Oi pessoal, mil perdões pela demora, estive com uns problemas que me tomaram mais tempo do que eu queria, por isso tinha parado de escrever, mas agora tô de volta e pretendo postar regularmente.
Estou meio sem prática e como já disse, ainda sou iniciante. Então qualquer coisa que vocês achem que possa ser melhorada, alguma frase desconexa, uma situação mal descrita, erros ortográficos, ou penas alguma dica, sintam-se á vontade para expor suas opiniões nos comentários. Beijos, boa leitura e até breve.
Editado em=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=*=
-Posso te pedir uma coisa? –sussurrou Gabriel chegando por trás e me abraçando pela cintura, distribuindo pequenas mordidas entre o lóbulo da minha orelha direita e a parte de trás do pescoço. Eu estava parada em frente á janela do meu quarto, olhando as crianças brincarem na praça do outro lado da rua desde que ele havia entrado no banho, cerca de dez minutos antes. –Um presente de início de namoro...
-Haham... –murmurei deliciada com a sensação da boca quente em meu pescoço que me causava arrepios.
-Se masturba pra mim? Quero ver você se tocando... –pediu passando as mãos suavemente sobre meus seios encobertos pelo tecido fino de minha camisola preta com florzinhas brancas.
-Tá maluco? Não vou fazer isso. –me virei de frente para encará-lo.
-Esse é o meu presente de início de namoro. Depois de passarmos tanto tempo separados... Eu não mereço que você faça isso por mim?–questionou me enlaçando pela cintura e puxando-me de encontro ao peito, sua ereção cutucando minha barriga. –E na nossa primeira vez você disse que comigo queria tudo... Lembra?
-Isso é jogo sujo Gabriel... –reclamei já sabendo que cederia.
-Se for pra ter você realizando minhas fantasias não me importo de jogar sujo... –sussurrou beijando-me em seguida, a mão esquerda que estava em minhas costas desceu para minha bunda, apertando-a e a direita tratou de fechar a persiana da janela. Ele me conduziu até a cama e depois tentou retirar minha camisola.
–Se vou fazer isso, vai ser do meu jeito... –avisei tirando as mãos dele de cima de mim, não pude evitar um sorriso quando ele levantou uma sobrancelha, contrariado. –Tá vendo aquela poltrona ao lado da porta? Coloca ela aqui perto e senta.
Ele sentou sem dizer uma palavra, apenas esperando que eu fizesse minha parte, me olhando fixamente. Decidida, sentei na beirada da cama e comecei á tocar em meu corpo, passei as mãos de leve pelas coxas, fui subindo lentamente, levantando a camisola. Alcancei o inicio das coxas, entreabrindo as pernas e passando dois dedos levemente sobre a calcinha branca de renda e depois voltei á trilhar o caminho até meus seios, passei os dedos da mão direita pela borda da camisola antes de segurá-los com força, apertar os mamilos e soltar um gemido baixinho. Tirei os seios para fora da camisola e apertei os mamilos novamente, deixando-os completamente duros, segurei cada seio com uma mão e olhei para Gabriel, que se masturbava com força, soltando alguns gemidos ocasionalmente, seus olhos não desgrudavam de mim, então decidi provoca-lo um pouco mais...
Empurrei os seios para cima, deixando os mamilos próximos, então abaixei a cabeça e circulei a língua sobre um mamilo demoradamente, repetindo em seguida o movimento sobre o outro seio.
-Isso é tão gostoso Gabito... Mas seria infinitamente melhor se fosse a tua língua no lugar da minha. –afirmei acariciando os mamilos com os polegares.
-Não seja por isso... Posso te dar uma ajudinha... –prontificou-se levantando da cadeira.
-Não pode não. Você queria assistir, então assista...
Ele sorriu, sentando novamente depois de jogar a toalha que estava enrolada em sua cintura no chão, seu cacete pulsava completamente excitado, me deixando com agua na boca.
-Nossa... Esse é o pau mais lindo que eu já vi. Não vejo a hora de estar com ele inteirinho na minha boca...
-Até parece que você já viu muitos... –ele debochou, começando á se masturbar um pouco mais rápido.
-Amor... Eu era virgem, não idiota. –respondi sorrindo ao notar o olhar surpreso dele. Mas ao contrario do que eu pensei, ele não respondeu, talvez para não estragar o momento.
Continuei acariciando os seios com uma mão e com a outra fui descendo, até encontrar a calcinha, que já estava completamente úmida. Afastei a calcinha para o lado com uma mão e com a outra apertei o clitóris, gemendo mais alto dessa vez.
-Enfia dois dedos no buraquinho apertado dessa bucetinha gostosa. Tô louco pra te ver se fodendo, você me deixa cheio de tesão.
Tirei a calcinha e me posicionei melhor sobre a cama, ficando deitada, com as pernas bem abertas, fiz o que ele pediu, coloquei dois dedos dentro da buceta melada e simulei o movimento do pau entrando e saindo lentamente, depois bem mais rápido. Mas logo voltei á acariciar o clitóris, que é onde realmente sinto muito prazer. Com uma mão eu estimulava meu clitóris sem parar e com a outra explorava o corpo todo, passeando pelas coxas, seios e bunda. Gabriel, sentado á minha frente também se masturbava mais forte agora, gemendo e me chamando de safada.
Fechei os olhos, completamente tomada pelo prazer, sabia que não conseguiria gozar, nunca gozei me masturbando, mas estava gostando muito daquilo, voltei a acariciar os seios, gemendo baixinho... Meu gemido se tornou um grito excitado quando senti a ponta úmida e aveludada do pau dele se alojar sobre o meu clitóris, fazendo movimentos circulares, lentos e torturantes.
-Eu disse pra você ficar sentado... -reclamei sem convicção alguma. Ele riu debochado e colocou a mão sobre o cacete, circulando-o, mas sem realmente aperta-lo apenas o mantendo sobre meu clitóris e roçando o pau com força, me masturbando de uma forma deliciosa, me obrigando á gemer cada vez mais alto, o calor aumentando, a vontade de tê-lo dentro de mim também...
-Quer que eu pare? –perguntou diminuindo os movimentos.
-Não...! Eu quero... –sussurrei abrindo mais as pernas, elevando os quadris, prensando meu clitóris contra o membro pulsante de Gabriel.
-O que você quer meu amor? –ele apertou meu mamilo com a mão livre enquanto fazia a pergunta, me fazendo delirar de tesão.
-Quero você... Agora. –murmurei me sentindo fraca, estava completamente encharcada, louca pra ser fodida com força.
Ele ria, estava se divertindo, passou o caralho na entrada de minha buceta varias vezes, colocou a ponta e tirou, eu me contorcia, tentando empurrar o pau dele mais fundo, mas ele colocou a mão esquerda sobre minha barriga, me mantendo presa, enquanto brincava com cacete sem me penetrar.
-Gabriel... Por favor...
-Tem certeza? –ele fingiu estar em duvida.
-Me fode logo!–implorei desesperada com a demora.
Ele sorriu novamente, eu fechei os olhos e sem aviso, senti a grossura do cacete de Gabriel me penetrando de uma só vez por trás, estava relaxada e o pau dele completamente melado, mesmo assim doeu um pouco, eu ainda estava dolorida da sessão “sexo na mesa”, da noite anterior.
Ele inclinou o corpo sobre o meu, seu peito esmagando meus seios e a boca buscando pela minha. Virei o rosto antes que ele me beijasse, aquela mudança na “brincadeira” me deixou irritada, ele riu e chupou meu pescoço, fazendo meu corpo todo se arrepiar, depois segurou meu queixo e virou meu rosto de encontro ao seu, sua língua invadiu minha boca, explorando cada centímetro lentamente. Enfiei meus dedos pelos cabelos negros e lisos dele, ainda úmidos pelo banho e puxei sua cabeça com força para trás.
-Me perdoa amor... Mas foi você quem pediu. –falou tirando uma mecha de cabelo que estava colada em meu pescoço suado. Passei a mão pelo peito, pescoço e enfim acariciei o rosto dele, então usei toda a força que pude para desferir uma bofetada sonora contra a face morena, pegando-o de surpresa.
-Você também pediu por isso... –retruquei antes que ele reclamasse.
Gabriel moveu os lábios como se fosse dizer algo, então mudou de ideia, segurou meus pulsos acima da cabeça com a mão esquerda e passou á me penetrar com força, me arrancando gemidos de dor e prazer ao mesmo tempo, enquanto os dedos de sua mão direita me acariciavam os mamilos.
Ele me beijou novamente, colocando todo seu peso sobre mim, minhas pernas enlaçaram sua cintura, e as mãos dele desceram para minha bunda, me puxando contra seu pau.
-Gabi... Eu quero ficar por cima... –falei empurrando-o para o lado depois de algum tempo. Ele me atendeu prontamente, rolando na cama, deitando-se de barriga para cima, me fazendo sentar sobre ele.
-Sou todo seu... Sinta-se á vontade... – falou baixando as alças da camisola que eu havia esquecido de tirar e apertando meus mamilos com força.
-Posso te usar como se fosse apenas um objeto sexual? –brinquei rebolando de leve sobre o cacete grosso e incrivelmente duro que estava completamente enterrado em minha bunda.
-Sou um mero escravo do seu prazer, minha senhora... – respondeu sentando-se para pegar meus seios e enfiar um mamilo na boca, chupando com força, me fazendo jogar a cabeça para trás e gemer descontroladamente. –Me sentirei honrado se decidir fazer de mim o instrumento de sua volúpia...
Eu ri em meio a um gemido, ele falava entre mordiscadas e lambidas em meus mamilos, me fazendo arfar.
-Então se deita... –ele obedeceu. Levantei-me o suficiente para tirar o pau de dentro de mim e engatinhei sobre ele, até estar com um joelho de cada lado do rosto dele, ele avançou sobre minha buceta que pingava de tão excitada, chupando com força. –As... sim não... Não quero que você chupe. Só passa a língua sobre o clitóris.
-É serio...? Eu tô de pau duro. Louco pra te foder e você quer brincar com a minha língua?
-Haham... –respondi me deliciando com o nariz dele que roçava de leve meu clitóris.
Gabriel revirou os olhos impaciente, antes de começar a me lamber, a visão de meus joelhos ladeando a cabeça dele, e os cabelos negros roçando de leve minha pele enquanto ele me lambia, estavam me levando ao delírio. Ele passava a língua em movimentos circulares, rápidos e contínuos, me fazendo gemer tão alto que com toda a certeza os vizinhos deveriam estar ouvindo, mas eu não estava nem um pouco preocupada com isso. Ele segurou minha bunda, me empurrando melhor contra seu rosto e roçando a boca macia contra a pele sensível da minha buceta sem pelos.
Ele apertou os lábios sobre o clitóris sugando-o, eu pensei em reclamar, mas logo mudei de ideia, me entregando inteiramente á sensação. Senti o calor aumentar, meu sexo se contrair, estava pulsando em sua boca, quase alcançando o orgasmo, então usei toda minha força de vontade para me afastar daquela boca deliciosa.
Num movimento rápido escorreguei novamente para cima dele, molhei a mão na boca e passei sobre o pau duro, antes de segurá-lo e direcionar para a entrada da minha bunda, encaixei a cabeça e apoiei as mão no peito dele, rebolando apenas com a glande dentro de mim.
Ele ameaçou segurar minha cintura, com certeza para me puxar para baixo, mas não era o que eu queria, então segurei as mãos dele no alto da cabeça, como ele gostava de fazer comigo, ficando praticamente de quatro sobre o corpo suado dele.
-Mila... Assim não dá. Senta direitinho, vai? Quero sentir meu pau todo em você... –Gabriel reclamou ofegante, ele empurrava os quadris para cima, mas eu acompanhava seus movimentos, impedindo que o cacete entrasse por completo.
-Você é o MEU objeto sexual, lembra? –provoquei me movendo para baixo mais um pouco, deixando o caralho escorregar lentamente para dentro de mim. Abaixei a cabeça e resolvi imitá-lo, rolei a língua sobre um de seus mamilos, que ficou duro na hora, ele gemeu e se soltou, me agarrando pela cintura e me puxando com força.
-Ah, Gabito... Acabou com a brincadeira! –reclamei quando ele rolou novamente na cama, ficando por cima outra vez.
-Prometo que você não vai ficar decepcionada... – sussurrou saindo de mim e me virando de costas. –Fica de quatro. –mandou ajoelhando-se atrás de mim. Não era o que eu queria, por algum pudor sem propósito senti meu rosto queimar de vergonha, mas fiz mesmo assim, naquele momento eu já sabia que seria capaz de qualquer coisa para agradar Gabriel.
Ele levantou a parte de trás de minha camisola que havia descido com o movimento, e acariciou minha bunda me dando em seguida um inesperado e forte tapa do lado direito, soltei um grito surpresa e apenas não me virei indignada porque ele segurou meus dois braços para trás, fazendo a parte da frente do meu corpo tombar sobre o colchão.
Soltei um gemido em protesto, tentando ao mesmo tempo me desvencilhar do aperto de ferro. Gabriel riu sem me soltar, e antes que eu pudesse extenuar uma reclamação mais consistente, senti a língua quente e áspera contra a pele sensível do meu clitóris, ele chupou com força, me fazendo gemer e quase esquecer a ardência causada pelo tapa, logo se posicionando novamente de joelhos atrás de mim e encaixando o caralho na minha bunda, enfiando tudo em uma única estocada, dessa vez com mais força. Mordi o lábio inferior sufocando um grito, talvez pela posição, ou por estar sensível pela noite de sexo intenso, mas o fato era que o pau dele parecia ainda maior naquele momento, me causando uma mistura intensa de dor e prazer.
Acho que ele percebeu meu incomodo, porque logo soltou meus pulsos e com a mão esquerda passou a acariciar meus seios, apertando os mamilos de leve. E com a mão direita passou a massagear meu clitóris, sem mover o pau dentro de mim. Às vezes seus dedos desciam e me penetravam antes de retornar á meu clitóris, fazendo meu corpo relaxar, completamente rendido ao prazer.
Não sei qual de nós começou á se mover, mas em questão de minutos estava rebolando rápido, forçando a bunda contra o cacete de Gabriel. Ele segurou meus quadris, puxando-os contra os dele, fazendo o pau entrar e sair de forma lenta e profunda, me fazendo gemer baixinho, delirando de prazer.
Estiquei o braço direito para trás até alcançar os testículos de Gabriel, que gemeu e enterrou o pau com força em resposta a caricia.
-Mila... Tá tentando me fazer gozar? –reclamou ofegante. –Por que se você... Não tirar a mão daí... É o que vai acontecer...
-Desculpa Gabito... –murmurei tirando a mão dos testículos e passando os dedos pela parte do pau que estava pra fora da minha bunda. –Mas pensar que você está todinho dentro de mim, até as bolas, principalmente nessa posição, me deixou muito excitada... Não resisti, tive que tocar pra sentir como ele é grosso... Ai Gabito... Isso é tão bom...
-Quem diria que aquela... Menininha toda recatada que eu conheci no colégio... Se tornaria uma puta cheia de tesão? –ele murmurou em tom de brincadeira, me puxando pelos cabelos, até que eu ficasse de joelhos, ele virou meu rosto para que nos beijássemos depois segurou meus seios com as duas mãos e apertou os mamilos continuamente, me fazendo gemer novamente.
-Tua puta Gabito... Só quero ser assim contigo... –falei quando a boca dele desceu para meu pescoço, dando mordidas e chupadas nem tão leves...
-Então eu tenho uma puta particular...? Uma cadela só minha? – ele mordeu minha nuca, fazendo um arrepio subir por minha coluna e o pré-gozo escorrer por minhas coxas. Se o tesão não estivesse me controlando, eu teria ficado extremamente ofendida com a palavra cadela, mas naquele momento eu não me incomodei nem um pouco com aquilo, pelo contrario...
-Só tua, meu amor... E posso ser tão cadela quanto você desejar...
Gabriel não precisou de outro estimulo, soltou meus mamilos e me empurrou contra a cama em um movimento brusco, fui pega de surpresa e cai deitada sobre o colchão, mas ele logo me puxou, para que ficasse de quatro e se colocou na mesma posição sobre o meu corpo, apenas encaixando antes a glande na entrada da minha bunda.
-Então se você é a minha cadela... Vou te foder como se estivesse no cio. –avisou com um sussurro quente contra minha orelha, seu corpo másculo e suado cobrindo completamente o meu.
Sem mais delongas, ele pôs-se a me penetrar com toda a força, tirando o pau até o limite e enterrando completamente, o atrito dos corpos produzindo sons que me excitavam mais ainda. Enquanto ele se movia para cima e para baixo, eu rebolava em movimentos circulares, algumas vezes simulando desenhar um zero, outras vezes um oito com os quadris, percebi que assim o pau dele conseguia alcançar partes até então intocadas dentro de mim e aquilo estava me fazendo morder o lábio inferior com força para não gritar de prazer.
Apenas meu pescoço ganhava chupões e mordidas enquanto Gabriel me fodia com força, nenhuma outra parte do meu corpo era estimulada, mesmo assim senti minhas pernas fraquejarem, o calor se concentrar no baixo ventre e minha respiração acelerar, enquanto Gabriel ofegava, murmurava palavrões no meu ouvido e me penetrava cada vez com mais força.
O calor aumentou, senti meu sexo pulsar varias vezes, e meu gemido se misturou ao de Gabriel quando contrai os músculos ao redor do pau dele. Estava exausta, não consegui continuar de quatro, deixei meu tronco repousar novamente sobre os travesseiros, mas me mantive com a bunda empinada como estava no início, para que Gabriel continuasse á me foder até alcançar o próprio clímax. E mesmo já tendo gozado, a sensação do pau dele entrando e saindo com força ainda era prazerosa...
-Não vai gozar na minha bunda? –questionei surpresa por ele ter tirado o pau de mim antes de ter terminado.
-É um convite tentador, mas agora prefiro fazer isso... –rebateu me segurando pelos quadris e me virando para que ficasse deitada de barriga para cima, ele mudou de lado na cama, puxando minha camisola pela cabeça, ficando ao meu ado e começou á se masturbar logo em seguida.
Ele havia ficado duro por um bom tempo, então logo os jatos de esperma começaram á cair sobre meus seios e barriga, espalhei com movimentos leves pelos seios e depois pela barriga, Gabriel assistia sem desviar os olhos da cena, apertando o pênis cada vez com mais força, gemendo alto e tirando até a ultima gota. Passei os dedos pela ponta melada do pau dele e depois abri bem as pernas para que ele visse meus dedos circularem sobre o clitóris.
Gabriel caiu ao meu lado, tão exausto quanto eu, mesmo assim não esperou o folego se reestabelecer, apenas me beijou, de forma lenta e profunda, acariciando meus seios melados e descendo para o umbigo onde um pouco de esperma havia se acumulado.
-Gostei do que você fez com a minha porra. –ele falou descendo mais a mão. –Mas faltou uma coisa...
-É mesmo...? –murmurei mordendo o lábio, já antecipando a sensação dos dedos dele em meu clitóris.
-Haham... –ele desceu mais um pouco, apenas roçando os dedos sobre o clitóris, e descendo mais. –Depois de ter sido tão castigado, esse cuzinho também merece ganhar um carinho não acha? – perguntou já me puxando para deitar por cima dele e enfiando em seguida um dedo melado em minha bunda.
-Meu amor... Acho melhor você se manter afastado da minha bunda por uns dois dias, ok? –disse puxando a mão dele para repousar em minas costas. –Você está aqui em casa há menos de doze horas e eu já me sinto exausta. Se for pra levar “surra de pica” toda vez que você acordar tarado pela minha bunda eu acho que vou reconsiderar sua oferta de morarmos juntos... –brinquei recostando a cabeça contra o peito dele.
-Tudo bem... Tudo bem... –ele suspirou de modo brincalhão. –Prometo ir com mais calma. Posso “castigar” você apenas três vezes por semana?
-Engraçadinho... –repliquei saindo de cima dele e indo em direção ao armário para pegar duas tolhas verdes e enormes. –Vou tomar banho, quer me fazer companhia? –indaguei já da porta do quarto, Gabriel saltou da cama me alcançando com três passadas largas.
Acabamos demorando no banho, o que era pra ser uma ducha rápida se tornou algo extremamente erótico, carregado de carinhos ousados e frases picantes. Quando saímos do banho fomos direto pra cozinha, sem nos preocupar com roupas, apenas enrolados nas toalhas, estávamos loucos de fome e Gabriel se propôs á preparar o café da manhã, já que eu era, e continuo sendo, um desastre de cozinheira.
-Eu não sabia que você cozinhava. –comentei arrumando á mesa, enquanto ele picava tomates e pimentões pra colocar na omelete.
-Só o básico... Tive que aprender pra não morrer intoxicado com as invenções do Cadu. –retrucou rindo, e pegando alguns ovos na geladeira.
-Eu tô adorando esse clima doméstico! Parece até que somos casados...
-Depois do sexo incrível e de um banho pra lá de “quente”, o mínimo que eu poderia fazer é preparar o café da manhã pra namorada mais gostosa desse mundo... –ele piscou divertido. –Se continuarmos assim vou ter mesmo que mudar de tática e te pedir em casamento... Não quero correr o risco de perder você outra vez.
-Você nunca vai me perder, Gabriel... Eu ter me mantido virgem até agora, não foi prova suficiente de que era somente por você que eu estava esperando?
-Mas que porra é essa, Milena?! –senti minha alma se enregelar ao ouvir a voz grave, soar alta e clara bem atrás de mim.
-Pai... –minha voz mais parecia um pio, eu levantei de supetão derrubando a cadeira.
-Eu ouvi bem? Você dormiu com esse marginal, dentro da minha casa...?
“Putz, tô ferrada...!” foi tudo o que eu consegui pensar naquele momento, meu pai era muito rígido, mas para mim ele era o melhor pai do mundo, porém eu era a filha exemplar, estudiosa, correta, virgem... O que será que ele iria fazer com a filha perdida, que traiu a confiança dele transando dentro de casa aproveitando a ausência dos pais...? “Putz... Eu tô muito ferrada...”.
(continua)