Sou casado, com pouco mais de 40 anos e quero dividir aqui um pouco da minha historia. Todos os nomes são fictícios, porque presumo do anonimato. Somente a minha história é absolutamente verdadeira.
Sou executivo numa empresa que trabalho há mais de 20 anos. Tenho uma boa posição lá, de confiança. Por conta do meu trabalho estou sempre viajando. E por isso, eu e minha esposa decidimos que, como tenho que ficar sempre alguns dias por semana em São Paulo, o melhor mesmo seria eu ter um apartamento aqui enquanto ela continuaria morando em Belo Horizonte com meu filho, que está fazendo medicina.
Inicialmente recusei a ideia e continuei utilizando o flat que sempre uso. Mas depois, tendo que ficar além do normal em São Paulo, e querendo ter um lugar fixo e um pouco mais amplo para guardar minhas coisas, meus livros, considerei melhor a proposta da minha mulher e sai em busca de um apartamento.
Aqui começa, na verdade minha história.
Comecei a selecionar várias ofertas, mas nenhuma do meu agrado. Se o apartamento era bom, não ficava numa região que me agradasse, se a região era boa, a residência estava deteriorada. Assim, fui ficando indefinidamente no meu flat, com poucas esperanças até que recebi um email de uma imobiliária que havia um apartamento, ainda mobiliado, não para ser alugado, mas que estava a venda do jeito que eu queria, numa região que eu havia definido e que deveria tratar diretamente com o proprietário.
Num final de semana de frio em São Paulo, que eu tive que ficar aqui porque havia atividade da empresa na sexta e um almoço com fornecedores no sábado, eu, depois deste almoço resolvi visitar o tal apartamento, marcando com antecedência com o proprietário.
Lá pelas 15 horas eu estava entrando no apartamento, um bom apartamento, de 3 quartos, e mais um escritoriozinho diga-se de passagem, um apartamento simpático, como também era simpático e receptivo o dono dele. Com muita gentileza ele me mostrou todo o apartamento, sempre me pedindo desculpas pela desarrumação - que não havia, o apartamento estava todo em ordem.
Fiz inúmeras perguntas, demonstrando interesse na moradia e ele sempre respondeu solícito. Depois perguntou se eu bebia alguma coisa, uma água, uma bebida. Pela gentileza pedi uma água e ele trouxe junto com uma bebida, por conta do frio, ele disse, que estava fazendo mesmo em São Paulo. Não tive como não aceitar e começamos a conversar, primeiro sobre o porque eu deseja um apartamento e depois sobre as coisas corriqueiras da vida. Ele me disse que estava vendendo o apartamento porque ia morar no interior. sua filha havia se casado e não mais morava em São Paulo, sua esposa doente, era melhor ficar perto dos parentes dela. Falou que tinha ficado este fim de semana no apartamento para me mostrar o apartamento.
- Não sei porque, mas senti que faríamos negócio, ele me disse.
Conversamos sobre o preço, as condições de pagamento mas não dei resposta alguma, disse que tinha que pensar. Depois disso voltamos a conversar sobre amenidades, ele se levantando e colocando mais bebida no meu copo e novamente eu não recusando para não parecer ingrato.
- Você é distinto, bonito mesmo, me disse de supetão e eu agradeci, surpreso com a sua frase.
Depois disso me levou para ver a vista do apartamento pela janela. É tudo muito lindo aqui, falou, olhe só para você ver e eu percebi que ele se aproximava por trás de mim. Fiquei olhando, olhando até que percebi uma mão dele sobre a minha cintura, com ele dizendo, é uma delicia... e depois, corrigindo o duplo sentido... é uma delicia ficar olhando aqui da janela, você não acha?
Apenas concordei e senti que ele se aproximava mais, com o pretexto de olhar também. Nesta hora fiz menção de sair dali e ele, me segurando, agora com as duas mãos pediu: fique, fique mais um pouco.... curta, curta a vista desta janela.
Perplexo com isso, nem sei porque acabei ficando, assim como as mãos dele continuaram sobre a minha cintura. E neste momento ele ousou, falando, você é muito bonito. Já te disse isso e acho que devo dizer de novo.
Eu estava paralisado com a ousadia do José - este era o nome dele. E ele percebendo isso, de tanto que suas mãos, em dado momento me abraçaram por trás. Muito lindo ele repetiu e suas mãos foram subindo na altura do meu tórax. Fui falar alguma coisa e ele pediu silencio, não fale nada, nada mesmo, prá que dizer alguma coisa, o momento não pertence agora as palavras... e ia abrindo minha camisa até suas mãos tocarem os meus peitinhos - eu sou gordinho e tenho, portanto, peitinhos.
Queria reagir, claro, queria mesmo, mas algo me impedia, talvez o fato dele ser um desconhecido, talvez por estar sozinho em São Paulo, talvez pela impetuosidade dele, talvez por todos estes motivos combinados, mas, o certo é que não reagi, deixei que ele me tocasse, e até permiti que ele abrisse também a minha calça, deixando-a arriada no chão.
Assim que fez isso, me virou até ele, olhou-me nos olhos e sem que eu percebesse me lascou um beijo na boca. Eu sem saber o que fazer, mas minha boca se abriu quando ele enfiou a língua dentro dela. Em seguida acariciou meu rosto, repetiu de novo, lindo, e me pegou pelas mãos me levando para o seu quarto. Lá dentro ele simplesmente me jogou de bruços para a sua cama de casal.
Eu estava, neste momento hilário, de cueca e meias, de bruços, deitado, enquanto ouvia o barulho do Jose tirando a sua camiseta, abrindo sua bermuda. Em instantes ele se joga por cima de mim, sempre dizendo, lindo, lindo e começa a me beijar a nunca. Sua língua vai descendo pelas minhas costas, me arrepiando e eu mordendo os lábios para não denunciar nenhum gemido.
Das costas veio para as minhas coxas, descendo sempre até começou a tirar as minhas meias. Lá estava eu agora só de cueca com ele ainda me lambendo, agora subindo as coxas e tocando na minha cueca. Ainda sem falar nada foi abaixando a minha cueca, falando... levanta um pouco esta bunda, me ajuda por favor.
Agora todo pelado sinto a língua no Jose na minha bunda, dos lados até que a abriu rapidamente e alojou ali a sua língua. Não teve jeito, urrei neste momento e ele parou um pouco, sorrindo, agora falando.... não é apenas lindo, tem uma bunda linda também e continuou a me lamber. Eternos minutos se passaram quando ele se levanta, dizendo para eu não me mexer, vai ao banheiro e volta imediatamente. Sinto então ele me passando um creme, uma pomadinha, eu me fechando, piscando, ele apertando o meu bumbum sorrindo com isso e as vezes colocando a ponta de um dedo para alojar o creme dentro.
Pega dois travesseiros, pede que eu levante um pouco o meu quadril e os coloca embaixo de mim. fica parado um pouco, me admirando nesta posição.
- Você é lindo, Renato - meu nome, ele me fala. Sabe, eu sempre quis fazer isso com minha esposa, mas a Isabel - o nome da mulher dele, nunca me permitiu. Mas a sua bunda gordinha é bem mais bonita que a dela. Valeu a espera.
- Não se preocupe, Renato, só relaxe. Não vou ser bruto com você. Ao contrario. Vou fazer exatamente como faria com minha mulher.
Eu estático, com a bunda levantada, as pernas meio abertas, o vão da bunda todo lambuzado do creme, ele me abrindo, para me olhar, me observar, me admirar e chegando perto, encostando a cabeça no meu buraquinho.
Nesta hora me fechei, claro. Ele novamente deu uma amassada na minha bunda, dizendo, relaxe, relaxe, aproveite, aproveite, vai ver como é gostoso. A cabeça bem encostada, no centro do buraquinho, a pontinha forçando, eu tentando relaxar mas as vezes me fechando. Respire fundo, Renato, faz força para fora só um pouquinho e eu fiz, ele se aproveitou e encaixou a ponta dentro dizendo isso mesmo, agora não dá mais para você se fechar.
- Tá doendo? Tá doendo? E eu nada de responder, com medo de, se respondesse que sim, ele tirasse, se respondesse que não ele enfiasse e aí sim que iria doer.
- Ta doendo? Vamos, me responda! E eu falei um tímido não, quase inaudível, com ele se aproveitando para enfiar maias um pouco.
- Dói assim? Não, eu falei.
- Posso por mais um pouquinho? Eu não respondi e ele entendeu o meu silencio como uma aquiescência. Sem que eu esperasse ele dá um cutucão, eu solto um gritinho e a cabeça escorrega.
- O pior já passou, Renato. Vou ficar paradinho. Tá dodói? me pergunta brincando!
- Agora não, José!
- Posso? ele me fala e eu sei o que ele quer e fico quieto. Ele novamente interpreta meu silencio e vagarosamente vai enfiando, parando as vezes, depois enfiando em seguida. Séculos se passam na sua caminhada até que sinto os seus pelos encostando na minha bunda e ele jogando todo o corpo em cima de mim, sua boca grudada na minha nuca.
- Deixa eu bombar? Deixa? Eu já não tinha mais espaço para tanta timidez, abro mais um pouco as pernas e falo, deixo. Pensei que ele ia fazer forte, mas não, ele é bem carinhoso, tira tudo bem devagar e coloca novamente com bastante calma. aos poucos o ritmo vai crescendo. Minutos depois ele tá me comendo de verdade, enfiando, enfiando, apertando meu corpo todo, meu pinto ejaculando de tanto se esfregar no lençol da cama dele - ou será que não? será que é verdade que a gente consegue gozar pelo cú?
Tempos depois ele também goza, fica quedado em cima de mim, depois vai saindo, saindo, tomando cuidado com a camisinha, cheia de esperma. Tento me virar e ele diz - não, fique assim, deixe eu ver a sua bunda assim. Em seguida ele mais uma vez me abre e sorri, ao me ver todo aberto. Nossa, que delicia é você, desde que entrou aqui eu coloquei na cabeça que tinha que comer esta bunda gorda. E passando a mão em mim, esta bunda é bem mais bonita que a da Isabel, sabia? Eu rio, orgulhoso do elogio, ele me abraça e fala. Vamos descansar um pouquinho, vamos? Eu digo que sim e ele me pergunta: depois a gente pode fazer de novo?
Não respondo, depois que a se goza pensamos em um monte de coisas, na hora estava querendo mais é sair dali, mas ele insiste, descanse um pouco, descanse, depois a gente conversa.
De cansado eu cochilo e acordo com ele passando a mão nas minhas costas, na minha bunda, me tocando. Abro os meus olhos e ele sorri me dando um selinho. Fica tão bonito dormindo. Descansou? Falo que sim e ele sorri. Que bom. Vem perto de mim e me abraça de novo, coloca a minha mão sobre o pinto dele, dizendo, você nem viu ele direito. Um turbilhão de pensamento passa neste instante na minha cabeça. Devo ir embora e esquecer esta loucura? Devo prosseguir, afinal, já aconteceu mesmo? Devo sumir daqui? Devo aproveitar, afinal ele é tão carinhoso?
O tempo da minha indecisão é o tempo que o pau do José leva para endurecer na minha mão. Ele sorri, dizendo... é a primeira vez que uma pessoa me dá o cuzinho antes de me chupar, Renato. Entendo a deixa, mas ainda me falta coragem para isso e ele, claro que percebe isso. Continua a afagar meus cabelos e chegando o pinto próximo do meu rosto. Lavei, viu? Ele tá limpinho agora, nem tem gosto de látex da camisinha. E nem dói, como dói na bundinha. É só passar a língua, depois abrir a boca, bobinho, ele me fala passando a cabeça nos meus lábios. A boca vai-se abrindo e o pinto alojando. Num primeiro instante a curiosidade para saber o gosto de um pinto - e é gostoso, e assim eu comecei a caprichar na chupada.
O José se deliciando, claro, não só pela chupada mas pela minha concordância. Bem duro agora na minha boca, pulsando, a língua acariciando a cabeça, a cabeça as vezes quase tocando a minha garganta, me sufocando, eu fazendo um esforço para não engasgar, não tossir.
Gentilmente ele tira da minha boca. Abraça e me beija. Vamos fazer agora de novo, agora bem gostoso? Eu deixo escapar um sorrisinho peralta para ele. Ele também sorri e diz: quero fazer com você tudo o que sempre tive vontade de fazer com a Isabel.
O José me leva ao banheiro. Quero você bem cheiroso. E lá me dá um bom banho, com cuidado especial na minha bunda, no meu buraquinho meio dolorido, que ele retira todo resto de pomada. Deixa a água atingir seu corpo e depois nos enxugamos. Segurando minha mão, mais uma vez ele me conduz para o seu quarto. Antes de nos deitarmos ele alisa meu rosto e me beija novamente dizendo estar muito feliz com a minha presença. Na cama me abraça, parece que tem mil mãos passando sobre o meu corpo. Pede para que eu me vire de bruços mais uma vez e fica admirando minha bunda. É tão linda, Rê. E brincando, acho que vou trocar a Isabel por você. Eu sorrio e ele, me olhando fala: não me leve a mal, mas posso te falar uma coisa? Peço para ele dizer e ele pensa ainda para falar, mas depois, ainda se desculpando diz: não quer ser ela?
- O que?
- Ela, a Isabel? Amo tanto a Isabel. ficaria tão feliz se fosse ela pelo menos agora!
- Nem conheço a Isabel.
- Conhece sim, você é a Isabel, a Isabel boazinha, que faz as coisinhas que eu gosto!
Paro por aqui porque está ficando muito extenso. Depois eu continuarei. Quem quiser me escrever, estou repassando o meu email. Saúde a todos
renatospmg1965@gmail.com