que uma manhã incrível poderia acabar ali mesmo da forma mais abrupta e indelicada possível.
-Você quer ele? – A voz de Samantha tornou-se melosa e cheia de segundas intenções, com seu olhar fixando-se no meu – Se você quiser, … bem... precisa ser bastante carinhoso e compreensivo, por quê... jamais dei meu cu...
Sem titubear, aproximei-me ainda mais dela, deixando que minha glande avançasse ainda mais, chegando mesmo a tocar o anelzinho que contraiu-se voluntariamente. Abracei Samantha com um de meus braços e aproximei minha boca de sua orelha sussurrando uma confidência irônica.
-Quer saber de uma coisa, minha linda, eu jamais comi um! – Samantha deu um risinho, enquanto suas nádegas rebolavam em torno do meu pau num gesto mais que provocativo... diria desafiador! Sem esperar por mais nada, levantei-me e puxei-a para mim, fazendo com que ela ficasse de quatro na borda da cama, enquanto eu me punha em pé atrás dela.
Acariciei aquelas nádegas brilhantemente esculpidas em carne, e depois apliquei alguns tapinhas mais sonoros que vigorosos. Samantha gemeu, e olhando para trás exibiu aquele olhar insinuante, quase que suplicando que eu deflorasse seu anelzinho ainda virgem. Segurei-a pelas ancas e posicionei meu mastro. Avancei com as mãos até o vale formado por aquelas belezas naturais e depois de entreabri-lo com mesma carga de suavidade e firmeza, encostei a glande inchada no orifício cujas pregas estavam retesadas.
-Espera um pouco, tesão... preciso fazer uma coisa antes de você me furar... – Samantha disse aquelas palavras e, em seguida, voltou seu rosto na direção do meu pinto engolindo-o quase que por inteiro e chupando-o carinhosamente. Depois de umas boas lambidas, ela olhou para ele que estava brilhando por conta do banho de saliva que havia lhe sido oferecido e cuspiu nele, passando a percorrê-lo com a língua a fim de que a saliva o torna-se mais lubrificado.
Voltou-se, novamente, de costas para mim e depois de outro olhar provocante disse: -Agora vem, meu macho... me fode por trás... mas, por favor, seja carinhoso com a sua putinha...não se esqueça que eu vou acreditar que é a sua primeira vez também, viu.
Tornei a segurar as nádegas com as mãos, deixando entreaberto o vale entre elas e num gesto controlado, apontei a glande contra o ânus de Samantha e pressionei com força até sentir que ele havia rompido a resistência dela, invadindo seu anelzinho fazendo com que ela soltasse um grito descontrolado, dizendo que aquilo havia doído bastante. Segurei suas ancas, a fim de impedi-la de recuar, enquanto sentia a glande inchar dentro dela. Evitando denunciar meus próximos movimentos, empurrei meu corpo contra o dela, insinuando um movimento em bloco e provocando mais um avanço de minha rola para dentro daquele orifício.
Samantha gritou outra vez, e eu estanquei o movimento, esperando que ela pedisse para que eu recuasse dando por encerrada aquela tentativa. Entretanto, a loira sexagenária não se deu por vencida e pediu que eu não recuasse e que continuasse a bombar para dentro dela. Sentindo-me premiado pelo convite incomum, apertei as carnes de suas ancas e fiz um avanço ainda mais ousado, possibilitando que mais da metade da minha rola fosse introduzida naquele orifício resistente. Samantha arfou fundo, mas manteve-se firme, pedindo que eu não parasse, pois para ela não havia mais o caminho de volta.
Soquei com força até sentir que minhas bolas roçaram a carne macia do vale entre as nádegas de Samantha, tornando evidente que a penetração anal tinha sido concluída com sucesso. Comecei a estocar aquele ânus, inicialmente com movimentos curtos e precisos, sentindo a reciprocidade de minha parceira que, mesmo sentindo dor não deixava de corresponder ao meu assédio, para, em seguida, passar a movimentos de vai e vem mais ousados e longos. Recuava até que apenas minha glande permanecesse dentro dela e, no momento seguinte, introduzia-o por inteiro também em um único ataque.
Estava muito preocupado em saber se toda aquela dor estava sendo demais para minha parceira... mas, foi ela mesma que sinalizou que tudo estava bem, quando, voluntariamente, empurrou seu traseiro para trás simulando um movimento de correspondência ao meu e deixando invadir-se pelo meu cacete duro e pulsante. As indicações de Samantha eram claras no sentido de que a dor havia sido substituída por um prazer que crescia aos poucos, enchendo-a de tesão e de prazer.
-Ai, que delícia! Se eu soubesse que era tão bom assim teria feito muito antes... mas acho que meu buraquinho precisou esperar todo esse tempo para ser deflorado por um macho quente e carinhoso... como você! – Enchi-me de orgulho ao ouvir aquelas palavras elogiosas vindas de uma mulher tão exuberante e sensual, deixando mais que cristalina a constatação de que uma mulher poder ser deliciosa aos olhos de um homem independentemente de idade, classe social ou qualquer outro estabelecimento social que nos é enfiado goela abaixo todos os dias na forma de preconceitos inúteis e vazios.
Estoquei aquele traseiro, cada vez com mais intensidade e vigor, mesmo depois de sentir que o peso da minha idade já dava seus sinais inconvenientes sobre mim, não porque quisesse provar alguma coisa para alguém (ou mesmo para mim), mas simplesmente porque era um acontecimento único e especial, cujo valor (e o sabor) seriam guardados em minha memória até o fim de minha existência.
Nossos movimentos sincronizaram-se harmonicamente, e quando olhei para o espelho em uma das paredes laterais do quarto, a visão daquele momento eternizou em minha mente. Semicerrei os olhos e saboreei aquelas doces sensações que invadiam meu corpo e minha alma, e o único som que podia ouvir (além da carne das minhas coxas chocando-se contra as dela) eram os gemidos dela mesclados com os meus. O cio era pleno!
Samantha gozou mais de uma vez, elogiando meu desempenho e meu carinho para com ela, pedindo que eu não parasse até enchê-la de porra mais uma vez. Continuei estocando até sentir que não tinha mais forças para fazê-lo, com minha pélvis denunciando uma leve ardência quase inconveniente e minhas pernas bambearem enfraquecidas. Anuncie que meu orgasmo estava próximo e pedi a Samantha um último presente: queria gozar em sua boca. Ela gemeu, balbuciando que faria qualquer coisa que eu quisesse e no exato momento em que percebi que a onda estava atingindo seu ápice, recuei, tirando minha rola para fora do orifício arregaçado dela.
Samantha voltou-se para mim e pôs-se de joelhos no chão, aproximando sua boca da minha glande enquanto uma de suas mãos continuavam a necessária estimulação para que o orgasmo sobreviesse definitivamente. Gozei, ejaculando uma nova carga de esperma que foi parcialmente sorvido pela deliciosa boca de minha parceira, enquanto outra parte espalhava-se por seu rosto, deixando-a completamente melecada com meu sêmen quente e viscoso.
Quando terminei, estava extenuado que mal tive forças para desabar sobre a cama, sentindo Samantha deitar-se atrás de mim aninhando-se em meu corpo suado e envolvendo-me com um de seus braços. Seus lábios estavam próximos de minha orelha e ainda fui capaz de ouvir suas palavras enquanto me entregava, derrotado, a uma poderosa onde de sonolência que me turvava os sentidos.
-Obrigado, meu querido... obrigado por me fazer sentir mulher ainda mais uma vez na vida...
O barulho do chuveiro e o som quase inaudível do rádio sintonizado em uma estação “FM” me fizeram voltar à realidade, enquanto meu corpo comprovava que o que acontecera não fora um devaneio inexplicável. Mesmo baixinho pude identificar a música que tocava no rádio; era “Take my breath away” e realmente eu estava sem fôlego... definitivamente, eu estava em pleno êxtase!
Quando Samantha saiu do banheiro envolta em uma tolha felpuda, tive a certeza de que aquela manhã havia realmente acontecido. Ela sorriu para mim e sentou-se na beira da cama, inclinando-se a acariciando meu rosto. Toquei sua mão quente e macia sorrindo de volta para ela. E foi nesse momento que olhei para o relógio tomando noção de que a manhã já havia ido embora e que a tarde começava seu avanço inexorável em direção à noite.
Pedi desculpas a Samantha por tê-la atrasado tanto, pois sabia que ela se comprometera a almoçar com sua filha e senti-me envergonhado por tanta ousadia e desleixo de minha parte. Samantha olhou carinhosamente para mim e depois de outro afago em meu rosto disse com a voz mais doce e meiga desse mundo: -Não me peça desculpas por ter me feito tão feliz neste dia... afinal, você me fez sentir mulher outra vez... e olha que eu fiquei realmente surpresa e agradecida com seu desempenho... sua mulher tem muita sorte em tê-lo na sua vida...
Levantei-me e fiz com que ela também se pusesse em pé para depois abraçá-la com carinho e com a ternura de um homem que também sentia-se agradecido, feliz e plenamente realizado. Enquanto ela se vestia e eu admirava suas formas deliciosas, Samantha perguntou-me se eu não ia tomar um banho. Respondi-lhe que não, pois queria guardar seu sabor e seu cheiro pelo tempo que me fosse possível. Ela sorriu, deliciando-se com aquelas palavras, para, em seguida agradecer meu elogio.
Saímos do motel e eu deixei Samantha em uma estação do Metrô. Antes de saltar do meu carro, ela tirou um cartão da bolsa e entregou-me dizendo que seu eu quisesse outro encontro com ela, bastava ligar e dizer quando e onde. Nos beijamos longamente, e eu disse a ela que, muito provavelmente, esse “quando” não seria tão distante quanto ela podia imaginar. Seu sorriso maroto entregou seu prazer escondido com aquela afirmação que ela disse receber como o maior dos elogios de sua vida. E enquanto ela se afastava de mim, eu pensava em como eu tinha sorte e de como, algumas vezes, ter um tom de voz mais elevado pode ser útil e proveitoso!
P.S. Lamentavelmente, eu perdi o cartão de Samantha e mesmo sabendo que esse nome é fictício, espero que, na provável hipótese de que ela venha a ler esse conto, possa me oportunizar mais uma manhã inesquecível...