Voltamos para o trabalho como se nada tivesse acontecido. Óbvio que não queríamos que os outros percebessem, mas para nós ainda havia uma sensação que poderia haver mais. Confesso que ela não era a primeira de minha lista: Eu sempre gostei de mulheres mais experientes, com seios mais fartos, mais safadas, mas naquele momento eu já estava louco para vê-la nuazinha, ver e chupar seus peitinhos... já imaginava o gosto de sua bucetinha...
Quase no final do dia, chega um memorando pedindo uma documentação antiga (que na verdade nem existia), para anexar em um relatório que ela estava preparando. Como ela arquitetou o plano, o pedido já havia passado por três pessoas até chegar a minha mesa. Devolvi o memorando informando que para localizar o material, teria que ficar até mais tarde.
Era o álibi para justificar a nossa permanência ali, não que fosse proibido esticar no trabalho, mas com a justificativa, ninguém levantaria suspeita de que na verdade ficaríamos lá só para algumas safadezas. Eu mesmo já havia passado várias noites lá, algumas trabalhando, outras apenas no bate papo pelo computador, com preguiça de ir para casa.
Bem, acabou a tarde, caiu a noite e por volta das 19h30 já estávamos sozinhos a mais de meia hora, então já poderíamos voltar ao nosso tão importante assunto.
Fui até sua mesa e sem falar nada, ela começou a alisar meu pau por cima da calça e abriu meu zíper. Ela segurou meu pau com firmeza e começou a bater uma punheta bem devagar. “Você gosta assim?”, perguntou. Falei que sim e ela quis saber se ia mais rápido ou não. “Deixa sua sensibilidade comandar”, respondi. Ela continuou o movimento de vai e vem com sua mão delicada e macia. Em alguns momentos ela esfregava somente a cabeça do meu pau, em outros, manipulava ele por inteiro. Me ajeitei para que ela tivesse liberdade de movimento e ela prosseguiu susurando: “Vou te fazer gozar! Eu quero ver a porra que vai sair desse pau!”, ela disse, enquanto aumentava o ritmo da bronha. Eu podia ver seu rosto, era um misto de tesão e curiosidade. “Como eu queria me acabar nesse pau”, sussurrou... e aumentava a velocidade da punheta... Até que, batendo bem gostoso com a mão direita, enquanto acariciava meu saco com a mão esquerda, me fez soltar fortes jatos de porra, que quase atingiram seu rosto.
Ela soltou meu pau e foi lavar a mão, enquanto eu fiquei sentado mais uns minutos, me refazendo. Quando voltou, trouxe um potinho com lenços umedecidos e começou a limpar meu pau, que reagiu na hora: com as caricias, meu pau ficou duro novamente, pronto pra outra. “Acho que vou fazer você gozar de novo”, ela disse, olhando excitada para o meu pau, massageando suavemente em toda sua extensão, “mas antes, quero que você veja uma coisa”, completou.
Luciana me deixou sentado em sua cadeira, em pé, de frente para mim, abriu a camisa. “Eu sei que você quer me ver nua”, disse ela, continuando o strip-tease, abaixando a calça. Em um rápido movimento ela se reclinou no sofá e começou a esfregar a buceta por cima da minúscula calcinha. “Veja se eu aprendi direitinho...” falou olhando para mim com cara de safada cheia de tesão, tirando sensualmente a calcinha e jogando-a em minha direção.
Ela agora já se liberava mais, acariciava o clitóris, colocava um, depois dois dedos dentro da vagina, apalpava os pequenos seios.
Eu, que olhava a cena, alisava meu pau duro querendo entrar ali naquele buraquinho apertadinho falei: “precisamos passar para o próximo estágio”, e me aproximei, ficando de joelhos e colocando minha cabeça entre suas pernas, iniciando uma bela sessão de sexo oral.
Com muito carinho, fui chupando aquela bucetinha delicada, passando a língua em toda sua extensão, lambendo bem o grelinho, explorando cada centímetro e sentindo o gosto da xoxota de Luciana. Parei um pouco de chupar aquela bucetinha virgem e fui brincar nos peitinhos. Como disse, sou fãs das mulheres de seios médios e grandes, mas os pequenos seios de Lu me encantaram. Chupei e mordisquei os mamilos pontudos com sofreguidão enquanto dedilhava sua buceta. Voltei à grutinha tateando todas as partes daquela xoxotinha e brincava com o dedo na portinha do seu cuzinho fazendo ela se arrepiar toda. “Aí não”, ela falou e eu disse para não se preocupar. Voltei às caricias orais: minha língua ia da buceta ao cu, lambendo em movimentos circulares, deslizando ajudada pelo liquido do seu prazer. Luciana esfregava a buceta na minha cara e apertando minha cabeça contra suas pernas, me fez sentir o gosto de seu gozo.
Ela ficou uns segundos largada, mas logo voltou à ação: “Agora quero sentir o gosto desse caralho gostoso!”, falou Luciana. Me levantei e aproximei meu pau de seu rosto. Ela abocanhou, meio sem jeito, mas foi gostoso sentir aquela boquinha quente. “Começa com calma, assim...”, sussurrei a ela. Luciana colocou a língua pra fora, brincando na cabecinha do meu pau. Depois chupava só a cabeça, bem forte e descia colocando ele todo na boca devagar Desceu a boca para as bolas e foi chupando uma de cada vez, lentamente. Depois segurou meu pau e batia no seu rosto. Aprendeu bem com os filmes a safada.
Estava me segurando para não gozar, mas ela continuou engolindo meu pau, se divertindo com ele, lambia, chupava, beijava e começou a falar “Dá leitinho, dá... Quero sentir o sabor da sua porra... Goza na minha boca... Quero engolir tudinho”. Eu sentia sua boca comprimir a cabeça do meu pau, e me ia à loucura. Eu estava quase gozando. Ela praticamente me punhetava com a boca e sem conseguir mais me segurar, comecei a lançar jatos fortes naquela boca quente e macia. Como para ela era tudo novidade, ela continuou chupando, até engolir a ultima gota, sugando meu pau com vontade. Nessa hora segurei sua cabeça contra minha virilha e só soltei a hora que meu pau começou a amolecer.
Exausto, mas satisfeito, pensei: “Essa menina vai longe...”.
Luciana foi estudar, ficou uns anos fora da cidade, voltou mulher, mas isso já é outra história.
